quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Medula óssea: vamos ajudar a Ana Patrícia!



Ana Patrícia Ribeiro Fernandes, de 4 anos, reside em Murça, Trás-os-Montes. Está neste momento internada no IPO do Porto e precisa urgentemente de encontrar um doador de medula.


Vamos tentar ajudar a encontrar um doador compatível. Se não puderes ser doador, pelo menos passa esta mensagem ao maior número de pessoas possível.

Ajudem a salvar a esta menina!
Contactem o serviço de sangue que tenham mais perto!

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

O processo Casa Pia e o PS

Pedro Namora denuncia o afastamento de Catalina Pestana e outras manobras de bastidores para encobrir pedófilos.




De http://maislusitania.blogspot.com

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Natal com a SIC e a Walt Disney

Heduíno Gomes

No dia de Natal, à tarde, a SIC transmitiu a longa metragem da Walt Disney «Uma história de encantar», no original «Enchanted». Trata-se de um filme dirigido a crianças, por isso dobrado em português, onde o grupo decadente que domina a Walt Disney procura arrastar para os conceitos antifamília as crianças do mundo inteiro.


No filme surgem repetidas mensagens explícitas e subliminares contra a estabilidade do casamento, a que, «filosoficamente», é chamado pelo advogado Robert «conto de fadas».
A coisa assume proporções de escândalo. Primeiro, é sugerida a troca de casais, o que acaba por acontecer no fim «cor-de-rosa», em que o A da B fica com a D e o C da D fica com a B. E depois, para dar um ar ainda mais «realista» à fita, aparecem uns pederastas com um ar todo natural neste mundo moderno...
À degradação moral das crianças, há ainda a juntar o aspecto da sua deformação psicológica e religiosa com as conhecidas «magias» Walt Disney.
É preciso que os pais saibam que, quando estão a oferecer aos seus filhos mercadoria Walt Disney, não podem ficar descansados. Este é um bom exemplo. E tudo se torna tão mais perigoso quanto é elevada a execução artística da produção, já com décadas de experiência.


As sequelas do divórcio nos filhos


Um livro de CEU Ediciones trata dos estudos sobre as sequelas do divórcio nos filhos chama a atenção sobre os dados da sociologia americana, inglesa e escandinava acerca de esta questão, que revelam que os filhos de pais divorciados mostram uma maior tendência a ter problemas no desenvolvimento educativo e psicológico.


Ya sea por falta de profundización en el tema o por la acción de un sesgo ideológico en torno a esta cuestión, lo cierto es que en España son prácticamente desconocidos los datos que la sociología empírica constata acerca de los efectos del divorcio sobre los hijos. Salvar esta laguna documental e interpretar lo que los datos revelan sobre el tema es lo que propone el libro ‘Las secuelas del divorcio. Los efectos sobre los hijos de la sociología empírica’, editado por CEU Edicones.
En él, los autores, un matrimonio compuesto por la profesora de la Universitat Pompeu Fabra, Anna Garriga, y el profesor de la Universitat Abat Oliba, Jorge Martinez Lucena desarrollan el tema del estudio con el que fueron premiados en la II Edición de los Premios Balbuena de la Rosa- CEU, organizados por el Instituto de Estudios de la Familia de la Universidad CEU San Pablo y el Estudio Legal Pérez-Alhama.
Garriga y Lucena recorren sistemáticamente en la obra la profusa documentación que las sociologías inglesa, americana y escandinava han elaborado sobre el tema del divorcio y sus consecuencias. Se trata de recapitular lo que hoy se puede decir sobre los efectos del divorcio. A partir de las evidencias estadísticas, se adentran en las complicaciones adicionales que pueden sufrir los hijos por el hecho de que sus padres estén divorciados
Apartado de todo maximalismo, la obra pretende exponer una realidad que opera cada vez con más fuerza en la sociedad y que requiere la atención de todos, sobre todo en los planos psicológico y afectivo.
En este sentido, es significativo el análisis comparativo que la obra realiza de los rendimientos académicos de los hijos de padres divorciados en relación con el de aquellos alumnos de padres casados. Asimismo, estos dos investigadores profundizan en el divorcio como posible origen de cierto tipo de depresiones y de problemas de autoestima, así como de carencias latentes susceptibles de manifestarse años más tarde, llegada ya la edad adulta.
Finalmente, lo que el libro encierra es una interpelación a los poderes públicos y a la sociedad misma a que se consideren en conciencia las consecuencias del divorcio y a que éste no se plantee como la única alternativa ante los problemas conyugales.
Por otra parte, la obra se comprende a sí misma como el ariete necesario para incorporar otro prisma a un aspecto de la sociología, como es el de la reflexión sobre la realidad del divorcio, que presenta una gran uniformidad ideológica.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Que educação dar aos filhos?

Enviado por Alfredo Pereira
[clique na imagem para descarregar o diapositivo]


 

sábado, 19 de dezembro de 2009

Os falsos argumentos jurídicos
do «casamento homossexual»

Mário Pinto, Público, 16-12-2009

O conceito de família, na Declaração Universal e na Constituição,
é o do casamento de um homem com uma mulher


1.O casamento (obviamente de um homem com uma mulher) é uma instituição fundamental, constituinte da família biológica humana, a qual é universalmente considerada como a célula ou elemento base da sociedade. A Declaração Universal dos Direitos do Homem diz, no n.º 3 do art. 16.º, que a família é o grupo natural e fundamental (natural e fundamental, note-se bem) da sociedade, e tem direito a ser protegida pela sociedade e pelo Estado: (3) The family is the natural and fundamental group unit of society and is entitled to protection by society and the State. A nossa Constituição diz também, no art. 67.º: "a família, como elemento fundamental da sociedade, tem direito à protecção da sociedade e do Estado [...]". Não há nenhuma dúvida de que o conceito de família, quer na Declaração Universal, quer na nossa Constituição, é o da família fundada no casamento de um homem com uma mulher. Porque só esta família é naturalmente procriadora. É neste sentido que é célula ou elemento fundamental da sociedade. E é por esta razão que é merecedora de protecção, quer da sociedade quer do Estado.

 



2. Como escreveu o Prof. Daniel Serrão, e peço licença para transcrever: "A espécie humana é gonocórica, ou seja, tem uma forma corporal masculina e outra forma corporal feminina. Como em muitas outras espécies animais. As diferenças entre estas formas corporais dependem da diferente função dos órgãos, para que possa haver fecundação da forma feminina pela masculina. Os corpos dos seres humanos estão constituídos como corpos sexualizados. Portanto, em termos estritamente biológicos, o dimorfismo sexual está ordenado para a procriação. E este dado biológico não pode ser esquecido ou escamoteado, na ponderação da relação sexual entre corpos da mesma natureza sexual, ou seja, entre corpos masculinos entre si e corpos femininos igualmente entre si".

3. Nesta base (que, aliás, é bem evidente), não têm adequação os argumentos que tentam fazer equivaler juridicamente a "união homossexual" ao casamento, invocando erradamente o princípio constitucional da dignidade humana e o princípio constitucional da não discriminação. Vejamos.

4. A dignidade humana é comum a todas as pessoas: homens, mulheres, crianças, idosos, sãos e doentes, débeis mentais e deficientes profundos, todos têm a mesma dignidade. Inclusive o embrião humano beneficia já da protecção devida à dignidade humana. Mas, porque se trata de uma qualidade comum de todas as pessoas, não é quantificável. Ora, daqui não se tira que todas tenham as mesmas capacidades jurídicas e as mesmas legitimidades institucionais. Estas são, sem dúvida, diferenciáveis ou quantificáveis. Como é óbvio e nem vale a pena desenvolver. Qualquer jurista medíocre distingue entre personalidade jurídica (invariável) e capacidades jurídicas (variáveis). Portanto, o argumento da igual dignidade das pessoas é irrelevante para daí se concluir acerca da igualdade ou da desigualdade entre um "par homossexual" e um "casal heterossexual". A capacidade jurídica ou a legitimidade institucional para o casamento juridicamente reconhecido não decorre da dignidade: decorre de capacidades e de legitimidades específicas, reconhecidas exclusivamente ao casal homem-mulher, dados os fins indisponíveis da instituição casamento-família. E isto não ofende a igual dignidade, como é óbvio.

5. E quanto ao argumento da não discriminação? Se, como vimos, a discriminação não ofende a dignidade, também não implica ofensa à igualdade de capacidades ou condições, porque, pelo menos no aspecto essencial da reprodução, uma união de um "par homossexual" não é igual a uma união de um "casal humano". Só para quem não quer ver (e, como diz o povo, quem não quer ver é cego) é que se pode esconder e desvalorizar, para efeito de obter uma completa igualdade e equiparação do "par homossexual" com o "casal humano", a função essencial da reprodução humana.

6. É portanto totalmente falso que os homossexuais sejam discriminados porque excluídos do casamento. Eles podem casar, desde que o façam numa relação heterossexual, para a qual (note-se bem) não são nem podem ser considerados incapazes -- se o fossem, então sim estariam a ser discriminados. E também não é verdade que os homossexuais sejam discriminados por não poderem casar com pressupostos e conteúdos diferentes dos do casamento instituído; porque também os heterossexuais não podem alterar o casamento instituído. Nem os heterossexuais nem os homossexuais estão em posição diferente perante o mesmo casamento instituição. Logo, não há discriminação. O que os defensores do chamado "casamento homossexual" pretendem é um outro casamento, à medida das suas preferências subjectivas ("orientação sexual"), que não pode ser igual porque não tem função reprodutiva. Em conclusão: tal como já vimos para o argumento da dignidade humana, é uma falácia invocar o princípio da não discriminação para tentar fundamentar juridicamente a igualdade entre "dois casamentos" que são evidentemente diferentes.

7. Uma nota mais quanto à adopção. É uma ironia suprema que os pares homossexuais reivindiquem a maternidade-paternidade adoptiva dos filhos que são biologicamente exclusivos dos casais heterossexuais. Na adopção está ínsita a ideia de supletividade, isto é, uma analogia funcional com a relação geração-criação de filhos. Ora, o par homossexual representa aqui uma negação. A aceitar-se a adopção por pares homossexuais, então teria de se aceitar a adopção colectiva por duas quaisquer pessoas, que para esse efeito estabelecessem um qualquer contrato entre si, porque a existência de comércio homossexual não tem relevância positiva para o efeito da adopção. Pelo contrário, tem uma relevância negativa, porque contradiz a base heterossexual da reprodução que é a legitimação natural da criação/educação - contradição que não existe na adopção por um casal ou por uma só pessoa, deve sublinhar-se.



quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Medula óssea: apelo a dadores


O Afonso vai precisar de transplante de medula óssea e temos de encontrar um dador compatível.

Contacte a pessoa que centraliza a informação sobre a recolha.

email: carlos88@macau.ctm.net

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Proteja as suas crianças.
Veja e mostre aos seus filhos.

Enviado por A. P.
[clique na imagem para ver o diapositivo]

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Conto de Natal

Joaquim Mexia Alves


Curvado, mais pelo frio do que pelo peso da idade, caminhava apressado, arrastando os pés pela rua molhada, nem sequer sentindo que a água entrava pelos buracos dos sapatos já velhos e rotos.
Fosse esse o seu pior mal!
Tinha perdido a noção das horas e dos dias já há muito tempo, mas esta noite ele sabia qual era, e uma profunda tristeza juntava-se ao desespero da sua vida.
Era noite Natal, não tinha dúvidas, pois bastava olhar para as pessoas que por ele passavam, para perceber isso mesmo.
Enquanto caminhava naquela noite fria e chuvosa, a memória transportou-o para uma sala, onde uma lareira grande aquecia a casa e os corações à sua volta.

Mesmo ao lado da lareira o presépio, feito com todo o esmero, com musgo como deve ser, e com as figuras tradicionais que representavam aquilo que deviam representar.

No canto esquerdo da sala, a árvore de Natal, simples e discreta, porque devia ser o presépio a ocupar o lugar de destaque.

Por baixo da árvore, embrulhos de todas as cores e feitios, os presentes de Natal.
Não tinha a certeza, mas pareceu-lhe que, por debaixo da barba por fazer há tanto tempo, um sorriso se tinha aproximado dos seus lábios.
Pieguices, pensou ele, coisas do passado que já não voltam!
Mas isso obrigou-o a recordar a sua infância no Natal em casa dos seus pais, à volta do presépio, e a voz profunda do seu pai repetindo todos os anos:
Se deixarmos Jesus nascer nos nossos corações e se com Ele vivermos, nada nem ninguém nos pode tirar a paz e a alegria, e Ele nunca nos deixará sozinhos.
Tretas, disse ele entre dentes, tretas, basta bem olhar para mim!
Lembrou-se então que tinha seguido o conselho do seu pai durante uns anos.
O curso acabado, o primeiro trabalho, a primeira empresa, o seu casamento, a filha e o filho, a casa boa e a boa vida, uma aparente felicidade e a certeza de que nada lhe faltaria.
Algures durante esses anos afastou-se do conselho do pai e Jesus deixou de fazer parte da sua vida, embora, claro, comemorasse o Natal, tentando dar sempre os melhores presentes, até para mostrar como estava bem na vida.
E depois veio aquele ano terrível!
As finanças entraram em colapso, as encomendas deixaram de existir, deixou de haver dinheiro para os ordenados e finalmente os bancos exigiram o pagamento dos valores que tinha pedido para investir na empresa.
Num instante viu-se na rua, sem empresa, sem casa, sem nada e com uma vergonha impossível de suportar.
O mundo tinha-se abatido sobre ele e nada nem ninguém o podia ajudar!
Achava-se um nada, um ninguém, uma vida sem sentido e só a falta de “coragem” é que o impedia de pôr fim à vida.
Um dia não podendo suportar mais a vergonha, afastou-se definitivamente da família, dos filhos, e embrenhou-se na rua, onde passou a viver da esmola, da caridade, dos expedientes de momento, sem qualquer rumo, sem qualquer sentido, esperando apenas que a morte o levasse.
Tinha desistido de si próprio!
Tinha reparado como esta vida de rua, onde andrajoso e sujo agora vivia, podia transformar um homem em coisa nenhuma.
Havia pessoas que ele conhecia e passavam por ele na rua e, se ao princípio lhe parecia que o evitavam, rapidamente começou a perceber que agora nem o reconheciam, aliás, era um sentimento como se não existisse, ou seja, viam-no, mas era como se ele fosse transparente.
Já não havia nada a fazer, já não era ninguém, já não tinha sequer existência!
Lembrou-se então, nem percebia porquê, do conselho do seu pai, e pensou na sua miséria:
Será que se eu tivesse continuado a deixar nascer Jesus no meu coração, e a viver com Ele todos os dias, agora estaria melhor? Seria verdade que Ele estaria sempre comigo, até aqui na rua onde estou?
Voltou-lhe ao pensamento a frase que há um pouco tinha sussurrado entre dentes:
Tretas, basta bem olhar para mim!
Mas levado não sabia bem porquê, num murmúrio para si, quase desafiou Jesus dizendo:
Olha Jesus, hoje é noite de Natal. Por aqueles tempos em que Te segui arranja lá qualquer coisa que me faça sentir melhor!
Riu-se de si próprio, pensando que agora já não estava apenas só e sem nada, agora também estava louco!
Continuou a caminhar apressado, pois sabia bem que a carrinha daqueles jovens que lhes levavam à noite, comida e bebida quentes, devia estar a chegar ao sítio do costume, e ele queria ser dos primeiros, para ainda ter de beber e de comer.
Chegou enfim ao local quase ao mesmo tempo em que a carrinha aparecia, e reparou que felizmente ainda estavam poucos colegas de infortúnio à espera da distribuição da comida e da bebida.
Olhou para a carrinha e reparou que eram dois rapazes e duas raparigas que faziam a distribuição, mas logo desviou o olhar, porque se tinha vergonha de tudo, dos jovens ainda pior, talvez porque apesar de tudo, sentisse que lhes estava a dar um mau testemunho de vida, a eles que afinal ainda tinham a vida toda pela frente.
Aproximou-se de cabeça baixa e recebeu das mãos de uma das jovens uma caneca fumegante e um pedaço de pão com carne.
A jovem disse-lhe então com uma voz suave:
Ao menos olhe para mim!
Num momento fugaz levantou a cabeça de olhos fechados, com vergonha, e baixou-a imediatamente, afastando-se rapidamente do local.
Não tinha dado três passos sentiu uma mão no ombro e ouviu uma voz que lhe dizia agora mais insistentemente, quase numa súplica:
Olhe para mim!
Havia naquela voz algo familiar que o levou a levantar a cabeça e olhar nos olhos da jovem que lhe tocava.
Nesse momento ouviu outra vez aquela voz que lhe atingiu o coração, e dizia agora repassada de tristeza e alegria ao mesmo tempo:
Pai, ó pai, és tu?!
Deixou cair tudo no chão, pois aqueles braços apertavam-no de tal maneira que ele não podia quase respirar.
Abraçou-se a ela também, tremendo, a garganta seca, não o deixava proferir palavra.
Ouviu então novamente a voz da sua filha que lhe dizia:
Anda pai, vamos para casa. Temos estado todos os dias à tua espera!
Aquelas e aqueles que ali estavam à volta daquela cena, podiam jurar que naquele momento tinham ouvido um coro celestial que cantava:
Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens por Ele amados!

Monte Real, 3 de Dezembro de 2009

domingo, 6 de dezembro de 2009

Todas as famílias devem participar activamente na recolha de assinaturas pelo referendo


Aos militantes familiares


Assunto: Iniciativa popular para realização de um referendo ao chamado «casamento» entre pessoas do mesmo sexo.

Caros amigos,

Constituiu-se recentemente a Plataforma Cidadania e Casamento, que tem por objectivo lutar contra a legalização do chamado «casamento» entre pessoas do mesmo sexo.

A União das Famílias Portuguesas junta-se a estas pessoas, grupos cívicos e instituições que estiveram na disponibilidade de colaborar nesta campanha tão cara à causa da Verdadeira Família, apelando a todos os militantes familiares para que participem activamente nesta acção.

A UFP faz seus os princípios unitários da Plataforma, que transcreve.

A nossa estratégia, que tem por fim impedir que esta questão seja decidida na Assembleia da República, pois sabemos bem qual seria o resultado, passa por apresentar nesta uma petição com vista à realização de um referendo popular e nacional de modo a que os eleitores se pronunciem se aceitam ou não o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

A petição está em circulação e pode ser pedida no contacto abaixo indicado. Para o sucesso desta causa necessitamos da cooperação e ajuda de todos. Desde logo, necessitamos que cada um se dinamize criando grupos de acção nas suas localidades para recolher assinaturas. São necessárias 75 000 mas quantas mais conseguirmos, maior a força da nossa intervenção cívica. Vamos tentar ultrapassar largamente este número.
A sugestão da Plataforma é que em cada localidade seja criado um Comité Família & Casamento. Estes Comités, sem número limite de participantes, serão a infra-estrutura de dinamização da campanha e terão localmente as seguintes funções:

- Recolha de assinaturas para a petição (esta a mais premente e importante nesta primeira fase);
- Informar e insistir com a imprensa regional e nacional (quem tiver acesso à mesma) para a divulgação desta iniciativa;
- Escrever artigos para os jornais e blogues;
- Promover debates e conferências;
- Partilhar com as redes de amigos e conhecidos artigos em favor da causa, usando nomeadamente o email;
- Outras iniciativas que promovam os nossos objectivos.

Para a recolha de assinaturas sugerimos que usemos os seguintes meios:

- Em associações culturais e desportivas;
- Acções de recolha de assinaturas nas ruas mais movimentadas das vossas localidades;
- Nas paróquias (centros paroquiais e saídas da missa por ex.);
- Nesta época de Natal que se aproxima, aproveitem os encontros para a recolha de assinaturas;
- Nas escolas e universidades;
- Outras formas de recolha eficaz de assinaturas.

Todas as manifestações de indignação são importantes. Tudo o que cada um puder fazer para acender um debate cívico intenso e profícuo, que defenda essa instituição fundamental que é a Verdadeira Família, é importante.
Sugerimos que entrem em contacto connosco e constituam Comités para trabalhar a favor do referendo. Se nos próximos dias conseguirmos um substancial número de Comités, isto só por si será uma vitória e será um bom auguro para esta Causa de Civilização.

Para a constituição de um Comité não é necessária nenhuma regra em especial, bastando que duas ou três pessoas tomem a iniciativa de criar um desses Comités. Sugerimos que dêem a cada Comité o nome da localidade ou freguesia em que vai actuar. Ex.: Comité Família e Casamento de Óbidos, ou de Lisboa - Lumiar.
Informem-nos sobre cada Comité que constituírem. Por nossa parte, faremos chegar à imprensa o número de comités já constituídos.

Caso necessitem de oradores para debates ou outro tipo de intervenções como conferências, a Plataforma tem oradores para enviar. Quando necessitarem, a responsável pelo fornecimento de conferencistas e oradores para debates é a Isabel Lima Pedro (tel.: 91 733 49 12, debate@casamentomesmosexo.org ).
Temos também um site com argumentários, artigos, sondagens, etc. Estamos a encher o site de informação e caso queiram colaborar, os vossos artigos são bem-vindos. Assim que tivermos o site disponível, informaremos.

A União das Famílias Portuguesas

Sida: diminui no total mas aumenta entre homossexuais

Segundo o último informe da ONUSIDA, a epidemia de sida está a mudar de tendência. O número de novas infecções desce em África mas na Europa e Estados Unidos não melhora.

As tendências da epidemia mudaram consideravelmente. Em particular, «as novas infecções por sexo entre homens aumentou na passada década, apesar da taxa se infecções entre os drogados ter diminuído». No conjunto mundial, as novas infecções por VIH diminuíram 17% nos últimos oito anos, mas a epidemia cresceu entre homossexuais.

O informe constata que «o sexo entre homens constitui o principal modo de transmissão na América do Norte e na União Europeia».



 
A escalada de infecções por sexo entre homens nos países ricos «está ligada ao aumento de práticas sexuais de risco», diz o informe: grupos relacionados com a prostituição, a droga por via intravenosa e o sexo entre homens. O contágio por via heterossexual é de 29% de novas infecções na Europa ocidental, 53% na Europa central e 33% nos EE.UU.

De facto, um em cada três diagnósticos de VIH deve-se a práticas sexuais entre homens, quando a proporção de homossexuais no conjunto da população é muito menor.

Estudos realizados provam que mais de 10% dos homens que têm relações sexuais com outros homens estão infectados com VIH.
De Aceprensa


sábado, 5 de dezembro de 2009

Aceitas esta selvajaria na tua terra?

Ver esta cerimónia muçulmana em Viena, Áustria.

[clique na imagem para descarregar o vídeo]


Os sodomitas perdem mais uma batalha

[ clique na imagem para obter uma versão legível ]

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Parábola para os professores...

Naquele tempo, Jesus subiu ao monte seguido pela multidão e, sentado sobre uma grande pedra, deixou que os seus discípulos e seguidores se aproximassem.
Depois, tomando a palavra, ensinou-os, dizendo:
(...)

Pedro interrompeu:
- Temos que aprender isso de cor?

André disse:
- Temos que copiá-lo para o papiro?
(...)

LER O TEXTO COMPLETO EM:

http://maislusitania.blogspot.com/2009/11/parabola-para-os-professores.html

Casamento de pessoas do mesmo sexo. É lá com eles?

Nuno Serras Pereira




1. Muita gente ainda não se apercebeu dos grandes perigos para a liberdade que constitui o iniquamente chamado "casamento" entre sodomitas (pessoas que fazem poucas-vergonhas sexuais com outras do mesmo sexo). Cuidam que isso é lá uma coisa deles que nada implica com o resto da sociedade. Mas se assim é, como explicar que eles queiram institucionalizar essas abominações torpes, exigindo o reconhecimento social e o auxílio do estado?

PARA LER MAIS, CARREGAR AQUI.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Participe no boicote ao McDonald's!

Aproxima-se um período de compras. Muitas famílias vão a centros comerciais, onde existem McDonald's.
Se sai com as suas crianças, não as leve ao McDonald's!
Boicote o McDonald's!
Veja porquê em artigo mais abaixo!


sábado, 28 de novembro de 2009

«Bebereis o sangue dos nossos abortos» --- gritam as selvagens feministas



Membros de grupos pro-abortistas e feministas atacaram a sede da «Fundación Red Madre» em Madrid, deixando pintadas frases ameaçadoras como «bebereis o sangue dos nossos abortos» e «aborto porque me sale del koño».

Pois se assassinam os próprios filhos, que há a esperar destes animais?

Falso coma de Rom Houben não é caso isolado

Durante 23 anos ele pôde sentir e ouvir



«Eu gritava mas ninguém me escutava» --- declarou Ron Houben, agora com 46 anos, à revista alemã Der Spiegel.
O paciente, praticante de artes marciais e estudante de engenharia, passou 23 anos num suposto estado de coma após um acidente de trânsito.
Em 2006, Houben, na cidade de Zolder, na Bélgica,  conseguiu novamente comunicar por meio de um teclado especial, graças ao neurologista Steven Laureys, da Universidade de Liège, que descobriu que os médicos se tinham enganado no diagnóstico inicial. A sua história foi revelada agora num artigo da revista BioMedCentral Neurology.

«Eu gritava sem que ninguém me ouvisse», disse Houben. «Fui testemunha do meu sofrimento enquanto os meus médicos tentavam falar comigo, até ao dia em que renunciaram».

A mãe, Fina Houben, que cuidou dele durante todos estes anos, assegurou que sempre acreditou que o seu filho estava consciente. «Pequenas coisas demonstravam-me isso. Quando eu lhe dizia que me olhasse, ele levantava um pouco a cabeça e olhava-me um pouco. Dizia-lhe para virar a cabeça, e ele tentava».

O neurologista Steven Laureys assinalou que cerca de 40% dos casos em que se diagnostica estado vegetal estão enganados.

Laureys conta que, com a nova tecnologia de scanning, os especialistas puderam demonstrar a actividade cerebral do paciente. Sobre este tema, o médico Fulvio De Nigris, director da casa de cuidados intensivos Luca De Nigris, em Bolonha, assinalou que tanto para ele como para seus colegas, este facto não é uma novidade.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Também os judeus pela moralidade



Três judeus ortodoxos, da esquerda para a direita Solomon Diamant, Rabi Yisroel Dovid Weiss e Dovid Feldman, todos de Lakewood, N.J., exibem um cartaz (Nov. 23, 2009) em Trenton, N.J., a protestar contra a legislação legalizando «casamentos» entre pessoas do mesmo sexo: «União Gay -- Uma rebelião contra o Todo Poderoso».

Os democratas incluem na sua agenda a legalização dos «casamentos» entre pessoas do mesmo sexo e o uso «médico» da marijuana.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Resolvido o problema: ao pederasta chama-se «padrastro»!

Heduíno Gomes

Acerca do chamado «casamento» entre pederastas, que, a concretizar-se, irá certamente causar muita confusão e sérios distúrbios às suas próprias crianças envolvidas na macacada, perguntava recentemente numa conferência um ajuizado orador: o que irá chamar a criança filha de um deles ao outro?

Afinal o problema já estava resolvido!

Com letra de Rui Reininho, os GNR editaram em 1987 uma canção que se tornou muito popular: o «Efectivamente».



Na letra original, lia-se:
(...)
Adoro as pulgas dos cães,
todos os bichos do mato,
o riso das crianças dos outros,
cágados de pernas para o ar.
(...)
Adoro as pegas e os pederastas que passam.
Finjo nem reparar
na atitude tão clara e tão óbvia
de quem anda a engatar.

Adoro esses ratos de esgoto
(...)

Ora vá o leitor à net e procure a letra da canção. Aí encontrará em vários sítios a versão «politicamente correcta» da letra. Os pederastas passaram a padrastos. E engatar passou a engan(t)ar.

Efectivamente, quem, e porquê, terá alterado a letra do «Efectivamente»?

Para ouvir a canção no youtube, carregue aqui.


De http://maislusitania.blogspot.com

domingo, 22 de novembro de 2009

Boicote o McDonald's, apoiante dos grupos de invertidos!

A Associação das Famílias Americanas denunciou as actividades de apoio do McDonald's aos grupos activistas de invertidos, que contribuiu com 20 mil dólares para esses grupos e tomado parte no executivo do «National Gay and Lesbian Chamber of Commerce».



O McDonald's abriu um centro de apoio logístico a esses grupos, que inclui apoio jurídico, e que, como se vê na foto, é denominado «Gay and Lesbian Center», instalado no «Mc Donald  Writght Building», decorado com simbologia das cores dos grupos.

Por cada euro que der a um McDonald's em Portugal, uma comissão de licenciamento vai parar aos cofres da casa-mãe americana e financiar os grupos de invertidos em todo o mundo.




Quer ser financiador dos grupos de invertidos?
Se não quer, não gaste um cêntimo no McDonald's. 




quinta-feira, 19 de novembro de 2009

As práticas aberrantes dos pederastas

Se quer ter uma pequena ideia do que está por detrás dos «nobres sentimentos» dos pederastas, cheios de «amor» uns pelos outros, e que sociedade eles pretendem preparar para os seus filhos e netos, leia o texto de Nuno Serras Pereira em

http://osabortofilos.blogspot.com/?zx=ecdea3507b14296

É impressionante e porco mas é bom sabermos com quem lidamos.


Não permita que os pederastas manipulem as crianças!

Vídeo apresentado pela Plataforma Cidadania e Casamento


Se você deixar, os pederastas vão tentar arrastar os seu filhos e netos para a homossexualidade!

Vídeo apresentado pela Plataforma Cidadania e Casamento.


A ditadura dos pederastas na sociedade

Vídeo apresentado pela Plataforma Cidadania e casamento

Adopção por «casais» homossexuais:
Não é a mesma coisa...

Luís Botelho Ribeiro
Estudos realizados em diferentes países, indicam que as crianças criadas por "casais" homossexuais estão mais sujeitas do que a média da população às seguintes consequências [1]:



  •  Problemas psicológicos:
- baixa auto-estima;
- stress;
- insegurança a respeito da sua vida futura em casal e paternidade;
- perturbações de identidade sexual;
- rejeição do companheiro(a) homossexual do progenitor como figura materna ou paterna e preferência por viver com o outro progenitor biológico.

  • Transtornos de conduta:
- toxicodependência;
- disfunções alimentares;
- insucesso escolar: piores qualificações e mau comportamento em sala de aula.

Podemos nós abrir a porta ao casamento homossexual sabendo que, em geral, as crianças que vierem a poder ser adoptadas por estes "pares" acabam por ficar gravemente prejudicadas nas suas perspectivas de felicidade futura?

Não estamos a falar de crianças em abstracto. Falamos dos nossos próprios filhos, dos seus filhos, caro leitor, dos filhos de cada um de nós se algum dia, por infelicidade, vierem a ficar órfãos ou nos forem roubados pelo Estado - por um Estado que cada vez mostra mais hostilidade à dissidência ou oposição política, aos cristãos, aos objectores de consciência contra a onda de laicismo totalitário que ameaça tomar conta da coisa pública.

As associações LGBT repetem o canto da sereia, a canção da igualdade... mas sabem, como todos nós sabemos, que a Verdade é só uma - para as crianças a adoptar «dois "pais"», «duas "mães"» ou "o pai e a mãe"... NÃO É A MESMA COISA!

Todo este barulho, toda esta polémica acabam por distrair o governo que, pior ou melhor, os portugueses escolheram da sua obrigação primeira que não é desgovernar mas governar-nos. E todos percebem que visa sobremaneira desviar as atenções do caso de corrupção e tráfico de influências ao mais alto nível, conhecido pelo nome de código de "Face Oculta".

Gays e lésbicas querem "casar"? Querem adoptar crianças? Têm uma solução muito simples - inscrevam-se no "Second-Life"!

[1] «NO ES IGUAL - informe sobre el desarrollo infantil en parejas del mismo sexo», Maio 2005, Mónica Fontana, Patricia Martínez, Pablo Romeu, Ed. HazteOir.org,
disponível em http://www.noesigual.org/manifestacion/documentos/noesigual3.pdf (em língua castelhana).

Medicina preventiva caseira contra os vírus das gripes

Conselhos práticos




As portas de entrada da gripe são apenas as narinas, a boca e a garganta. Numa pandemia, é quase impossível evitar a entrada em contacto com o H1N1 ou outro vírus de gripe, mesmo com todas as precauções. Enquanto ainda estiver saudável e não apresentar quaisquer sintomas de infecção por H1N1, a fim de evitar a proliferação, o agravamento dos sintomas e o desenvolvimento de infecções secundárias, algumas medidas muito simples podem ser praticadas (em vez de fazer stock de  N95 ou Tamiflu).

1. Lavar as mãos com frequência.

2. Evitar o contacto da cara com as mãos. Resistir a todas as tentações para tocar em qualquer parte do rosto.

3. Gargarejar duas vezes por dia com água morna e sal (use Listerine ou hidrogénio Peróxido se não confiar no sal). O H1N1 leva 2-3 dias após a primeira infecção na garganta ou cavidade nasal para proliferar e se desenvolverem os sintomas característicos. Simples gargarejos previnem a proliferação. Numa pessoa saudável, os gargarejos com água salgada têm o mesmo efeito do Tamiflu sobre uma uma pessoa infectada. Não
subestime este simples, barato e poderoso método preventivo.

4. À semelhança da medida 3, limpe as narinas, pelo menos uma vez por dia, com água morna e sal, ou água oxigenada. Assoar o nariz suavemente, uma vez por dia e limpando ambas as narinas com cotonetes embebidos em água morna e sal é muito eficaz na redução da carga viral.

5. Aumente a sua imunidade natural com alimentos ricos em vitamina C.

6. Beba o máximo de líquidos quentes (chá, café, etc.). Beber líquidos quentes tem o mesmo efeito do gargarejo, mas no sentido inverso. Os líquidos lavam os vírus que proliferam da garganta para o estômago, onde eles não podem sobreviver, multiplicar-se ou fazer qualquer mal.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Preparação para o parto

À semelhança do Espaço de Preparação para o Parto já existente em Lisboa, a Ajuda de Mãe abriu o novo serviço em Paço de Arcos.
 
Este é um Espaço onde, para além da aprendizagem de exercícios facilitadores do parto, se abordam temas relacionados com a gravidez e a maternidade. Este espaço de preparação pode ser frequentado a partir das 26 às 28 semanas de gestação.

www.ajudademae.com

Para inscrições contacte o 21 382 78 50
Locais:
Em Lisboa: Rua do Arco do Carvalhão, n.º 282
Funcionamento: 2.ª das 16h às 18h
espacogravida@ajudademae.com 

Em Paço de Arcos: Avenida Voluntários da República, n.º10
Funcionamento: 2.ª das 17h às 19h
espacogravidaoeiras@ajudademae.com




sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota


Inaugurado em 2008, o CIBA pretende dar a conhecer, de uma forma rigorosa e inovadora, os factos mais importantes da Batalha que tornou possível a consolidação da identidade nacional. O Centro foi criado pela fundação Batalha de Aljubarrota no campo de São Jorge onde em 1385 as tropas portuguesas venceram o exército castelhano.


http://www.tvfatima.com/portal/index.php?id=1480

Conferência sobre o chamado «casamento» de pederastas




DATA:
Segunda-feira, 16 de Novembro de 2009, pelas 18h30


ORADORES:

Padre Gonçalo Portocarrero de Almada

Padre Nuno Serras Pereira


LOCAL: Universidade Católica de Lisboa, Anfiteatro A1

uma iniciativa da Capelania da UCP

e da Associação Académica de Direito

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Assine a petição às Nações Unidas em defesa da família e das crianças por nascer

http://www.c-fam.org/campaigns/lid.2/default.asp


A fraude Kinsey ao serviço dos pederastas e fressureiras


Alfred Kinsey na capa da revista TIME, 1953

Alfred Kinsey (1894-1956) foi um entomologista e zoólogo norte-americano. Em 1947, na Universidade de Indiana, fundou o Instituto de Investigação do Sexo, hoje chamado Instituto Kinsey para Investigação do Sexo, Género e Reprodução. As suas pseudo-investigações sobre a sexualidade humana influenciaram profundamente os valores sociais e culturais dos Estados Unidos, principalmente na década de 1960, com o início da chamada «revolução sexual». Ainda hoje, as suas obras são utilizadas como «científicas» pelos pederastas e fressureiras, embora os dados, teses e resultados apresentados por Kinsey tenham sido desmentidos e se tenham revelado fabricados para justificar o que pretendia.

As suas teses são absolutamente aberrantes e, se não fossem de consequências trágicas para a humanidade, seriam hilariantes.

A título de exemplo, vejamos o que «descobriu» sobre a sexualidade infantil. A partir de depoimentos de pedófilos, Kinsey montou gráficos esquemáticos absolutamente fantasiosos sobre a sexualidade das crianças.

Com 11 meses, uma bebé teria tido 10 orgasmos numa hora.
Com 7 anos, uma menina teria tido 3 orgasmos numa hora.
Com 13 anos, um menino poderia chegar a 19 orgasmos por hora.

O chamado «Relatório Kinsey» (Sexual Behavior in the Human Male, 1948) é uma das referências «teóricas» mundiais de pederastas e fressureiras. O livro, promovido pela seita já organizada, e suscitando a natural curiosidade do cidadão comum, foi um dos mais vendidos naquele ano nos Estados Unidos. Kinsey transformou-se rapidamente numa celebridade. Foi capa dos principais jornais e revistas da América. O segundo volume, abordando a sexualidade das mulheres (Sexual Behavior in the Human Female) foi publicado em 1953.

Segundo os pseudo-estudos de Kinsey, percentagens loucas dos homens e mulheres teriam comportamentos sexuais anormais - a manipulação estatística a «justificar» as suas próprias aberrações. Ao longo dos anos, as teses e os números de Kinsey têm sido refutados por cientistas isentos.

Kinsey foi um praticante de actos sexuais contra natura. Na biografia realizada por James H. Jones, Kinsey é referido como bissexual, sádico e masoquista. Seduziu estudantes e colegas. Alguns biógrafos afirmam que fez uma circuncisão em si próprio sem anestesia. Afirmam igualmente que teria instigado o sexo de grupo entre colegas e coagido a sua mulher e amigos a praticarem sexo, sendo filmados. Kinsey e o seu grupo realizaram inúmeros filmes sobre práticas sexuais com fins supostamente científicos.

Uma revista mostra Kinsey masoquista e debilitado por práticas sexuais extremadas que o levaram à morte e descreve-o como condescendente com a pedofilia. Kinsey teria entrevistado um certo sr. X, que teria mantido relações sexuais com mais de 600 pré-adolescentes. Kinsey afirmava explicitamente que a «diversidade sexual» (como ele designa as patologias mentais) não poderia excluir determinadas parafilias, como a pedofilia. O biógrafo Jones acrescentou que a mulher de Kinsey mantinha relações sexuais com outros homens. Outro biógrafo, Jonathan Gathorne-Hardy, considera que os filmes realizados por Kinsey na sua segunda etapa de «estudos» não são científicos mas simplesmente pornográficos.

Para chegar aos dados que pretendia no seu «Relatório Kinsey», ele e a sua equipa abusaram de crianças. Os pseudo-estudos de Kinsey e seus continuadores não passam de tentativas de credibibização «científica» da pederastia e da fressura.

[ Texto adaptado de Wikipédia ]

Vídeos sobre a fraude Kinsey:







segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Cuidado com as petições sobre os «casamentos» entre pederastas e entre fressureiras!

Surgiu na net uma iniciativa de uma petição à Assembleia da República sobre o caso do chamado «casamento» entre pessoas do mesmo sexo
[ http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=P2009N633 ].

Por outro lado, tenho conhecimento de que está em preparação por pessoas habilitadas uma petição correctamente estruturada do ponto de vista jurídico. Não me parece que seja o caso desta acima mencionada que surgiu na net.

Também o seu texto, escrito num estilo «levezinho», contém várias frases imprudentes, irreflectidas e absolutamente inaceitáveis, que nunca subscreverei, como, por exemplo, «não estamos a lutar contra o casamento homossexual nem tão pouco contra a adopção de crianças por estes casais».

A pessoa que redigiu o texto poderá ser bem intencionada no seu impulso - louvável pela reacção que representa à política decadente de Sócrates - mas não conseguiu transmitir nele o rigor jurídico que uma petição oficial exige nem clareza de ideias nas considerações sobre a moral pública, a educação de crianças e a natureza da família e do casamento. Sobre este assunto, cada frase e cada palavra têm de ser criteriosamente pesadas.

Por estas razões, não assino esta petição. Vou esperar pelo texto que satisfaça as condições exigidas.

O que vai acontecer é que esta antecipada iniciativa vai confundir as pessoas que vão pensar que já assinaram, quando afinal assinaram para nada. Vamos ter de esclarecer essas pessoas que têm de voltar a assinar.

E não me espantarei se o inimigo produzir uma série de petições inconsequentes como manobra de diversão - intenção que não coloco no autor da referida, que não conheço.

Heduíno Gomes

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Se compra na Zara e paga com cartão, podem ir-lhe à conta sem sua autorização...

Quem pagar na Zara com cartão de crédito ou multibanco sujeita-se a que lhe «mexam na conta» sem seu conhecimento ou consentimento.

A ZARA tem um acordo com a UNICRE e com os Bancos para poder aceder às contas dos clientes para retirar dinheiro, sem qualquer autorização destes, supostamente... para acertos de preços...

De Espanha, nem bom vento...

Veja o vídeo da SIC.

Desafio da Associação Juntos pela Vida a José Manuel Pureza



A Associação Juntos pela Vida enviou ao Presidente do Grupo Parlamentar do BE o seguinte convite:

Disse José Manuel Pureza em entrevista ao jornal O Sol que é favorável à IVG baseado «no conhecimento do ponto de vista das ciências da vida do séc. XXI».

1. Para as ciências da vida todos os seres vivos têm uma espécie.

2. Os seres humanos pertencem à espécie Homo sapiens sapiens.

3. A IVG, dizemos aborto, dizemos abortamento, tem por fim matar um ser humano, um indivíduo da espécie Homo sapiens.

4. A lei do aborto discrimina os indivíduos da espécie Homo sapiens sapiens com base na idade, ao proteger a vida de seres humanos com certa idade e desproteger a vida de outros seres humanos.

5. As maiores tragédias da História da Humanidade foram causadas pela discriminação de seres humanos: a discriminação por religião, por sexo, por raça, por nacionalidade, por nascimento, por riqueza, por convicção, etc.
Agora temos uma discriminação por idade, tão infundada como todas as outras e que está a causar mais vítimas entre os seres humanos do que todas as discriminações anteriores juntas.

6. Além disso a despenalização do aborto priva as mulheres da única arma que tinham para fazer frente a pressões, "eu jamais cometeria um crime", e expõem-nas a toda a espécie de chantagens a pressões, como reconhecem diversos estudos do séc. XXI que provam que mais de metade das mulheres aborta contra-vontade.

7. A Associação Juntos pela Vida dispõe-se a participar numa reunião (ou várias) com José Manuel Pureza (ou com quem lhe parecer oportuno) no sentido de sermos esclarecidos do seguinte:

A. Onde estão os factos de séc. XXI que negam os pontos 1.a 6.?

B. Caso José Manuel Pureza consiga provar que para a ciência do séc. XXI o aborto não mata um ser humano, então os Juntos pela Vida comprometem-se desde já a tornarem-se numa associação defensora da despenalização do aborto e a em tudo apoiarem o Bloco de Esquerda.

4 de Novembro de 2009

Levantamentos nas caixas ATM vai custar 1,5€

Os bancos preparam-se para nos cobrarem 1,50 Eur por cada levantamento nas caixas ATM.
Isto é, de cada vez que levantar o seu dinheiro com o seu cartão, o banco vai almoçar à sua conta. Este imposto (é mesmo uma imposição, e unilateral) aumenta exponencialmente os lucros dos bancos, que continuam a subir na razão directa da perda de poder de compra dos Portugueses.

Este é um assunto que interessa a todos os que não são banqueiros nem políticos do sistema e não têm pais ricos.

Assine a petição e reencaminhe a mensagem para o maior número de pessoas conhecidas.

http://www.petitiononline.com/bancatms



Boicote o sistema bancário sanguessuga!




Os bancos pagam menos de metade do IRC do que qualquer empresa que produz serviços ou bens de consumo.
Os bancos são um dos portos de abrigo da incompetente e corrupta classe política desempregada.
Os bancos pagam ordenados e prémios imorais a uma classe de especuladores e traficantes de influências.

Os bancos já lhe metem a mão no bolso com a chamada «taxa de manutenção» (?) da sua conta.
Os bancos já lhe metem a mão no bolso com o preço dos cheques, desactualizando-os rapidamente (por segurança sua...) para lhe venderem mais papel caro.
Os bancos já lhe metem a mão no bolso com as comissões de transferência e outros «serviços» de carregar numa tecla do computador.
Os bancos já lhe metem a mão no bolso com o aluguer que fazem do seu dinheiro à ordem arrecadando o juro apenas para si próprios.
Os bancos já lhe metem a mão no bolso com as taxas dos cartões multibanco e de crédito.
Os bancos já lhe metem a mão no bolso com taxas de juro de agiotas, por vezes superiores a 20%.
E agora preparam-se para meter a mão no seu bolso com a cobrança sobre os pagamentos e levantamentos.

Faça como os seus pais e avós faziam e muita gente e empresas já recomeçaram a fazer.

Não utilize cartões!

Não utilize cheques!

Utilize apenas dinheiro vivo!

Vai ver que é fácil! E tira-lhes milhões!

C. Cabral

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Sobre a família

«A família, meu amigo, é a base fundamental da sociedade

CAMILO CASTELO BRANCO




«Considero a família e não o indivíduo como o verdadeiro elemento social (arriscando-me a ser julgado como espírito retrógrado).»

BALZAC



«Toda a doutrina social que visa destruir a família é má e, mais, inaplicável.»

VICTOR HUGO




«Deus faz que o solitário viva em família»...

SALMOS 68, 6


Do Manifesto das Famílias Portuguesas.
Encontra o resumo deste Manifesto ao cimo, à direita, do blog.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Socialistas católicos mobilizam-se contra casamentos gay e querem referendo


Cláudio Anaia, porta-voz do grupo, diz que o PS de Sócrates anda a reboque do BE e "ideologicamente baralhado"

A pobreza e o combate à crise devem estar no topo da agenda do Governo do PS e não o casamento entre homossexuais. É com base neste premissa que um grupo de católicos, que militam no PS, se estão a mobilizar para uma verdadeira campanha contra a legalização dos casamentos gay, uma das promessas eleitorais que José Sócrates, já depois das eleições, reiterou publicamente que fará avançar nesta legislatura.

Para já, deverá ser criado, esta semana, um site na Internet, em articulação com outras organizações partidárias e movimentos de cidadãos, para funcionar como um fórum de debate sobre o tema. Mas que poderá constituir-se como uma plataforma de angariação de contactos para o objectivo que estes socialistas católicos têm na forja: a recolha de 75 mil assinaturas com vista à realização de um referendo.

"Defendemos que a realização de um referendo é essencial por uma questão de justiça, porque estamos convencidos que a Assembleia da República corre o risco de aprovar uma lei com a qual a maioria dos portugueses não concorda", explica o porta-voz do grupo de socialistas católicos, acrescentando que aguardam apenas "por sinais concretos" dos partidos com representação parlamentar quanto ao sentido de voto para desencadear o processo de recolha de assinaturas. Em dúvida, diz, está a posição que o PCP poderá eventualmente adoptar e que, em conjugação com votos do PSD e do CDS-PP, poderá travar o diploma no Parlamento. "O PS está a ir a reboque do BE, está ideologicamente baralhado. Ser de esquerda é trabalhar contra a fome e a pobreza, é combater a crise", argumenta.

Consciente de que a proposta de legalização dos casamento gay constava do programa eleitoral do PS - foi sufragado pela maioria dos portugueses nas legislativas de Outubro -, Cláudio Anaia sustenta que a questão divide os socialistas e que o voto de grande parte dos eleitores não é determinado pela concordância com os programas dos partidos, "que, muitas das vezes, ninguém lê". "Há muita gente que se opõe à legalização do casamento entre homossexuais, mas o mais importante é que os que o defendem estão a mentir quando dizem que será vedada a adopção de crianças. Hoje em dia basta o casamento ser reconhecido por lei para haver direito à adopção", adverte este dirigente socialista e membro honorário da JS, que jura nada ter a opor ao regime de uniões de facto entre pessoas do mesmo sexo. "Coisa diferente é o casamento", insiste. Dito isto, Anaia conclui que não se trata de "uma causa fracturante, mas aberrante".

A ofensiva deste sector católico dos socialistas não é inédita (já se tinham destacado no combate à legalização da interrupção voluntária da gravidez), mas torna-se pública num momento em que a Igreja se prepara, também, para tomar uma posição sobre o assunto. Ontem, o Diário de Notícias avançava que o tema poderá ser discutido pelos bispos portugueses, na reunião que decorrerá entre os dias 9 e 12 de Novembro em Fátima. Isso mesmo foi admitido pelo porta-voz da CEP (Conferência Episcopal Portuguesa), Manuel Morujão. Ressalvando embora que a questão não está agendada, foi dizendo que o tema poderá ser discutido "no contexto da realidade social em que vivemos".

Ao PÚBLICO, Claúdio Anaia afasta qualquer concertação de esforços com a hierarquia católica, ainda que deixe claro que "a Igreja deve tomar posição". Algo que já aconteceu e que motivou o desencontro público com dirigentes do PS quando, em Fevereiro deste ano, em vésperas do congresso socialista, o porta-voz da CEP advertia os católicos para a proposta de casamento entre homossexuais contida na moção de José Sócrates.

[Dos jornais]

[Ilustração de prioradodeidiotas.com]