sábado, 12 de abril de 2014

Isto é a Rússia


Conheça as «crianças-soldado» russas. Há clubes de treino militar, na Rússia, especialmente dedicadas a crianças com idades a partir dos cinco anos.

Algumas crianças russas são encorajadas a usar armas reais. Os «Berkut», clubes militares, treinam crianças russas que sonham vir a pertencer às unidades de elite do exército russo e lutar sob o comando de Vladimir Putin.

Crianças a partir dos cinco anos são enviadas para praticar marchas militares, treino de combate com armas e homem para homem. Com 12 anos, aprendem também a disparar metralhadoras Kalashnikov e outras armas de combate. As outras actividades incluem paraquedismo, queda livre e escalada.

O clube apela aos pais russos para não esperarem que os filhos se tornem drogados ou alcoólicos e os alistarem logo. O clube, formado na era soviética, oferece um curso de jovem paraquedista, que inclui várias disciplinas militares e de desenvolvimento físico.


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sexta-feira, 11 de abril de 2014

O filme «O Filho de Deus»


Encontra-se em exibição o filme «O Filho de Deus» que relata a vida de Jesus desde o seu nascimento até à sua ascensão ao céu.


O sucesso de uma mini-série sobre a Bíblia transmitida pelo History Channel – que contou com 100 milhões de espectadores –, motivou a realização do filme «O Filho de Deus», dirigida por Christopher Spencer, que escreveu o roteiro junto com Richard Bedser, Colin Swash e Nic Young.

«O Filho de Deus» chega ao Brasil através da Diamond Filmes Brasil, depois do grande sucesso que teve em Fevereiro no seu lançamento nos Estados Unidos.

O filme é narrado pelo apóstolo João, que mostra que «A Palavra» sempre esteve presente, até que habitou entre nós.

O actor português Diogo Morgado interpreta Jesus. Na sua primeira cena encontra-se com Pedro, interpretado por Sebastian Knapp, no episódio da pesca milagrosa.

Em 138 minutos, «O Filho de Deus» percorre numerosas passagens da vida de Jesus, como a cura de um paralítico, o chamado de Mateus, a pregação das bem-aventuranças, a confissão de Pedro, a ressurreição de Lázaro, a oração de Jesus no Templo, entre outros.

Além disso, relata a Sua Paixão e Morte com cenas da entrada triunfal em Jerusalém, a traição de Judas, a Última Ceia, a oração no Getsémani, a negação de Pedro, Jesus diante de Pôncio Pilatos, a flagelação e a coroação de espinhos, o caminho para o Calvário, a crucificação e morte, Jesus atravessado pela lança e a destruição do Templo.

A Ressurreição e a Ascensão do Senhor Jesus ao céu também são incluídas no filme.

«O Filho de Deus» é um filme familiar especial para a Semana Santa. Mostra Jesus como o Messias que aviva a esperança do povo de Israel, e também a experiência dos seus apóstolos mais próximos e a confiança que tinham no Senhor.





Não à ideologia de género!


Prof. Hermes R. Nery

Entrevista com o Prof. Hermes Rodrigues Nery, especialista em bioética e membro da comissão em defesa da vida do Regional Sul 1 da CNBB

O que é o PNE e quais os riscos que a sua aprovação traria para a educação no Brasil perante o ponto de visto ético?

O Plano Nacional de Educação (PNE) estabelece as directrizes e metas da educação brasileira para os próximos dez anos, norteando o conteúdo e as metodologias de ensino em todo o País, com instrumentos legais para exigir dos professores, directores e também donos de escolas particulares a cumprirem o que está determinado no referido PNE.

Ao  incluir a ideologia de género no Plano Nacional de Educação, o governo do PT (a exemplo do que já expôs no PNDH3), visa utilizar todos os meios e recursos para disseminar a agenda do feminismo radical, assumida pela ONU, para intensificar o processo de desmonte civilizacional, de modo especial os princípios e valores da cultura Ocidental, de tradição judaico-cristã. É, portanto, uma agenda anticristã inclusa no PNE, com a ideologia de género, que, sendo aprovado, será executada por toda a rede de ensino do País, procurando dar legalidade ao que já vem sendo posto em prática, e implementando de modo subtil e sofisticado o que ideólogos de países desenvolvidos criaram enquanto experimentação de reengenharia social, a partir de muitas formas de manipulação, de modo especial o da linguagem.

Como explica o Dr. Jorge Scala, que os ideólogos de género «têm a pretensão de modificar a estrutura íntima do ser humano por meio de uma transformação cultural levada a cabo pela manipulação da linguagem e pelo controle dos meios de comunicação». O governo do PT sabe que para fazer a revolução cultural que pretende, precisa instrumentalizar toda a rede de ensino para os seus fins de perversão, fazendo dos professores escravos de uma ideologia, obrigados a ensinar e doutrinar as crianças, desde a mais tenra idade, de que a identidade sexual não pode estar condicionada a um determinismo biológico, porque seria uma construção sócio-cultural, e não pode haver diferenças portanto nesta dimensão relacional, pois as diferenças acentuam lógicas de dominação e poder. O próprio relator do PNE na Câmara, deputado Ângelo Vanhoni, afirmou numa entrevista à TV Canção Nova, de que a escola é o espaço privilegiado para a transformação dos valores. Espaço este que o governo quer tomar de vez para promover a sua revolução cultural, anti-cristã e inteiramente desumana.

Quais são os argumentos apresentados pelos relatores e promotores do projecto para inserir a ideologia de género entre os princípios da educação?

Os argumentos do feminismo radical promovido pela ONU e que o governo do PT (atrelado a grupos e fundações internacionais) está comprometido a executar. O termo «género» apareceu na conferência da ONU sobre a mulher, em Pequim (1995), como ferramenta política do feminismo radical para a mais profunda e ousada subversão antropológica. Na verdade, trata-se de uma pseudoantropologia, com obsessão a uma reengenharia social global. «Infelizmente – como evidencia Dale O'Leary – a ONU tornou-se cativa de perigosos ideólogos, que estão usando o poder e a influência da organização para promover os seus perigosos esquemas». Perigo porque a ideologia de género nega a natureza humana e fere profundamente a humanidade do homem e da mulher, que deixam de ser complementares, pois, para os ideólogos de género, a identidade sexual não é um dado natural, mas uma construção sócio-cultural, que pode ser manipulada, atingindo assim o âmago do que é ser homem e mulher, e destruindo assim a dimensão humana da família monogâmica e heterossexual (realidade caracterizada pela dualidade, complementaridade e fecundidade). «Nós não seremos forçadas a retroceder para o conceito de que 'a biologia é o destino' que procura definir, confinar e reduzir as mulheres às suas características sexuais físicas», afirmou a feminista Bela Abzug.

Foi Shulamita Firestone, no seu livro «A Dialética do Sexo», que associou o marxismo com o feminismo radical, dizendo que «assim como o objectivo final da revolução socialista não era apenas a eliminação do privilégio de classe económica, mas a própria distinção da classe económica, assim também o objectivo final da revolução feminina deve ser, diversamente do objectivo do primeiro movimento feminista, não apenas a eliminação do privilégio masculino, mas da própria distinção sexual». Nesta lógica de perversão, os ideólogos de género acenam com a falácia do igualitarismo, como discurso sedutor, mas que, na prática, conduz tanto o homem quanto a mulher a situações de crescente vulnerabilidade e violência. É uma ideologia que se volta contra a condição biológica da pessoa humana, com efeitos sociais danosos já vistos noutros países que a adoptaram no seu sistema educacional, como a Suécia. Dale O'Leary também observa que «o fundamento do feminismo radical e o cerne da agenda de género é a eliminação da distinção sexual e o controle da reprodução». E acrescenta que «as feministas radicais concordam com os marxistas que o objectivo é uma sociedade sem classes, mas a revolução feminista  radical quer abolir também as classes sexuais». Cabe lembrar que o controle reprodutivo feminino incluiria também o aborto.

Como vemos, incluir a ideologia de género no PNE é permitir que o governo do PT avance no seu programa socialista, utilizando o próprio parlamento para os seus fins revolucionários. Agora, não pelas armas, mas de modo subtil e sofisticado, por dentro das estruturas, corroendo-as. O que se quer ensinar nas escolas brasileiras, sob o amparo da legislação, é o que desejava Firestone: o regresso «a uma pansexualidade desobstruída», como ainda a abolição da própria infância, pois, para ela, «devemos incluir a opressão das crianças em qualquer programa feminista revolucionário... A nossa etapa final deve ser a eliminação das próprias condições da feminilidade e da infância. O tabu do incesto hoje é necessário somente para preservar a família; então, se nós nos desfizermos da família, iremos de facto desfazermos das repressões que moldam a sexualidade em formas específicas», até que a sexualidade seja «libertada da sua camisa de força para erotizar toda a nossa cultura».

Quando Bela Abzug conseguiu introduzir a ideologia de género nos documentos da ONU, os anarcofeministas que assumiram postos de decisão nos governos dos estados-membros da ONU, começaram a exigir que os governos incluíssem também a perspectiva de género nas suas legislações, directrizes e metas educacionais, configurando a nível local, regional e nacional, a agenda controlista, antivida, anticristã e antifamília por estes grupos internacionais. Por isso, mais uma vez, o Brasil vê a sua soberania aviltada por esses pérfidos interesses. Daí o trabalho que estamos a fazer, levando informações aos deputados senadores, e pressionar o legislativo brasileiro a não ceder diante desta ideologia totalitária que querem implantar no País.

De que maneira concreta (a nível de materiais, conteúdos, etc.) a ideologia de género seria apresentada aos estudantes brasileiros? A medida afectaria também as escolas particulares? Escolas católicas, por exemplo, teriam que, obrigatoriamente, incluir a ideologia de género nos seus materiais e planeamento de classes?

O MEC passaria a produzir materiais didácticos, livros, cartilhas, DVDs, etc. (inclusive já fazem actualmente), promover actividades, workshops, formações, para que todos aceitassem o anarquismo da ideologia de género, sob o amparo da lei. Com isso, os professores serão obrigados a concordar com uma ideologia eivada de equívocos, e de efeitos sociais danosos, e terão de repetir a cartilha igualitária do MEC se quiserem sobreviver. E as escolas particulares que questionarem o conteúdo ideológico imposto, sofrerão sanções. A forma de fechar o cerco e encurralar todos na redoma será criar e consolidar o Sistema Único de Educação, para garantir a uniformização do pensamento na rede de ensino. Não se admitirá quem destoe do discurso oficial. E o governo do PT (de modo especial as mulheres subjugadas por Dilma Roussef) continuará dizendo que tudo isso é democracia.




quinta-feira, 10 de abril de 2014

A Rampa Deslizante


Pedro Vaz Patto

A recente aprovação da legalização da eutanásia de crianças na Bélgica tem suscitado comentários e reacções.

As propostas iniciais de legalização da eutanásia começam por apresentar esta prática como um recurso excepcional e estritamente enquadrado, como corolário do respeito escrupuloso pela liberdade de quem a pede. Que tal objectivo seja atingido, não resulta, porém, das experiências dos países que enveredaram por tal legalização.

Há cerca de dois anos, e a propósito do décimo aniversário dessa legalização na Bélgica, foi publicado um manifesto, Dez anos de eutanásia, um feliz aniversário?, subscrito por médicos de diferentes especialidades, mas também juristas, filósofos e teólogos de várias religiões.

Aí se afirma que a legalização da eutanásia não envolve apenas o respeito pela liberdade individual. Representa o aval da comunidade e do corpo médico à opção em causa. A quebra de um interdito fundamental («não matar») que estrutura, como sólido alicerce, a vida comunitária, não pode deixar de afectar a confiança no seio das famílias, entre gerações e na comunidade em geral; e, particularmente, a confiança no corpo médico. Fragiliza, por outro lado, os mais vulneráveis, sujeitos a pressões, em grande medida inconscientes, que os levam a sentir-se obrigados a pedir a eutanásia para não serem um peso para a família e para a sociedade.

O manifesto também confirma o receio de que a quebra desse interdito estruturante nunca poderá ter efeitos limitados e contidos. A noção de «sofrimento insuportável» a que a lei belga recorre (como as de outros países) é subjectiva e tem permitido estender o seu campo de aplicação a sofrimentos psíquicos que não se enquadram na noção de «patologia grave e incurável» a que a legalização supostamente se restringiria.

Suscitaram compreensível clamor os casos de uma mulher que sofria de anorexia nervosa e o de uma outra que sofria de depressão (doenças que podem ser tratadas); o de dois irmãos gémeos, surdos de nascença em vias de ficar cegos; ou a de um professor de medicina com 95 anos, que não era doente terminal, nem sofria de «dor insuportável».

E, agora, foi aprovada, também na Bélgica, a extensão da legalização da eutanásia a casos de crianças (cuja maturidade para decidir seja atestada por psicólogos) e de dementes (que tenham manifestado a sua vontade anteriormente, no exercício das suas faculdades). Num e noutro caso, o respeito pela «sacrossanta» liberdade de quem pede a eutanásia (que nunca seria, de qualquer modo, aceitável quando se atinge a raiz e o fundamento da própria liberdade, que é a vida) é posto em segundo plano.

Dá-se relevo à manifestação de vontade de uma criança, num âmbito de absoluta irreversibilidade, quando não é dado esse relevo, por incapacidade, em âmbitos de muito menor importância (comprar uma casa ou gerir uma conta bancária, por exemplo). Um significativo grupo de pediatras afirmou não ser possível em caso algum considerar essa manifestação de vontade de uma criança verdadeiramente consciente e genuína.

E, no caso de pessoas dementes, também se dá relevo a uma manifestação de vontade não actual, quando é sabido que muitas vezes a vontade de uma pessoa se altera quando a doença progride e o apego à vida vem ao de cima (ou seja: nunca pode haver a certeza de que, no momento da morte, fosse essa a vontade real da pessoa demente).

No caso de pessoas dementes, pode facilmente suceder que a motivação do pedido não seja o previsível sofrimento dessas pessoas (nestes casos, o sofrimento atingirá mais os familiares do que o próprio doente, por este não se aperceber da sua doença), mas antes a vontade de não fazer recair sobre esses familiares um fardo difícil de suportar (fardo que é inegável). E o mesmo pode suceder em relação ao pedido de crianças, que, até de forma inconsciente, podem sentir que são um peso para os pais (disseram-no também, a propósito da nova legislação belga, vários pediatras). Pode, assim, abrir-se a porta a uma morte provocada já não pela compaixão para com o doente, mas para que as pessoas ao redor deste se livrem de um fardo difícil de suportar.

Estas mesmas consequências (a progressiva extensão da eutanásia, incluindo a situações de doentes incapazes de manifestar a sua vontade) já se haviam notado na mais antiga experiência da Holanda, como já resultava do célebre relatório Remmelink, de 1991. E onde também já se aceita, desde há alguns anos, a eutanásia de crianças.

O balanço destas experiências só confirma que quando se derruba um alicerce, a derrocada total do edifício acabará por se verificar; abre-se uma caixa de Pandora, caímos numa rampa deslizante.





quarta-feira, 9 de abril de 2014

As senhoras SS estiveram distraídas?


Heduíno Gomes

Os jornais noticiaram que, no ano de 2013, houve menos crianças internadas em instituições.

Significa isto que as senhoras da Segurança Social e o IAC da D. Manuela Eanes estiveram distraídas e não cuidaram devidamente do seu ganha-pão, permitindo um rombo no seu complexo social-industrial.


Ó minhas senhoras da SS, inventem lá mais umas violações dos direitos das crianças!





terça-feira, 8 de abril de 2014

Isabel Jonet: doidos à solta


Alberto Gonçalves, DN

Quase todas as semanas há uma polémica em redor de Isabel Jonet, menos por culpa da própria do que por empenho dos muitos que a odeiam. O mais recente episódio dessa longa novela prende-se com uma entrevista da presidente do Banco Alimentar à Rádio Renascença, na qual afirmou que as «redes sociais» são «um dos maiores inimigos dos desempregados», os que passam «dias e dias agarrados ao Facebook, ou a jogos, ou a falsos amigos que não existem», e criam a «ilusão» de que trabalham por estarem sentados ao computador.

Isabel Jonet acha que assim é praticamente impossível conseguir-se um emprego, e não custa concordar com a senhora – excepto, claro, se partirmos do princípio de que tudo o que a senhora diz é uma afronta aos desvalidos, dado que a senhora não é de esquerda e, para cúmulo, tem o descaramento de distribuir comida entre os pobres, em vez de retórica. Neste caso, a opção óbvia consiste em distorcer um bocadinho as palavras de Isabel Jonet (o Público jura que ela «critica desempregados») e verter indignação a rodos.

Onde? Ora essa: no Facebook, que serve justamente para que a loucura, à semelhança de certa pobreza, não permaneça envergonhada e confinada a hospitais e consultórios psiquiátricos. Difícil não é perceber como é que inúmeros viciados nas «redes sociais» não arranjam emprego, mas perceber como é que outros tantos mantêm o seu.





Vamos boicotar o Firefox!


Brendan Eich, ex-CEO de Mozilla, que criou e mantém o navegador Firefox, foi obrigado a renunciar ao cargo por apoiar a verdadeira definição de matrimónio: a união legal entre um homem e um mulher.


Eich doou mil dólares a uma campanha para proteger a definição de matrimónio na Califórnia.

Grupos LGBT publicaram a informação e pediram que a direcção da Mozilla demitisse Eich.

A Mozilla cedeu à pressão do grupo LGBT e forçou Eich a renunciar.

Mozilla será agora #NoZilla.


Desinstale o seu Firefox.

Se eles não nos querem, nós também não os queremos.


Assine agora a petição e participe
do boicote #NoZilla:


Além do pedido de assinatura da campanha, incluímos no texto da petição as instruções para você desinstalar o aplicativo do seu computador. Mais de 18.000 pessoas já se somaram à campanha.

O movimento LGBT quer instaurar uma «inquisição gay».

Querem calar qualquer tipo de manifestação contrária às suas propostas políticas, ao mesmo tempo em que se apresentam como defensores da democracia e da liberdade.

Por favor, assine a campanha e divulgue-a para a sua lista de contactos!



Muito obrigado.

Guilherme Ferreira e toda a equipa de CitizenGO





O verdadeiro objectivo da ideologia de género
é a destruição completa da família


Ideologia de género na educação

No final do ano passado, foi votado no Senado Federal do Brasil o projecto para o Plano Nacional de Educação. O PNE contém as directrizes para todo o sistema educacional brasileiro para os próximos anos. Dentro dos diversos problemas que se encontram no texto, o mais grave deles é a inserção da ideologia de género no nosso sistema educacional. Nessa altura, os senadores rejeitaram a tentativa de tornar obrigatório o ensino dessa ideologia no nosso sistema educacional.

Após a votação no senado, o PNE foi para a Câmara dos Deputados, onde será votado por uma comissão especial. A votação final ocorrerá no dia 19, na próxima semana.

Vários deputados afirmaram que são favoráveis à obrigatoriedade da inserção da ideologia de género. Além disso, o relator da comissão, o deputado Álvaro Vanhoni, do PT do Paraná, adoptou a mesma posição defendida pelo presidente da ABGLT, ou seja, a defesa da inclusão da ideologia de género no sistema educacional brasileiro.

Como já foi explicado noutra altura, a ideologia de género é uma técnica idealizada para destruir a família como instituição social. Ela é apresentada sob a maquiagem da «luta contra o preconceito», mas na verdade o que se pretende é subverter completamente a sexualidade humana, desde a mais tenra infância, com o objectivo de abolir a família.

Além disso, a palavra «género», segundo os criadores da ideologia de género, deve substituir o uso corrente de palavra «sexo» e referir-se a um papel socialmente construído e não a uma realidade que tenha o seu fundamento na biologia. Assim, por serem papéis socialmente construídos, poderão ser criados géneros em número ilimitado, e poderá haver inclusive géneros associados à pedofilia ou ao incesto. É o que diz, por exemplo, a feminista radical Shulamith Firestone: «O tabu do incesto hoje é necessário somente para preservar a família; então, se nós nos desfizermos da família, iremos de facto desfazer-nos das repressões que moldam a sexualidade em formas específicas». Ora, uma vez que a sexualidade seja determinada pelo «género» e não pela biologia, não haverá mais sentido em sustentar que a família é resultado da união estável entre homem e mulher.

Se estes novos conceitos forem introduzidos na legislação, estará comprometido todo o edifício social e legal que tinha o seu sustento sobre a instituição da família. Os princípios legais para a construção de uma nova sociedade, baseada na total permissividade sexual, terão sido lançados. A instituição familiar passará a ser vista como uma categoria «opressora» diante dos géneros novos e inventados, como a homossexualidade, bissexualidade, transexualidade e outros. Para que estes novos géneros sejam protegidos contra a discriminação da instituição familiar, kits gays, bissexuais, transexuais e outros poderão tornar-se obrigatórios nas escolas. Já existe inclusive um projecto de lei que pretende inserir nos objectivos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional a expressão «igualdade de género».

Por isso, temos de nos manifestar imediatamente e pedir aos deputados que rejeitem completamente a introdução da ideologia de género no nosso sistema educacional.




segunda-feira, 7 de abril de 2014

A trágica história da primeira vítima
da «teoria do género»

Emanuele Boffi


A PROPÓSITO DESTA NOTÍCIA

Publicada em Itália, 20 anos depois, a verdade terrível
sobre o caso que desacreditou para sempre o inventor da teoria de género




Incidente que aconteceu com o pequeno Bruce (nascido em 1965): 
por erro, numa circuncisão terapêutica o seu pénis foi queimado.

Os pais Ron Janet, desesperados, após uma série de consultas médicas, 
recorreram ao Dr. John Money, um médico que tinham ouvido falar
na TV sobre os milagres da «mudança de sexo».


Money era o ideólogo da identidade de género,
baseada na ideia de que a identidade de uma pessoa não se apoia
nos dados biológicos de nascimento, mas nas influências culturais
e no ambiente em que cresce.



Money ficou eufórico por cuidar do pequeno.

O médico explicou aos pais que precisava deles para garantir 
que Bruce se tornasse feminina: que o vestissem como uma menina 
(agora com o nome de Brenda), deixassem crescer o seu cabelo, 
o fizessem sentir como uma ela e não um ele.


Dessa maneira, viria a ter uma vida feliz.

BRENDARon Janet, pelo menos nos primeiros anos, 
entregaram-se de alma e corpo à sua missão.
Mas qualquer coisa não estava a correr bem.


A pequena Brenda ignorava as bonecas que lhe davam de presente,
gostava de andar à luta com os seus amigos, construía fortificações
em vez de se pentear em frente ao espelho.

Os primeiros anos de escola agravaram consideravelmente a situação. 
Brenda começou a tornar-se particularmente violenta e foi rejeitada.

Brenda continuou a comportar-se «como um rapazola»,
defendia o irmão nas brigas, e penava quando estava com as amigas.

Tudo isso levou os pais à exaustão: 
Janet tentou o suicídio, Ron começou a beber.

Em 1980, o pai contou à filha a sua história. Brenda «sentiu-se aliviada»
porque finalmente entendeu que «não era louca.»
A primeira pergunta que ele fez ao pai era: «Qual é o meu nome?».

DAVIDBrenda/Bruce decidiu regressar ao seu sexo biológico. 
Escolheu o nome de David.



No Verão de 1988 David fez «uma coisa que eu nunca tinha feito antes.
Acabei por rezar». Disse: «Tu sabes que eu tive uma vida terrível.
Não tenho intenção de me lamentar contigo, porque deves ter uma
qualquer ideia do porquê de me estares a fazer passar por todas estas coisas.
Mas eu poderia ser um bom marido, se me fosse dada a oportunidade.»



OS REIMER. Os demónios não pararam de assolar a família Reimer.

Só Ron, o pai, após um período de dificuldade com o álcool, 
conseguiu retomar as rédeas da sua vida.

A mãe Janet continuou a sofrer de crises profundas de depressão. 
O irmão gémeo passou por rupturas conjugais, drogas, álcool. Suicidou-se em 2002.

David, após a morte do irmão, nunca mais foi o mesmo.

A empresa onde trabalhava fechou, 
incompatibilizou-se com a mulher com quem entretanto tinha casado.

No dia 4 de Maio de 2004 foi até um estacionamento isolado
e apontou a arma à cabeça.

Tinha 38 anos.


DOCUMENTÁRIO 49 min