sábado, 9 de janeiro de 2010

Boa informação sobre farmácias de serviço


Com este inovador sistema de informação das Farmácias Portuguesas já pode saber no seu telemóvel qual é a Farmácia de Serviço mais perto de si. De forma rápida e simples, terá acesso em poucos segundos à Farmácia de Serviço mais próxima - isto é, às que integram o serviço de escala, disponivel das 20:000 às 09:00 de segunda a sexta e nas 24 horas de sábados, domingos e feriados.

Como funciona o serviço FARMÁCIAS DE SERVIÇO?

1. Envie um SMS para o número 68632 com o seguinte texto:
FARMÁCIA [espaço] [4 primeiros dígitos do CÓDIGO POSTAL]
Exemplo: Farmácia 1249

2. Recebe de imediato um SMS com os contactos da Farmácia de Serviço da sua localidade.

3. Memorize o número 68632 no seu telemóvel para futuras utilizações.

Comunicado da Plataforma Cidadania e Casamento
sobre o referendo e a Assembleia da República


Lamentamos que uma maioria circunstancial no parlamento tenha chumbado o pedido de referendo. Configura um grave desrespeito do parlamento pelos cidadãos que o subscreveram e revela uma aflitiva falta de cultura democrática, quando não de uma pretensão totalitária que a todos nos deve fazer pensar. Nestes termos e porque (pela identificação dos que o chumbaram com os que defendem o casamento entre pessoas do mesmo sexo) nos parece que a rejeição do referendo está associada ao medo de o perder, não podemos deixar de observar que aconteceu o que é clássico: a falta de coragem com facilidade resvala para o uso violento da força.

No entanto o resultado da votação de hoje não anula um facto: a sociedade portuguesa deseja este referendo. Prova-o as 92 mil assinaturas angariadas em três semanas “de rua”, todas as sondagens e estudos de opinião (que foi pena não tivesse havido em maior quantidade), a maioria da opinião publicada e, até, a expressiva votação em seu favor hoje havida.

Demonstra-o também o facto de nos continuarem a chegar assinaturas de todo o país e cujas, por respeito pelo empenho cívico dos que as angariaram e subscreveram, não deixaremos de entregar na Assembleia da República, no momento que considerarmos oportuno. Apelamos nesse sentido a todos os que ainda tem assinaturas na sua posse a que no-las façam chegar.

Com a votação de hoje, que não fecha o processo legislativo, não se encerra por isso nem o pedido de referendo nem o debate que a sociedade portuguesa reclama.

A Plataforma Cidadania e Casamento continuará a fazer-se eco deste clamor popular não apenas pelo país inteiro como junto de todas as instâncias políticas e jurídicas. Não pararemos até que em Portugal se realize o referendo que esta petição tão expressivamente pediu. Quer as leis hoje aprovadas venham, após a passagem de todos os crivos legais, a efectivamente vigorar, quer não.

Porque se o casamento é um contrato, o referendo é um direito!

Lisboa, 8 de Janeiro de 2010


Como colocar os pneus do seu carro?

Enviado por Alfredo Pereira

Se troca 2 dos pneus do seu carro, onde colocar os mais novos e os outros?
Cuide da segurança da sua família. Veja neste vídeo a prova.

[clique na imagem para descarregar vídeo]

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Um bom exemplo de mobilização em defesa da família

Heduíno Gomes


Foi entregue na Assembleia da República a petição para a realização de um referendo sobre o chamado «casamento» entre indivíduos do mesmo sexo.

Uma tal petição exigia por lei o mínimo de 75 mil assinaturas. Pois, num contra-relógio, em apenas 3 semanas, um grupo de pessoas de todas as idades e de várias sensibilidades políticas (principalmente sem partido, PPD-PSD, CDS-PP e PS), com especial destaque para os jovens, conseguiu reunir quase 95 mil assinaturas!

Este é mais um bom exemplo de mobilização para a defesa dos valores da família.

A Plataforma Cidadania e Casamento teve os seguintes 144 mandatários:

Adriano Fupardo Vaz Serra, Afonso Pegado, Alexandra Tété, Alexandra Parente Lopes, Alexandre Silva Carvalho, Álvaro Camilo Malta, Ana Catarina de Almeida, Ana Cláudia Cid Gonçalves, Ana Maria Ramalheira, Ana Maria Malta, Ana Teresa Faria, António Rodrigues Teotónio, António Gentil Martins, António Maria Reis, António Maria de Sampaio Soares, António Monteiro Marques, António Pinheiro Torres, António Variliano Vieira da Costa, Carla Afonso da Rocha, Carlos Carreiras, Catarina Matos Correia, Catarina Cotrim de Figueiredo, Cláudio Anaia, Cristina Soares de Vasconcelos, Dário Farinha Tavares, Dina Maria de Matos Ferreira, Dinis Moreira Rodrigues, Duarte Castro Guedes, Eduardo de Melo Lucas Coelho, Fernando Adão da Fonseca, Fernando Ribeiro e Castro, Fernando Soares Loja, Filipe Anacoreta Correia, Francisco Costa Guedes, Francisco Sarsfield Cabral, Francisco Rebello de Andrade, Francisco Mota Ferreira, Francisco Vilhena da Cunha, Gonçalo Filipe de Carvalho Patrocínio, Gonçalo Maleitas Correa, Gonçalo Machado de Bettencourt, Heduíno Gomes, Heitor Manuel Lobão Gomes, Inês Dentinho, Isabel Carmo Pedro, Isilda Pegado, Ivan Roque Duarte, Joana Patrícia Norberto Loja, João Aníbal Coelho Pinheiro, João Domingos Fernandes de Abreu Salgado, João lves César das Neves, João Alexandre da Fonseca, João Leal Nobre, Jorge Líbano Monteiro, Jorge Manuel Rocha, José Souto de Moura, José Alexandre de Gusmão Rueff Tavares, José Araújo Guimarães, José Augusto Lobo Moutinho, José Luís Cláudio Valbom, José Maria André, José Maria da Costa Álvares, José Maria Lobo Moutinho, José Maria Vieira Duque, José Franco Frazão, José Paulo Baptista Fontes, José Paulo Areia de Carvalho, José Pedro Ramos Ascensão, José Pereira de Sousa, José Pinto Ferreira, José Ribeiro e Castro, Lopo de Carvalho, Lourenço Marçal Baptista de Morais, Ludgero Afonso Coelho, Luís Simões do Rosário, Luís Alves da Costa, Luís Brito Correia, Luis de Campos Carvalho, Luís Botelho Ribeiro, Manuel de Almeida Brás, Manuel Carneiro da Frada, Manuel João da Silva Ramos, Margarida Mendonça Correia, Maria Ana Alexandre da Fonseca, Maria da Graça Maldonado Passanha Alves da Silva, Maria Mateus Raposo, Maria Eugénia Gambôa, Maria Francisca Freire de Andrade, Maria Inês Avelar Santos, Maria Inês Alexandre da Fonseca, Maria José Nogueira Pinto, Maria Luísa Fernandes Simões Nunes, Maria Matilde de Sousa Cabral Soares Mendes, Maria Matilde Pessoa de Magalhães Figueiredo de Sousa Franco, Maria Phoebe de Castro Henriques, Maria Teresa Rodrigues Ribeiro, Mariana Ramos de Magalhães, Mariana de Figueiredo Pacheco Loureiro, Mário Jorge Ferreira Marques, Mário Pinto, Michel Marie Joseph Gabriel Renaud, Miguel Alves dos Reis Cunha, Nuno Gonçalves Morgado, Nuno Miguel Alves Lobo da Costa Azevedo, Nuno Miguel de Sousa Vinhais, Nuno Miguel Marcos Saraiva de Ponte, Nuno Miguel Miler Bastos, Óscar Afonso Revez Segura, Paula Cristina Fonseca Norberto Loja, Paulo de Faria Lynce Núncio, Paulo Lopes Marcelo, Paulo Garcia Adragão, Paulo Pinto Macedo, Pedro Fonseca Rosário, Pedro Lynce, Pedro Madeira Rodrigues, Pedro Nunes Correia, Pedro Vassalo Santos, Pedro Vaz Pato, Pedro Picoito, Pedro Santana Lopes, Ricardo Lopes de Saldanha, Rita Tavares de Andrade, Rita Maria de Sousa Rêgo, Rodolfo Abel Dias Valentim, Rui Gomes da Silva, Rui Tabarra e Castro, Salvador Gil Serrano, Samuel Pinheiro Pinto, Serafim Pinto Guimarães, Sérgio Ferreira de Matos, Sofia Guedes, Telmo Correia, Teresa Maria Neto Venda, Thereza Aires de Campos, Tiago Lopes de Miranda, Vasco Fresco Mina.

domingo, 3 de janeiro de 2010

Proposta de reflexão para 2010



A Redacção propõe-lhe a seguinte reflexão para o novo ano.

Será que o Sócrates ou qualquer outro político dos «casamentos» entre sodomitas,

o Daniel Sampaio ou qualquer outro psiquiatra afectado,

um burocrata da Segurança Social ou do Ministério da Educação,

as SIC, as Marias Elisas, os Carlos Cruzes, etc.

têm o direito de determinar a «educação sexual» dos meus filhos?

bb