tag:blogger.com,1999:blog-6723515315060548062024-03-06T05:27:13.017+00:00Famílias PortuguesasUnião das Famílias Portuguesashttp://www.blogger.com/profile/16424923137570833109noreply@blogger.comBlogger946125tag:blogger.com,1999:blog-672351531506054806.post-37292885675825309662019-07-08T18:32:00.001+01:002019-07-08T23:17:48.330+01:00Sobre a questão de ter filhos apenas aos 40<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyNEYRHZDB0wd-_SK1t2wwV6frQN5i5PqBS6VCJysc97o4BMHzu2JgWY1ztC-DrIDQ6VGao5J_FhFGhvRw4RWiyu-g67de0bF2KevnyE-6fC3y5vEPLOYnW4m1YlXNKfQw94SsWI4NUSM/s1600/FILHOS+40+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="334" data-original-width="500" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyNEYRHZDB0wd-_SK1t2wwV6frQN5i5PqBS6VCJysc97o4BMHzu2JgWY1ztC-DrIDQ6VGao5J_FhFGhvRw4RWiyu-g67de0bF2KevnyE-6fC3y5vEPLOYnW4m1YlXNKfQw94SsWI4NUSM/s1600/FILHOS+40+1.jpg" /></a></div>
<br />
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><span lang="PT">UFP</span></i></b><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Na nossa página do
Facebook, reproduzimos um artigo de Henrique Raposo criticando a atitude de
muitos casais decidirem ter filhos apenas já com uma certa idade. A nossa
publicação suscitou um certo número de comentários e centenas de partilhas,
significando estas, à partida, concordância com o conteúdo. Mas também houve
algumas vozes discordantes, o que nos leva a nós aqui a tecermos este comentário.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Este nosso comentário
consta de três partes.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">I — O que é
inequivocamente natural</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">II — A escolha
individual de cada um</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">III — A função do
Estado na família e na demografia</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0RcdWQ5xRPfh3DHXdCORDwjZHSsFBOP5aONoAOGdrk-n_XvyJa7XLU2iJDqnyyL-RDjcT8Q17_2ReRtVZhzKlUiFyewjnb6T87EWn3L0D8cL6g4aPZQbSwwEWF1JU3kTurnFkVdTXlDc/s1600/FILHOS+40+2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="928" data-original-width="1326" height="279" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0RcdWQ5xRPfh3DHXdCORDwjZHSsFBOP5aONoAOGdrk-n_XvyJa7XLU2iJDqnyyL-RDjcT8Q17_2ReRtVZhzKlUiFyewjnb6T87EWn3L0D8cL6g4aPZQbSwwEWF1JU3kTurnFkVdTXlDc/s400/FILHOS+40+2.jpg" width="400" /></a></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="color: #222222;">I
— O QUE É INEQUIVOCAMENTE NATURAL</span></b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A natureza não é como
cada um quer. Nem como os filósofos querem, nem como os engenheiros sociais
querem, nem como os políticos querem, nem como cada um de nós quer. Ela é como
é. Todas as doutrinas <i>contra natura</i> estão condenadas ao
fracasso.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Quanto à ordem natural,
há razões para ter filhos predominantemente mais cedo e não predominantemente
aos 40, e isto por três razões.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">>>> PRIMEIRA
RAZÃO NATURAL : DE ORDEM BIOLÓGICA.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Quanto mais velha é a
mãe ou o pai, maior é a probabilidade da saúde física e mental dos filhos
apresentar deficiências. São grandes os riscos das trissomias 21, 18 e 13
e distúrbios psiquiátricos e cognitivos, como esquizofrenia, transtorno
bipolar, autismo e déficit intelectual.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">>>> SEGUNDA
RAZÃO NATURAL : DE ORDEM PSÍQUICA E FÍSICA</span><br />
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A idade traz cansaço
físico e mental. Cuidar de crianças pequenas, em particular de bebés, torna-se
mais penoso, especialmente para as mães a amamentar. O esforço físico a
privação do sono tornam-se mais dolorosos para a mãe e para o pai se a idade
for mais adiantada.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">>>> TERCEIRA
RAZÃO NATURAL : DE ORDEM DA SEGURANÇA DOS FILHOS</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Considerando que a
esperança de vida vai encurtando com o avanço da idade, pais tardios estão a
aumentar a probabilidade de criar situações de crianças ou jovens órfãos.</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmvU7Bc4nbYhKZj9ECNQDy8amQTXsO9tDEgLY1WLKjxSLZDcqfZge9dNa-e5R6a7mBGBpy45I4IER2lbnrFUmrUuQTw73O9imWkKTyQua-0XShog8jNpK5pgLG8Oc-SQiHkJa7Q5KF_xA/s1600/FILHOS+40+3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="427" data-original-width="640" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmvU7Bc4nbYhKZj9ECNQDy8amQTXsO9tDEgLY1WLKjxSLZDcqfZge9dNa-e5R6a7mBGBpy45I4IER2lbnrFUmrUuQTw73O9imWkKTyQua-0XShog8jNpK5pgLG8Oc-SQiHkJa7Q5KF_xA/s400/FILHOS+40+3.jpg" width="400" /></a></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT">I</span></b><b><span lang="PT">I — A ESCOLHA
INDIVIDUAL DE CADA UM</span></b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Lançados os dados, cabe
a cada um escolher quando quer ser mãe ou pai, bem entendido com as limitações
que a vida lhe imponha.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Contudo, há que
distinguir aquilo que são verdadeiras razões da vida impeditivas de procriar na
idade própria que a natureza recomenda das razões sem razão alguma, apenas de
opção pessoal. De facto, circunstâncias podem impedir algumas pessoas de casar
e procriar na idade própria. Mas a maioria tem outras «razões».</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Uns e umas sentem-se bem
junto dos mimos das mamãs.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Outros e outras estão
viciados no facilitismo e comodismo dos nossos dias, estabelecendo tais
condições para casar que, se os seus pais ou avós tivessem seguido os mesmos
critérios, eles nem existiriam no mundo.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Outros e outras são
puros hedonistas, pensando apenas no prazer do divertimento, quando não mesmo
libertinagem, e prolongando a juventude até à meia-idade.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Outros e outras são
ambiciosos desmedidos e colocam os seus projectos de carreira profissional
acima de qualquer projecto familiar.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Enfim, são diferentes
maneiras de ver o mundo. Só nos resta desejar boa sorte a todas as mães e
pais que utilizam tais critérios e decidam correr os riscos de uma
gravidez tardia.</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvTRrOw32Hsb_Rw3mT_kA7oThDLsQhGjd8iqg4q0zgPqA4W_aKetbq9AuAYsA_dCwQf8PZEagJXWN4kobdhJBDVfx0ELET3D99m77zVnOza9cQxVHVIwP9S7WND_JtvM8EqVIl-Zgy8N4/s1600/FILHOS+40+4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="225" data-original-width="400" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvTRrOw32Hsb_Rw3mT_kA7oThDLsQhGjd8iqg4q0zgPqA4W_aKetbq9AuAYsA_dCwQf8PZEagJXWN4kobdhJBDVfx0ELET3D99m77zVnOza9cQxVHVIwP9S7WND_JtvM8EqVIl-Zgy8N4/s400/FILHOS+40+4.jpg" width="400" /></a></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span><b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT">III — A FUNÇÃO DO
ESTADO NA FAMÍLIA </span></b><b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT">E NA DEMOGRAFIA</span></b><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Um estado como deveria
ser teria de se preocupar com o problema da demografia e da natalidade tardia.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Em primeiro lugar, sendo
a causa fundamental do problema de natureza cultural, o Estado deveria regular
a educação nacional de modo a ensinar aos jovens a natureza da vida. Ao
contrário, assiste-se à propaganda desenfreada dos contra-valores antifamília.
Basta abrir uma televisão, ouvir uma canção ou até folhear um livro escolar
para verificar a triste realidade. Por todo o lado se ensina o contrário à
constituição de uma família sólida, por todo o lado surgem os apelos à vida
incompatível com a família. E portanto incompatível com a natalidade.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">E em segundo lugar, o
Estado deveria ter uma política prò-família integrada nas suas várias
políticas. Contudo, acontece que o Estado, dirigido por liberais, tecnocratas
ou socialistas, tem precisamente feito o contrário.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A política económica é
antifamília ao provocar o marasmo económico e a escassez de meios.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A política fiscal é
antifamília nas tabelas de IRS, do IRC e da própria Segurança Social.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A política cultural é
antifamília nos conteúdos, nos apelos, nas seduções que veicula.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A política da educação é
antifamília nos programas escolares.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A política de gestão do
ensino é antifamília na colocação dos professores.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A política legislativa é
antifamília na adopção de conceitos antifamília de minorias activas.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A política de protecção
de crianças e jovens é antifamília ao roubar crianças a famílias pobres ou em
crise para alimentar uma série de indústrias «sociais», o
complexo-social-industrial.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A política moral é
antifamília, caindo mesmo na promoção do homossexualismo.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Trata-se de um grave
problema nacional que se torna igualmente um problema de saúde pública e até de
defesa nacional. É um problema da nossa sobrevivência como nação.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Por tudo isto, podem ter
alguma razão aqueles que se queixam de dificuldades materiais que poderiam não
existir e que, de algum modo, obstaculizam o funcionamento da natureza. Mas
mais razão têm aqueles que, queixando-se ou não, enfrentam essas dificuldades
e, com sacrifícios, constituem as suas famílias — disso também beneficiando na
coexistência de gerações e por verem os seus filhos crescer mais cedo, no
momento certo, no tempo natural.</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgk-BKTGckDJBnG7X3nUpWp2c-8oSPIylY7kqKkZkoMcmtNwFzE3JfUYDrCMdJcEHsT7SnTsfWaDrTA43427E0GzLBY9KFaRzF39FNIssoQYUvJYkYYaqXeXBoD9I-UpyQpmVjBhmM4evw/s1600/FILHOS+40+5.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="759" data-original-width="1152" height="262" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgk-BKTGckDJBnG7X3nUpWp2c-8oSPIylY7kqKkZkoMcmtNwFzE3JfUYDrCMdJcEHsT7SnTsfWaDrTA43427E0GzLBY9KFaRzF39FNIssoQYUvJYkYYaqXeXBoD9I-UpyQpmVjBhmM4evw/s400/FILHOS+40+5.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />União das Famílias Portuguesashttp://www.blogger.com/profile/16424923137570833109noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-672351531506054806.post-67713171643214647172019-06-26T09:24:00.000+01:002019-06-26T09:26:03.947+01:00Alexandre Soares dos Santos, o Soros doméstico<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2HhKUa-4qvMRMl0Vxis7MrostufVhhka8oRTGDvMMLmeIKDhzUT_hGHliK5-Egn9S-KAmL84r8oGA0WD18IQRh-nb5ZMeOPLgtb7X8pefyqlotZIXbxPjQsjDhnVJDODrg83UYF5-55g/s1600/ALEXANDRE+SOARES+DOS+SANTOS+1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="419" data-original-width="810" height="331" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2HhKUa-4qvMRMl0Vxis7MrostufVhhka8oRTGDvMMLmeIKDhzUT_hGHliK5-Egn9S-KAmL84r8oGA0WD18IQRh-nb5ZMeOPLgtb7X8pefyqlotZIXbxPjQsjDhnVJDODrg83UYF5-55g/s640/ALEXANDRE+SOARES+DOS+SANTOS+1.png" width="640" /></a></div>
<br />
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><span lang="PT">Luís
Lemos</span></i></b><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Vários canais de
televisão dão frequentemente voz a Alexandre Soares dos Santos,
patrão do Pingo Doce e da Fundação Francisco Manuel dos Santos, onde é entrevistado
como sábio. Ele até dispõe de um programa patrocinado pela sua fundação, onde a
matéria é obviamente da escolha dos seus próximos colaboradores.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O homem tem um rei na
barriga. Porque é rico, fala de cátedra, com uma arrogância insuportável,
pensando que sabe de tudo. A sua mania da superioridade é qualquer coisa de
ridícula. E depois os meios de comunicação, como prostitutos, dão-lhe palco
para lhe apanharem as verbas da publicidade da sua rede comercial. Ou ele
pensará que é por lhe reconhecerem sabedoria?</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Só sabe dizer mal de
Portugal e dos Portugueses. Por cá, entre os humanos, quem se aproveita, em
primeiro lugar, é ele. Depois ele, e depois os seus papagaios. <i>«Isto é
uma terra de primos»</i>, diz o génio que passa a vida a lidar com os
primos papagaios e a fazer jeitos aos seus primos papagaios —
que certamente não tocam música à borla. E depois, amando tanto Portugal — como
não se cansa de dizer —, vai pagar impostos do seu grupo na Holanda. Que
moral tem ele para falar?</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Entretanto, através da
sua esquerdóide Fundação Francisco Manuel dos Santos, com programas
televisivos, livros e conferências, para além de degradar a imagem de Portugal,
vai difundindo o seu veneno político e cultural. Entre o que por esses meios a
sua máquina corruptora promove, destacamos:</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">— o esquerdismo e os
esquerdistas, para ser <i>politicamente correcto</i>;</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">— o liberalismo e os
liberais, para oprimir economicamente os fracos;</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">— o feminismo e as
feministas, também para ser <i>politicamente correcto</i>;</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">— o ateísmo e ateus, que
também faz parte do <i>politicamente correcto</i>;</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">— o homossexualismo e
homossexuais, idem, idem, aspas, aspas;</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">— o multiculturalismo e
a destruição das fronteiras, como convém aos seus negócios;</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">— o mundialismo e o
europeísmo opressores das nações, idem, idem;</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">— a fraude do
«aquecimento global», como mandam os seus parceiros;</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">— a censura nas redes
sociais a favor dos meios do sistema, que o seu dinheiro compra;</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;">— etc.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Eis o Soros doméstico.</span><br />
<br />União das Famílias Portuguesashttp://www.blogger.com/profile/16424923137570833109noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-672351531506054806.post-70387203951054001472019-04-29T10:57:00.000+01:002019-04-29T10:57:07.826+01:00A doutrinação das crianças<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhc-M_J6K-1ev95P7o-N4O1bCedDJNbk_wxH92yhyDLJJoRrFayO1pRk7LoOlUHJ1US3srO27_Z-1I6f3J5Tlw_JYYDg-4hc9eEKG1FyT_6KwcyMUDPbv29qdKPI9E_FJVUYFk2Elr47ks/s1600/DOUTRINA%25C3%2587%25C3%2583O+CRIAN%25C3%2587AS+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="445" data-original-width="800" height="222" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhc-M_J6K-1ev95P7o-N4O1bCedDJNbk_wxH92yhyDLJJoRrFayO1pRk7LoOlUHJ1US3srO27_Z-1I6f3J5Tlw_JYYDg-4hc9eEKG1FyT_6KwcyMUDPbv29qdKPI9E_FJVUYFk2Elr47ks/s400/DOUTRINA%25C3%2587%25C3%2583O+CRIAN%25C3%2587AS+1.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Pedro Morais Vaz,</i></b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span><i style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Observador,</i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> 14 de Março de 2019</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEYWkgxIxJ-oAkgl7PY35IhroC71p-UVIiMAiGoELqzQwjO1yMqv-eJl2nNHmMyrylr5327WecrOCI9uf676dfTSjxSGUkw66sL3KL_ZBahcCaqH0jA9KdMdVx0HX3js9F_IN_UmtIHYg/s1600/PEDRO+MORAIS+VAZ+1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="200" data-original-width="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEYWkgxIxJ-oAkgl7PY35IhroC71p-UVIiMAiGoELqzQwjO1yMqv-eJl2nNHmMyrylr5327WecrOCI9uf676dfTSjxSGUkw66sL3KL_ZBahcCaqH0jA9KdMdVx0HX3js9F_IN_UmtIHYg/s1600/PEDRO+MORAIS+VAZ+1.jpg" /></a></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Convém perceber
exactamente que mensagem se pretende transmitir aos nossos filhos de 11 anos
quando alguém se lhes propõe falar acerca de «igualdade de género» ou «orientações
sexuais».</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Falar com crianças
acerca de temas como a «igualdade de género» ou «orientações sexuais» é assunto
sensível. Essencialmente por dois motivos: em primeiro, porque podemos estar a
despertar as crianças, desnecessária e precocemente, para temas aonde a sua
inocência ainda não as conduziu; em segundo (e mais importante) porque nunca
sabemos o que se esconde por detrás dessas conversas. E é aqui que os pais
podem (e devem) ter sérios motivos para desconfiar de palestras organizadas por
terceiros. Mas vamos por partes.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em primeiro lugar, é
difícil de compreender a necessidade de estarmos a falar deste tipo de temas a
crianças de 10/11 anos – que, na sua inocência, estarão certamente mais
preocupadas com a brincadeira, jogo ou dinâmica que farão a seguir do que
propriamente em debater temas como a «igualdade de género» ou «orientações
sexuais». Na verdade, esta necessidade só se compreende à luz daqueles que são
os ensinamentos dos profetas da nossa esquerda vanguardista. No seu livro <i>A
Revolução Sexual</i> (1936), Wilhelm Reich explica que crianças
sexualmente activas serão revolucionários naturais contra a ordem estabelecida,
nomeadamente contra instituições consolidadas (como a família e o casamento).
Mais recentemente, em <i>Eros e Civilização </i>(1955), Herbert Marcuse
veio repetir a fórmula: «<i>A erotização de crianças, adolescentes e jovens
levará à desintegração das instituições em que foram organizadas as relações
privadas. (…) Ao erotizar as crianças, adolescentes e jovens, destruiremos a
família monogâmica patriarcal»</i>. Desengane-se, assim, quem pensa que despertar
a curiosidade das crianças para estes temas é coisa inocente.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em segundo lugar, convém
perceber exactamente que mensagem se pretende transmitir aos nossos filhos
quando alguém se lhes propõe falar acerca de «igualdade de género» ou «orientações
sexuais». Explicar a crianças de 11 anos que homem e mulher são iguais em
dignidade e que ambos gozam dos mesmos direitos é uma coisa; ensinar a crianças
que masculinidade e feminilidade são meras construções sociais e que não
existem diferenças naturais entre «géneros» é outra. Explicar a crianças de 11
anos que não devem discriminar os seus pares em função da sua orientação sexual
é uma coisa; ensinar a crianças que não existem diferenças ou consequências
decorrentes dessas orientações (desde logo, as relativas à possibilidade de ter
filhos) é outra. E é aqui, como dizia, que os pais têm todos os motivos para
desconfiar de palestras organizadas por escolas públicas, sobretudo quando
sabemos que os fundos recolhidos revertem a favor de uma associação LGBTI.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT" style="color: #1a1a1a;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT"><span style="color: #1a1a1a;">Esta
estratégia não é de hoje. A instituição mais vulnerável – e, por isso, eficaz –
para transformar uma ideia em realidade é a escola. Nas famílias e nas
empresas, os engenheiros sociais encontram sempre fortes resistências
(preconceitos, diriam); nas escolas, a inocência das crianças é terreno fértil
para cultivar as suas sementes (ainda se lembram dos alunos de 9 anos da escola
Francisco Torrinha serem interrogados sobre se eram «homem», «mulher» ou «outro»?).
Não é por acaso que, em Portugal, a CIG faculta a todos os
educadores/professores os chamados </span><a href="https://www.cig.gov.pt/documentacao-de-referencia/doc/cidadania-e-igualdade-de-genero/guioes-de-educacao-genero-e-cidadania/" target="_blank"><i><span style="color: blue;"><b>Guiões de Educação para o Género e Cidadania</b></span></i></a></span><span lang="PT" style="color: #1a1a1a;">, existindo guias específicos para o ensino
secundário, o 3.º ciclo, o 2.º ciclo, o 1.º ciclo e o pré-escolar (sim, nem as
crianças entre os 0 e os 5 anos escapam), onde – a coberto de um suposto
consenso científico – os educadores/professores são desde logo desafiados a
introduzir a teoria do género como construção social a todas as crianças.
Infelizmente, parece que nem o facto de a nossa Constituição proibir o
Estado de programar a educação e a cultura segundo quaisquer directrizes
filosóficas, estéticas, políticas, ideológicas ou religiosas é suficiente
para travar este ímpeto.</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">É evidente que pessoas
como Joana Mortágua nunca aceitarão que os pais repudiem este tipo de
doutrinação nas escolas – precisamente porque a escola é o seu veículo
predilecto para disseminar a sua agenda progressista. E é também por isso que
nutrem tanto ódio pelas escolas privadas, onde as crianças são, naturalmente,
poupadas a palestras ou fichas sugestivas. Fica o alerta: hoje, mais do que
nunca, os pais são chamados a preocupar-se com o que os seus filhos andam a
aprender nas escolas.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>União das Famílias Portuguesashttp://www.blogger.com/profile/16424923137570833109noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-672351531506054806.post-10307344558645738642019-03-14T19:46:00.004+00:002019-03-14T19:46:45.602+00:00Já te safaste hoje?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKw50qthtg19tc-1zbEbuJmAk79RRGpeGo4Wb6CFtZXteLIT4FhKPH_y8JdXuunheTqQO_MpHrAj4UajTqO97sWQ7PVmzsgee-9DDVmgYTO3wXY45vdoctISeJDw6zznrEy-0w7Toyr1Q/s1600/LAURINDA+ALVES.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="185" data-original-width="160" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKw50qthtg19tc-1zbEbuJmAk79RRGpeGo4Wb6CFtZXteLIT4FhKPH_y8JdXuunheTqQO_MpHrAj4UajTqO97sWQ7PVmzsgee-9DDVmgYTO3wXY45vdoctISeJDw6zznrEy-0w7Toyr1Q/s400/LAURINDA+ALVES.jpg" width="345" /></a></div>
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><i><span lang="PT">Laurinda Alves,</span></i></b><span lang="PT"> <i>Observador,</i>
5 de Março de 2019</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Foi assim que o verbo
safar passou a ser usado quase exclusivamente para perguntar, em código, a
alguém se, nesse dia, teve relações sexuais com desconhecidos e, se sim, com
quantas pessoas.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Nunca o verbo «safar»
foi tão usado e abusado como agora. O verbo em si mesmo já não era grande
coisa, diga-se de passagem, mas até aqui ainda podia ter uma leitura positiva
ou, no mínimo, inócua. Podíamos usá-lo para dizer que nos safámos no exame de
código ou de condução, para dar dois exemplos comuns, ou ainda que conseguimos
safar-nos de um grande maçador daqueles que nos filam e nunca mais nos largam.
Claro que também sempre houve os que se safam de grandes castigos, ou safam
outros da cadeia e de usarem pulseiras electrónicas, mas isso ia bater ao caso
que todos sabemos e não é sobre ele que escrevo, embora também me apetecesse
fazê-lo.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Tão grave como um juiz
que safa os agressores de serem punidos, castigando as pobres vítimas ao
devolver os ofensores à sociedade, permitindo-lhes que se aproximem delas sem
que nada lhes aconteça (aos criminosos, leia-se, não às vítimas, pois estas
ficaram para sempre condenadas e desprotegidas), dizia eu que tão grave como o
mau uso de um mau verbo, é este «safar» ter passado a ser usado também para uma
nova espécie de prostituição emocional consentida.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Explico melhor e
abstenho-me de voltar à história do juiz, que nos tomou a todos de assalto com
os seus acórdãos e ameaças de processos a toda e qualquer pessoa que levante a
voz ou use a sua inteligência, humor e bom senso para discordar de sua eminência.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Entre os milhares de
apps que surgem da noite para o dia, algumas servem única e exclusivamente para
o «engate». Nada disto é novidade e nada disto seria da conta de terceiros se
não fossem usadas até à náusea por adolescentes que pouco mais são que crianças.
Não vou citar os nomes das apps de que falo para não lhes dar ainda mais
montra, mas uso a palavra «montra» de propósito pois é disso que se trata, de
uma montra virtual em que rapazes e raparigas muito jovens se expõem e vendem
como mercadoria. A única diferença para as montras de prostitutas das ruas
vermelhas de cidades como Amsterdão, é que estes miúdos não pagam nem cobram.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">As apps de que falo são
uma espécie de radar ambulante que permite identificar rapazes e raparigas que
circulam no perímetro e estão disponíveis para encontros imediatos com sexo, a
custo zero. Falo de custo financeiro, note-se, uma vez que a exploração sexual
aparentemente livre e consentida envolve custos morais e emocionais muito
elevados.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os rapazes e raparigas
que estejam em modo de «engate imediato, com sexo», usam estas apps com
extraordinária frequência porque basta activar o radar e acrescentar as
características físicas da presa que pretendem caçar. Na realidade, sejam altos
ou baixos, louros ou morenos, gordos ou magros, todos eles se safam. Elas
também.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Se o rapaz procura uma
rapariga, escreve as medidas que idealizou e indica o tamanho desejável do
peito, entre outras exigências relativas a outras partes do corpo, cor de pele,
olhos e cabelo. Se é uma rapariga que procura um rapaz, também pode fazer as
suas exigências e inserir os seus critérios usando outro tipo de medidas. Se
são rapazes à procura de rapazes, ou raparigas à procura de raparigas, o
processo é semelhante. Fácil e imediato.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No momento em que o
radar está activo e indica a quantidade (sim, a quantidade!) de pessoas que
circulam nas imediações com o mesmo propósito, as pessoas escolhem-se
mutuamente e marcam-se através de uma palavra-chave. Depois basta irem ter ao
ponto de encontro e dizerem essa mesma palavra. Se um diz e o outro responde,
isso quer dizer que o código está certo e a pessoa também não está errada.
Entre esse momento e aquele em que se envolvem fisicamente passam pouquíssimos
minutos. Depois é com eles a decisão de passarem horas seguidas juntos ou
despachar o «assunto» rapidamente.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No fim do dia é habitual
entre estes rapazes e raparigas circular uma pergunta única:</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">– Safaste-te hoje?</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Foi assim que o verbo
safar passou a ser usado quase exclusivamente para perguntar, em código, a
alguém se, nesse dia, teve relações sexuais com desconhecidos e, se sim, com
quantas pessoas. A conjugação verbal pode ser feita no passado, no presente ou
no futuro, já se vê.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">«Estou-me a safar» e «vou-me
safar» são frases repetidas, dia após dia, por jovens muito novos que procuram
o prazer imediato e não têm medo de nada. Ou quase nada, diria eu, para ser
mais exacta. Isto porque se, por um lado, não têm medo do desconhecido, por
outro temem conhecer e dar-se a conhecer. Têm mais medo de criar relações e
reforçar laços do que de se confrontarem com potenciais tarados, perversos e
abusadores.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Custa pensar que estes
rapazes e raparigas se atiram para o desconhecido com estranhos, sem se
precaverem contra possíveis agressões. Sujeitam-se a todo o tipo de
personalidades e fetiches, sabendo que estarão sozinhos e dificilmente poderão
justificar o seu comportamento numa esquadra de polícia. Custa admitir que
entre estes milhares de adolescentes viciados em apps de «engate» existe todo o
tipo de jovens, com todo o tipo de educação e background. Dos mais bem-educados
e «certinhos» aos mais depravados.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Como é que sei tudo
isto, perguntarão alguns. Por ter amigos psi que lidam diariamente com os
efeitos devastadores que estes comportamentos sexuais provocam em quase todos
os que estão viciados neles. É impressionante a quantidade de rapazes e
raparigas que saem de casa para ir para a escola e, durante o dia e sem quem
ninguém desconfie absolutamente de nada, se entregam a este prazer perigoso, a
este transe sexual que lhes dá uma ilusão de poder e conquista, mas depois os
deixa reféns de uma espécie de droga.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A adição a
comportamentos sexuais desta natureza é tão forte como a adição ao álcool e
drogas. Custa desintoxicar e limpar, sobretudo porque os encontros são
inteiramente clandestinos, não existem dealers e os traficantes são os próprios
que consomem e se deixam consumir.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sem moralismos e com
muito realismo, vale a pena saber que esta realidade existe e alastra. Não para
levantar uma suspeita geral sobre rapazes e raparigas novos* que aparentemente
nada têm de suspeito, e cujos comportamentos são os próprios das suas idades,
mas para passar palavra e tentar evitar que mais adolescentes fiquem presos
nesta terrível e viciante rede de sexo fácil imediato e sem custos financeiros.
Como é que isso se consegue? Quem me dera saber. Infelizmente não faço ideia
nenhuma. Sei apenas que só conseguimos começar a resolver os problemas quando
reconhecemos que eles existem. E «safar» passou a ser um verbo a evitar.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><span lang="PT"><br /></span></i></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><span lang="PT">*Nota: é claro que estas
apps não servem apenas de expediente às novas gerações, mas é preocupante saber
que estas usam e abusam delas para sexo com desconhecidos, com todos os riscos
que esta prática encerra.</span></i></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><span lang="PT"><br /></span></i></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><span lang="PT"><br /></span></i></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><span lang="PT"><br /></span></i></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><span lang="PT"><br /></span></i></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><span lang="PT"><br /></span></i></span>União das Famílias Portuguesashttp://www.blogger.com/profile/16424923137570833109noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-672351531506054806.post-20758166557465924142019-02-27T13:54:00.004+00:002019-02-27T13:54:57.927+00:00A Mulher, o feminismo e a lei da paridade<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgabQuyVxss7IKyER_ilJszIpF9ZDfHSVvlFZJ2By_YjstG-6yeCYxz_TJ0ZJ4ZOLfh3cjoRfPFmhWhpaSAkMC05MCnQpGflGvSu2RiGXs_iT50QU6OGsKPLhmnTBl6JtNjp7tK7b0re5g/s1600/JOANA+BENTO+RODRIGUES+1.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="200" data-original-width="200" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgabQuyVxss7IKyER_ilJszIpF9ZDfHSVvlFZJ2By_YjstG-6yeCYxz_TJ0ZJ4ZOLfh3cjoRfPFmhWhpaSAkMC05MCnQpGflGvSu2RiGXs_iT50QU6OGsKPLhmnTBl6JtNjp7tK7b0re5g/s400/JOANA+BENTO+RODRIGUES+1.jpeg" width="400" /></a></div>
<br />
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><span lang="PT">Joana
Bento Rodrigues</span></i></b><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os movimentos feministas
deviam inquietar-se com questões fundamentais, em especial as relacionadas com
a vida laboral e a sua conciliação com o que é a natureza da mulher e as suas
reais preocupações</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A mulher dita feminista
– a que integra as «tribos», a que se deslumbra com as capas de revistas, a que
se diz emancipada, a que não precisa de relações estáveis, a que não quer
engravidar para não deformar o corpo nem perder oportunidades profissionais, a
que frequentemente foge da elegância no vestir e no estar – optou por se
objectificar, pretendendo ser apenas fonte de desejo em relações casuais,
rejeitando todo o seu potencial feminino, matrimonial e maternal.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">São estas três últimas,
as características mais belas da mulher!</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O potencial feminino
refere-se a tudo o que, por norma, caracteriza a mulher. Gosta de se arranjar e
de se sentir bonita. Gosta de ter a casa arrumada e bem decorada. Gosta de ver
ordem à sua volta. Gosta de cuidar e receber e assume, amiúde, muitas das
tarefas domésticas, com toda a sua alma, porque considera ser essa, também, a
sua função.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O potencial matrimonial
reside, precisamente, no amparo e na necessidade de segurança. A mulher gosta
de se sentir útil, de ser a retaguarda e de criar a estabilidade familiar, para
que o marido possa ser profissionalmente bem sucedido. Esse sucesso é também o
seu sucesso! Por norma, não se incomoda em ter menos rendimentos que o marido,
até pelo contrário. Gosta, sim, que seja este a obtê-los, sendo para si um
motivo de orgulho. Porquê? Porque lhe confere a sensação de protecção e de
segurança. Demonstra-lhe que, apesar poder ter uma carreira mais condicionada,
pelo facto de assumir o papel de esposa e mãe, a mulher conta com esse suporte
e apoio do marido, para que nada falte. Por outro lado, aprecia a ideia de «ter
casado bem», como se fosse este também um ponto de honra. Naturalmente que o
contrário não pode ser visto como menos meritório, em particular quando as
oportunidades não são equivalentes. Assim, o casal, enquanto um só e actuando
em uníssono, pode optar pela inversão destes papéis, que em nada diminuiu
qualquer dos elementos, desde que movidos por objectivos comuns e focados no
Amor.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O potencial da
maternidade é algo biológico! A mulher é provida de um encanto, de uma ternura,
que só se encontra na sua relação com os filhos. Ela é o porto de abrigo das
crianças. Na maternidade, a mulher sente-se verdadeiramente realizada, pois
percebe o que é o verdadeiro e incondicional Amor! Não espanta, pois, que não
possa demitir-se dessa função e que a maternidade seja, por norma, um
fortíssimo apelo, ainda que subconsciente. Mesmo quando não é mãe, a mulher é a
«melhor tia do mundo», a «melhor madrinha do mundo». Nela reside a arte do
cuidar e do mimar.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O feminismo, que lutou
pela igualdade de direitos, pela possibilidade de a mulher poder votar, estudar
e trabalhar fora de casa, deter iguais direitos laborais em relação ao homem,
está longe de ser representado nos movimentos da actualidade. Pois, embora
fazendo parte da natureza da mulher ser esposa e mãe, a «mulher moderna» revela
também a necessidade de se completar com um papel social e de cidadania, que vê
concretizado no trabalho e, se bem-sucedido, tanto melhor! Gosta de ver
reconhecido o seu esforço e mérito profissionais, mas sabe também que poderá
ter de fazer escolhas para cumprir com os restantes papéis.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Quantas mulheres estarão
dispostas a abdicar da maternidade e de um casamento feliz, em nome de uma
carreira de sucesso? Dificilmente poderão estar em pé de igualdade com o homem,
que mais facilmente dedica horas extra ao trabalho, abdicando do tempo em
Família, em nome da progressão laboral e, está claro, daquilo que é um apelo
mais masculino, o do sucesso laboral. É isto discriminação? Não, são escolhas!</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A sabedoria popular bem
o diz: «Não se pode ter tudo»! Não espanta, assim, que haja menos mulheres em
cargos políticos e em posições de poder. A mulher escolhe-o naturalmente, ao
dedicar menos tempo que o homem às causas partidárias e ao estudo da História e
da actualidade, enquanto conhecimento necessário para defender e representar
uma Nação.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">É certo que é mais
difícil ascender profissionalmente num meio masculino, consequência inevitável
desta dinâmica social, mas que na sociedade ocidental tanto se tem esbatido nas
últimas décadas, em resultado do esforço de muitas mulheres que mostraram, na
prática, o que conseguem fazer e alcançar, com a sua enorme inteligência social
e emocional. Prova disso é a representatividade feminina no ensino superior no
nosso País, na medicina e na advocacia, que já ultrapassa de forma preocupante
a masculina!</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT"><br /></span></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT">Por isso, os movimentos
feministas deveriam inquietar-se, sim, com questões fundamentais,
particularmente as relacionadas com a vida laboral e a sua conciliação com o
que é a natureza da mulher e as suas reais preocupações. Contudo, o activismo
feminista actual não procura satisfazer o que as mulheres precisam, mas apenas
o que pretende uma poderosíssima minoria de mulheres. Este activismo tornou-se,
inclusivamente, desprestigiante para a mulher. Priva-a da possibilidade de
ascensão social e profissional pelo mérito. Retira-lhe a doçura e candura.
Nega-lhe o papel fundamental do matrimónio e da maternidade. Objectifica a
mulher, enquanto presa para sexo fácil e espaço de diversão. Promove paradas
onde se expõe o corpo de forma grosseira e agreste à visão. </span>Claramente, não representa a «mulher comum»!</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A mulher é um ser
belíssimo e extraordinário, que já provou conseguir alcançar sonhos e
objectivos, sem necessidade de leis movidas por comiseração. A mulher não precisa
de quotas obrigatórias para poder aceder à participação na vida política.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Por tudo isso,
declaro-me anti-feminista e contra a nova Lei da Paridade!</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><span lang="PT"><br /></span></i></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><span lang="PT">Médica. Membro da
TEM/CDS.</span></i></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><span lang="PT">A autora escreve em
português correcto, rejeitando a grafia do AO90.</span></i></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><span lang="PT"><br /></span></i></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><span lang="PT"><br /></span></i></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><span lang="PT"><br /></span></i></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><span lang="PT"><br /></span></i></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><span lang="PT"><br /></span></i></span>União das Famílias Portuguesashttp://www.blogger.com/profile/16424923137570833109noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-672351531506054806.post-90969185701339111282019-02-25T00:27:00.003+00:002019-02-25T00:27:46.334+00:00Carta às escolas contra a ideologia do género<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmAnk-gQRcMwmqOthUkBWdCn5HOBtkFWs1t1wll-RmGJxsNTGLp2Xro_hCgDgXHw863lGCuLIyzC7SOQx1JRxWgQEE9b4dW88VCRxtLMASj-dP1wXIDoCJvzaAhli8w4nDsGMQrPq8QHQ/s1600/imagem+de+aula+1978+1.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="180" data-original-width="280" height="409" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmAnk-gQRcMwmqOthUkBWdCn5HOBtkFWs1t1wll-RmGJxsNTGLp2Xro_hCgDgXHw863lGCuLIyzC7SOQx1JRxWgQEE9b4dW88VCRxtLMASj-dP1wXIDoCJvzaAhli8w4nDsGMQrPq8QHQ/s640/imagem+de+aula+1978+1.png" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><b><i>Imagem de aula em 1978</i></b></span></td></tr>
</tbody></table>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<span lang="PT" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Exmo(a). Senhor(a)
Director(a) da </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Escola</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">…</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Localidade, ….(data)….</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span lang="PT"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span lang="PT">Assunto: </span></b><span lang="PT">Ano lectivo 2018/2019</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">…(nome)…, -º. Ano.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Exmo(a) Senhor(a)</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">De acordo com a
Constituição Portuguesa (art.º 36, n.º 5) «Os pais têm o direito e o dever de
educação e manutenção dos filhos».</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A <u>educação para
a cidadania</u> dos nossos filhos (educandos), nas suas mais variadas
vertentes, é da nossa competência, <u>matéria a que não renunciamos</u>, e
é algo que nós fazemos, como pais, desde o seu nascimento, de um modo natural,
integrado, progressivo, completo e respeitando as exigências das suas
necessidades concretas, do seu crescimento e da sua dignidade pessoal.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Pois bem, dos vários
módulos que integram a disciplina de «Educação para a Cidadania», dois deles –
o da «<u>Educação para a Igualdade de Género» e o da «Educação para a Saúde e
Sexualidade</u>» – suscitam-nos especiais preocupação e repúdio. Quanto aos
demais módulos, constituem eles uma total perda de tempo, abordando como
abordam temas que, como acima referimos, integram a educação que nós, pais,
ministrámos ao nosso filho e aos irmãos dele desde que atingiram a idade da
razão.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Neste sentido, para
o <b>ano lectivo 2018/2019</b>, desde já informamos que <u>não
autorizamos</u> a participação do nosso filho, cujo nome acima se refere,
em qualquer aula, acção ou aconselhamento relativos à <u>disciplina de
«Educação para a Cidadania», sem o nosso acordo por escrito</u>, se assim o
entendermos, atempadamente solicitado pela escola.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em particular, desde já
informamos que <u>não autorizamos</u> a participação do nosso filho
nas actividades do programa PRESSE.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Não autorizamos
também, <u>sob pena de imediato procedimento criminal</u>, que o(a)
docente dessa disciplina, e qualquer que seja a sua formação académica
(psicologia ou outra), a título formal ou informal, dentro ou fora da sala de
aula, se aproxime do nosso filho para lhe prestar qualquer tipo de
«acompanhamento», «aconselhamento» ou «atendimento» psicológico que incida
designadamente sobre essas temáticas.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Solicitamos ainda ser
informados, com a devida antecedência, de qualquer outra actividade de
«enriquecimento curricular» prevista para o contexto de aula, tais como filmes,
documentários, reportagens, palestras, visitas de estudo, acções de
sensibilização, etc., sendo que, se não houver possibilidade desse aviso, a
nossa decisão, cujo respeito também exigimos, é de que eles não participarão em
tais actividades.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sem outro assunto,
apresentamos os nossos melhores cumprimentos,</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">De V. Exa.</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Atenciosamente,</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">____________________________</span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Pai / Encarregado de
Educação</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Pela Escola – recebido
em: ___/ ___/ ______, ___________________________</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Carimbo / Assinatura</span></div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
União das Famílias Portuguesashttp://www.blogger.com/profile/16424923137570833109noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-672351531506054806.post-7818740027144367922019-02-19T13:37:00.000+00:002019-02-19T13:37:34.307+00:00As designações «mãe» e «pai» vão ser substituídas nas escolas francesas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXS8E5-jnegXozZXNhu3c4BjYcDSs3PNlNF8CO18hcCliJfY5NQGQESclrCUUIAdx2-EBNOyq11b6WCJRD1QfuasIYrBm5FDGoEOOBURkMfejT4LHKq4jbu3MBKa5duoHWj-ppdvO3jgg/s1600/MACRON+3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="403" data-original-width="780" height="206" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXS8E5-jnegXozZXNhu3c4BjYcDSs3PNlNF8CO18hcCliJfY5NQGQESclrCUUIAdx2-EBNOyq11b6WCJRD1QfuasIYrBm5FDGoEOOBURkMfejT4LHKq4jbu3MBKa5duoHWj-ppdvO3jgg/s400/MACRON+3.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Uma
decisão aprovada no parlamento francês a 12 de Fevereiro dita que os documentos
escolares terão de usar os termos «parente 1» e «parente 2»</i></b><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A
notícia está a dividir o parlamento francês e a França: uma emenda aprovada a
12 de Fevereiro dita que as escolas francesas terão de banir a utilização dos
termos «mãe» e «pai», substituíndo-os pelas designações «parente 1» e
«parente 2».</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os
apoiantes da emenda salientam que esta alteração será importante para acabar
com a discriminação dos pais do mesmo sexo.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Valéire Petit,
membro do parlamento francês do partido de Emmanuel Macron, pretende que
as palavras <i>«mãe» </i>e<i> «pai»</i> em documentos
relacionados com a escola, desde autorizações para visitas de estudo ou recados
para a cantina, não levam em consideração a existência de «pais» do mesmo sexo,
ou mesmo a alteração à lei do casamento aprovada recentemente, que permite a
união entre pessoas do mesmo «género».</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>União das Famílias Portuguesashttp://www.blogger.com/profile/16424923137570833109noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-672351531506054806.post-10679310394826257672019-02-14T16:51:00.004+00:002019-02-14T17:09:32.435+00:00Na Hungria, mulheres com quatro filhos vão deixar de pagar impostos<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5_2G95xZ6jU2UIcfnNgnD5gjdRU6-mV0Z1sn885rJQ8ZskWrlfAnCApdK7qPrUGqkM3FrvoP7RPMt0pNtU75ljHwbspkOjSd1LY2t6sHq8-LF9tq4x3a4LT9-lPQOjWf6MQsPun6qAmo/s1600/VIKTOR+ORBAN+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5_2G95xZ6jU2UIcfnNgnD5gjdRU6-mV0Z1sn885rJQ8ZskWrlfAnCApdK7qPrUGqkM3FrvoP7RPMt0pNtU75ljHwbspkOjSd1LY2t6sHq8-LF9tq4x3a4LT9-lPQOjWf6MQsPun6qAmo/s400/VIKTOR+ORBAN+1.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: x-small;"><b>Viktor
Orbán, <span lang="PT">primeiro-ministro da Hungria</span></b></span></td></tr>
</tbody></table>
<i style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT" style="letter-spacing: -0.2pt;">Diário de Notícias,</span></i><span lang="PT" style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; letter-spacing: -0.2pt;"> 11 de Fevereiro de 2019</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="letter-spacing: -0.2pt;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="letter-spacing: -0.2pt;">O
primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, anunciou um pacote de medidas para
promover a natalidade. Durante o discurso sobre o estado da Nação, considerou «preferível»
ajudar famílias a terem mais filhos do que deixar entrar no país imigrantes
muçulmanos.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="letter-spacing: -0.05pt;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="letter-spacing: -0.05pt;">Na
Hungria, mulheres com quatro ou mais filhos vão ficar isentas de pagamentos de
impostos sobre o rendimento. Esta é uma das medidas anunciadas pelo
primeiro-ministro húngaro para aumentar a taxa de natalidade durante o discurso
sobre o estado da Nação, no domingo. Viktor Orbán considerou «preferível»
ajudar as famílias a terem mais filhos do que deixar entrar no país imigrantes
muçulmanos.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="letter-spacing: -0.05pt;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="letter-spacing: -0.05pt;">Orbán
reforçou a sua posição anti-migração ao afirmar que «em toda a Europa existem
cada vez menos crianças» e que «a resposta do Ocidente para isso é a imigração».
«Querem que entrem tantos imigrantes quanto as crianças que estão em falta,
para que os números equilibrem. Nós, húngaros, temos uma maneira diferente de
pensar.</span><b style="letter-spacing: -0.05pt;"> Não precisamos de números. Queremos crianças húngaras»</b><span style="letter-spacing: -0.05pt;">,
afirmou o primeiro-ministro da Hungria, citado pela BBC.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="letter-spacing: -0.05pt;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="letter-spacing: -0.05pt;">De
acordo com estação, </span><b style="letter-spacing: -0.05pt;">a população na Hungria tem vindo a diminuir a um
ritmo de 32 mil pessoas por ano. </b><span style="letter-spacing: -0.05pt;">Em média, uma mulher húngara tem 1,45
filhos, abaixo da média europeia, que é de 1,58.</span></span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="letter-spacing: -0.2pt;"><br /></span></span>
<span style="color: #b45f06; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="letter-spacing: -0.2pt;"><b>Anunciado
programa de empréstimos</b></span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="letter-spacing: -0.05pt;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="letter-spacing: -0.05pt;">O
pacote de medidas para promover a natalidade inclui também um programa de
empréstimos sem juros para jovens casais no valor de 10 milhões de forints
(cerca de 31 mil euros) para os ajudar na compra de carros e imóveis. Orbán
anunciou ainda que as </span><strong style="box-sizing: border-box; letter-spacing: -0.05pt;">mulheres com menos de 40 anos que
casarem pela primeira vez terão acesso a um crédito bonificado de 36 mil
euros, </strong><span style="letter-spacing: -0.05pt;">sendo que um terço da dívida será perdoado aquando
do nascimento do segundo filho e o total com o terceiro filho.</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="letter-spacing: -0.05pt;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="letter-spacing: -0.05pt;">O
primeiro-ministro húngaro garantiu a</span><strong style="box-sizing: border-box; letter-spacing: -0.05pt;"> criação de 21 mil creches nos
próximos três anos, melhorar o sistema nacional de saúde</strong><span style="letter-spacing: -0.05pt;"> e
os subsídios habitacionais do Estado, bem como os apoios para a aquisição de
automóveis de sete lugares.</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong><span lang="PT" style="letter-spacing: -0.05pt;"><br /></span></strong></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong><span lang="PT" style="letter-spacing: -0.05pt;">«</span></strong><strong><span lang="PT" style="letter-spacing: -0.05pt;">Esta é a solução para os húngaros, não a
imigração</span></strong><strong><span lang="PT" style="letter-spacing: -0.05pt;">»</span></strong><strong><span lang="PT" style="letter-spacing: -0.05pt;">, </span></strong><span lang="PT" style="letter-spacing: -0.05pt;">reforçou Vicktor Orbán.</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #2b2b2b; letter-spacing: -0.2pt;"><br /></span></span>
<span style="color: #b45f06; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="letter-spacing: -0.2pt;"><b>Críticas à União Europeia</b></span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="letter-spacing: -0.05pt;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="letter-spacing: -0.05pt;">Em
Budapeste, o primeiro-ministro nacionalista e conservador não poupou nas
críticas à política de imigração da União Europeia. «Há 30 anos pensámos que
tínhamos deitado para o lixo o pensamento comunista, que defende o fim das
nações. Parece que nos enganámos [...] Querem outra vez um mundo sem nações»,
disse perante centenas de apoiantes.</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="letter-spacing: -0.05pt;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="letter-spacing: -0.05pt;">«A
cúpula do internacionalismo hoje é Bruxelas e o seu instrumento é a imigração»,
acrescentou Orbán.</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong><span lang="PT" style="letter-spacing: -0.05pt;"><br /></span></strong></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><strong><span lang="PT" style="letter-spacing: -0.05pt;">«</span></strong><strong><span lang="PT" style="letter-spacing: -0.05pt;">Bruxelas tem um plano de sete pontos para
transformar a Europa num continente de imigração</span></strong><strong><span lang="PT" style="letter-spacing: -0.05pt;">»</span></strong><span lang="PT" style="letter-spacing: -0.05pt;">, alegou, precisando que esse plano inclui um
novo sistema de repartição de migrantes, o enfraquecimento da defesa das
fronteiras nacionais e a introdução de vistos de imigração.</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="letter-spacing: -0.05pt;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="letter-spacing: -0.05pt;">Vicktor
Orbán acusou repetidamente a UE de encorajar a imigração e o milionário e
filantropo norte-americano de origem húngara George Soros, alvo frequente dos
seus ataques.</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="letter-spacing: -0.05pt;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="letter-spacing: -0.05pt;">Enquanto
Orban discursava, centenas de pessoas protestaram junto da sede de governo contra
as políticas nacionalistas do primeiro-ministro.</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><em><span style="color: #2b2b2b; letter-spacing: -0.05pt;"><br /></span></em></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><em><span style="color: #2b2b2b; letter-spacing: -0.05pt;">*<b>Com
Lusa</b></span></em></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><em><span style="color: #2b2b2b; letter-spacing: -0.05pt;"><b><br /></b></span></em></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><em><span style="color: #2b2b2b; letter-spacing: -0.05pt;"><b><br /></b></span></em></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><em><span style="color: #2b2b2b; letter-spacing: -0.05pt;"><b><br /></b></span></em></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><em><span style="color: #2b2b2b; letter-spacing: -0.05pt;"><b><br /></b></span></em></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><em><span style="color: #2b2b2b; letter-spacing: -0.05pt;"><b><br /></b></span></em></span>União das Famílias Portuguesashttp://www.blogger.com/profile/16424923137570833109noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-672351531506054806.post-30987703124514377332019-02-14T15:33:00.003+00:002019-02-14T15:38:19.292+00:00OMS (Organização Mundial da Saúde), uma fábrica de promiscuidade, uma organização de bandidos!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAAQbu3bNFYL1FcG_pBJPOWV7HIJp6Ns_YWReZOVTqw-x-CMvNwTDgO3g7Tt6wIUu_JIJ49k4wdDj8K83NY7anUsFD39OUJ47EZ0l5DAvQeTlmILeH8tjFOUQ9UDRO9gd5F7lepBm1GLQ/s1600/OMS+CRIAN%25C3%2587AS+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="338" data-original-width="600" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAAQbu3bNFYL1FcG_pBJPOWV7HIJp6Ns_YWReZOVTqw-x-CMvNwTDgO3g7Tt6wIUu_JIJ49k4wdDj8K83NY7anUsFD39OUJ47EZ0l5DAvQeTlmILeH8tjFOUQ9UDRO9gd5F7lepBm1GLQ/s1600/OMS+CRIAN%25C3%2587AS+1.jpg" /></a></div>
<span style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;">A Organização Mundial da
Saúde lançou um novo «Guia de Educação» — para a «educação» e «saúde» — em
parceria com o governo alemão da Merkel. O guia tem 83 páginas e foi compilado
com abordagens diferentes de acordo com a faixa etária das crianças que o
receberão. Para as crianças dos 0 aos 9 anos o guia incentiva a masturbação, o
sexo livre e casual, o aborto e a homossexualidade infantil. Para as mais
crescidas, dos 12 aos 15 anos, o guia foca o aborto e a prostituição.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Infelizmente, a OMS
[Organização Mundial de Saúde] tornou-se uma militante ferrenha a favor da
cultura da morte, que envolve, necessariamente, a destruição dos valores
judaico-cristãos e impõe à nossa cultura políticas e valores que visam
destruir, a todo o custo, a família.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O excerto abaixo foi
retirado, na íntegra, do artigo publicado pela Dra. Marisa Lobo e descreve com
maior riqueza de detalhes o conteúdo da cartilha.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Eis alguns exemplos das
aberrações e absurdos que o guia recomenda que seja transmitido a crianças com
idades compreendidas entre os 0 e os 16 anos. Uma mistura de pedofilia,
sexualização precoce, indução de convicções homossexuais, apologia ao aborto…</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Eis as recomendações do
guia para ensinar sexo, promiscuidade, prostituição e aborto às nossas
crianças:</span><br />
<ul>
<li><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT">0 a 4 anos: </span></b><span lang="PT">prescreve aprendizagem do «gozo», orgasmo e prazer quando tocamos o
próprio corpo: «a masturbação da primeira infância».</span></span></li>
</ul>
<ul>
<li><b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT">0 a 4 anos</span></b><span lang="PT" style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">: a idade é ideal para «a descoberta do corpo e dos órgãos genitais».</span></li>
</ul>
<ul>
<li>Aos <b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">4 anos</b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">,
a OMS diz que os nossos filhos são capazes de «necessidades expressas, desejos
e limites, por exemplo, no contexto de brincar aos médicos».</span></li>
</ul>
<ul>
<li><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT">Dos 4 aos 6 anos</span></b><span lang="PT">, as crianças precisam saber que a história da cegonha é um mito.</span></span></li>
</ul>
<ul>
<li><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Aos <b>4-6 anos</b> é
uma óptima idade, segundo a Organização Mundial de Saúde, para «falar sobre
assuntos sexuais», explorar «relações do mesmo sexo» e «consolidar a identidade
de género».</span></li>
</ul>
<ul>
<li><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Dos <b>6 aos 9 anos</b>,
os especialistas da OMS dizem que os nossos filhos estão preparados para
aprender e defender os «direitos sexuais das crianças».</span></li>
</ul>
<ul>
<li><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Dos <b>9 aos 12, e
até aos 15 anos</b>, devem saber acerca do incómodo da maternidade inesperada.
Parafraseando: «o impacto da maternidade e gravidez entre adolescentes; ou
seja, planeamento familiar, planeamento de vida/estudos, a contracepção, a
tomada de decisão e os cuidados no caso de gravidezes indesejadas». O que eles
afirmam, sem rodeios, é que antes dos 15 anos os nossos filhos estão prontos
para saberem tudo sobre a indústria do aborto.</span></li>
</ul>
<ul>
<li><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Dos <b>9 aos 15
anos</b>, é bom receber informações sobre métodos contraceptivos, onde os
encontrar e onde obter um aborto.</span></li>
</ul>
<ul>
<li><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Dos <b>9 aos 15</b> é
uma idade-chave, de acordo com a OMS, <b>para ensinar que a religião
cristã é um obstáculo ao prazer e ao gozo dos seus próprios corpos.</b> «A
influência da idade, sexo, religião e cultura» na educação afectivo-sexual.</span></li>
</ul>
<ul>
<li><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Aos <b>15 anos</b> é
hora de «abrir-se a outras orientações sexuais (admitir a homossexualidade,
bissexualidade e outras opções)».</span></li>
</ul>
<ul>
<li><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT">Aos <b>15
anos</b> é também a idade do saber, além disso, sobre «sexo comercial
(prostituição e sexo em troca de pequenos presentes, refeições, ou pequenas
quantidades de dinheiro), pornografia e vício em sexo».</span></span></li>
</ul>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Além dos conteúdos
específicos, o guia de sexo para os padrões de educação na Europa, desenvolvido
pela OMS, ainda tem os seus princípios:</span><br />
<ul>
<li><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O princípio de que os
pais são uma «fonte informal» da educação, em relação ao Estado como «fonte
formal».</span></li>
</ul>
<ul>
<li><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O princípio de que a
educação emocional e sexual das crianças deve ser planeada com «sensibilidade
de género». Ou seja: a natureza, os factos, os dados, a responsabilidade dos
pais… Enfim, tudo deve ser submetido aos dogmas da «sensibilidade de género».</span></li>
</ul>
<ul>
<li><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O princípio de que a
educação afectivo-sexual «começa no nascimento».</span></li>
</ul>
<ul>
<li><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O princípio de que a
educação afectivo-sexual «deve ter uma abordagem holística».</span></li>
</ul>
<ul>
<li><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O princípio de que a
educação afectivo-sexual serve o «indivíduo e o fortalecimento da comunidade».</span></li>
</ul>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O guia tem 83 páginas e
as palavras «amor» e «responsabilidade» não são citadas ou, quando o são, o seu
peso e significado é completamente irrelevante. Em vez disso, fala
constantemente de «prazer», «sexo», «gozo», «bem-estar pessoal», «instintos» e «aborto».</span><br />
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="color: #1d2129;"><br /></span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT"><span style="color: #1d2129;"><b><span style="font-size: large;"><u>LEIA O MANUAL COMPLETO</u></span>:</b></span></span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT"><span style="color: blue;"><br /></span></span></span></div>
<div>
<span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b>http://www.madridsalud.es/publicaciones/OtrasPublicaciones/standars_de_calidad_de_la_educacion_sexual_en_europa_traducido_12nov.pdf?fbclid=IwAR2xINiqGGf-U5w1tMg7LS5b2UzVjX6q9OUv3NmowHZq0CLEOJDtBKZPZv4</b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span lang="PT"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">(Texto adaptado de JV
DjiVi)</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
União das Famílias Portuguesashttp://www.blogger.com/profile/16424923137570833109noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-672351531506054806.post-16662596594174330382019-02-13T14:04:00.003+00:002019-02-13T14:04:27.059+00:00Propaganda que explora saudades do passado revela tendências sociais e religiosas do futuro<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0FrUaxnJxGBa6rTbLWpG5BWLThDSEYJdMxTahIPYy8kzd8JoNn8TUYoQZAMydULazzw0KILlXMp6QsZQ4bLluM_dQl_9q2HWprbgbRhXH64QTYrFrXbzEJjowkZBHFz1LKIAfvvedVcM/s1600/PROPAGANDA+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="441" data-original-width="640" height="275" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0FrUaxnJxGBa6rTbLWpG5BWLThDSEYJdMxTahIPYy8kzd8JoNn8TUYoQZAMydULazzw0KILlXMp6QsZQ4bLluM_dQl_9q2HWprbgbRhXH64QTYrFrXbzEJjowkZBHFz1LKIAfvvedVcM/s400/PROPAGANDA+1.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><b><i>Pão, </i>foie gras<i>, confitura,
licor, a promessa de sucesso é que «são feitos como antes».</i></b></span></td></tr>
</tbody></table>
<br />
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><span lang="PT">Luis
Dufaur,</span></i></b><span lang="PT" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> <i>Luzes de
Esperança,</i> 5 de Fevereiro de 2019</span><br />
<span lang="PT" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjykEL4fSQllHRfKUef8CIrsOh3ehzyT3XqQh4P1sZJ4Xmh3gwYNYzh548aKL6IJppuKLXHP2FUi029g4_0yAOpGPMzs5y-KhK1nKeMnas_-tSDVRdxDuac2W9cNpMheaORLM1m5iixsqM/s1600/LUIS+DUFAUR+1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="113" data-original-width="113" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjykEL4fSQllHRfKUef8CIrsOh3ehzyT3XqQh4P1sZJ4Xmh3gwYNYzh548aKL6IJppuKLXHP2FUi029g4_0yAOpGPMzs5y-KhK1nKeMnas_-tSDVRdxDuac2W9cNpMheaORLM1m5iixsqM/s1600/LUIS+DUFAUR+1.jpg" /></a></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O </span><i style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">marketing </i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">ou
técnica (nem sempre muito verdadeiro nem leal) para empurrar a venda de um produto,
está obrigado a impressionar os eventuais compradores.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Com esse objectivo
procura sondar as apetências profundas dos consumidores para atraí-los (ou
enganá-los).</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E as empresas de <i>marketing
</i>constataram que no momento presente é ledo engano achar que as apetências
profundas do público evolucionam a uma velocidade vertiginosa para o mais
moderno, recusando a tradição, o passado e os gostos antigos que evocam tempos
antigos.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjY7np4KU-6nU8eaMNfFhKfJ1iQzF-dtJ4HnfVcIstBdPFQNJGRdl8G_21jC_GUG5psY7Bb6CpfcppKWZ2bd7xYa56uSDL6qqpe2WwrkEQbA-dPSagMjaWkzEir9tX8w07YLXrv3K5-iMk/s1600/PROPAGANDA+2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="427" data-original-width="640" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjY7np4KU-6nU8eaMNfFhKfJ1iQzF-dtJ4HnfVcIstBdPFQNJGRdl8G_21jC_GUG5psY7Bb6CpfcppKWZ2bd7xYa56uSDL6qqpe2WwrkEQbA-dPSagMjaWkzEir9tX8w07YLXrv3K5-iMk/s400/PROPAGANDA+2.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><b><i>Sorveteria em Buenos Aires
empolga clientes restaurando casas nobres de estilo.</i></b></span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Hoje essas empresas
estão adaptando as suas propagandas (ou enganações) ao denominado «marketing da
nostalgia», isto é procuram apresentar «marcas que apostam no retorno às
origens».<span lang="PT">Os seus
astuciosos «gurus» descobrem que «as lembranças do passado podem funcionar como
refúgio e espaço de segurança para muitos», escreveu<i><b> </b><a href="https://www.lanacion.com.ar/2204905-marketing-de-la-nostalgia-las-marcas-apuestan-a-volver-a-sus-origenes" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>«La Nación»</b></span></a><b> </b></i></span><span lang="PT">de Buenos Aires após ouvir diversos especialistas e analisar novas
campanhas publicitárias</span><span lang="PT">.</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Essa nostalgia fala no
fundo das cabeças que nos tempos passados «tudo era melhor», e não leva para o
mais ousado e inovador. Ali estaria o segredo das marcas que conseguem ligar-se
com o seu público-alvo.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A Nike relançou o seu <i>boom</i> dos anos 80, as Nike <b><i>Air Max</i></b>;
a Adidas criou a linha <b><i>Adidas Originais</i></b> que recupera os clássicos
modelos dos anos 70 e 80 do século passado.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqe6-Wm1JVLlqL9sQB1ycK4x-I0pxQ5-7qlgFriPS0pRbO0N9FMOcSCcVc0h9S4i_77i_fBy7aoz81M3-Vt5lNRInQrWCsi-Jgzvoc4ZVjTcAWhp5jEKhTNECxrj-KyvomeeZ8bsC8YrM/s1600/PROPAGANDA+3.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="480" data-original-width="640" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqe6-Wm1JVLlqL9sQB1ycK4x-I0pxQ5-7qlgFriPS0pRbO0N9FMOcSCcVc0h9S4i_77i_fBy7aoz81M3-Vt5lNRInQrWCsi-Jgzvoc4ZVjTcAWhp5jEKhTNECxrj-KyvomeeZ8bsC8YrM/s400/PROPAGANDA+3.png" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><b><i>Loja de Saumur monta
padarias para parecerem artesanais.</i></b></span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E quando a Nintendo
ressuscitou a sua clássica plataforma modelo de 1997, nos EUA as filas de
compradores ficaram intermináveis.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A Polaroid prossegue
vendendo câmaras de fotos instantâneas que há décadas se dizia extintas.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Carolina del Hoyo, directora
de inovação da multinacional <b><i>Danone </i></b>afirma: <b><i>«Vemos a
tendência de retorno dos produtos ou marcas que procuram revalorizar a história
ou o conceito que os fizeram únicos».</i></b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Esse tipo de produtos, há
poucas décadas praticamente tinham desaparecido ou era difícil encontrá-los,
acrescenta. <b><i>«Hoje, estão novamente na ‘moda’ e nas prateleiras dos
grandes supermercados».</i></b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><i><br /></i></b></span>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqQmMqGwn53m4rbYZT_bR8SKVcxsTqcijHlXbs4fj5gu6QmPVe_fbIvFAQDhkbabA-4zoknrcBKi56Oa64Td9Y_jlluug1nrih7vBXIFJXkwjVaD1gnlcXwdD0F1zeSUINZ1pV2JpO1L8/s1600/PROPAGANDA+4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="427" data-original-width="640" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqQmMqGwn53m4rbYZT_bR8SKVcxsTqcijHlXbs4fj5gu6QmPVe_fbIvFAQDhkbabA-4zoknrcBKi56Oa64Td9Y_jlluug1nrih7vBXIFJXkwjVaD1gnlcXwdD0F1zeSUINZ1pV2JpO1L8/s400/PROPAGANDA+4.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><b><i>A padaria «Le Pain Gascon»
atrai usando um forno da época de Luis XV, precisamente de 1765.</i></b></span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Julia Kaiser,
coordenadora de estratégia da Havas Argentina, explica tratar-se de uma </span><b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>contratendência</i></b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">
que </span><b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">recusa a rapidez, o industrializado, a necessidade induzida de novidade
e da inovação constante.</b><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span lang="PT"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span lang="PT">«As pessoas gostam de
voltar ao que é familiar. Àquilo que apela ao sentimento muito primitivo e
muito humano do conforto caseiro»</span></b><span lang="PT">, acrescenta.</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><i><br /></i></b></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><span lang="PT"><a href="https://www.lanacion.com.ar/2204905-marketing-de-la-nostalgia-las-marcas-apuestan-a-volver-a-sus-origenes" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>La Nación»</b></span></a><b> </b></span></i><span lang="PT">chama a isso de <b>«furor nostálgico»</b>.</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT"><br /></span></span>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBSHGps8vNkVx22eUjzxDN19rbJM_wB0zQbsRQa6EurqGPQ0FuxOz0wxOQ-vxeui31P76xjMdmC7Z6MzXuAU6BtTi1IwNs4ac6mc7iwHEF0ktv8e4fgnQUxH9FNspNjs_R6v-tNxWBc6M/s1600/PROPAGANDA+5.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="526" data-original-width="640" height="328" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBSHGps8vNkVx22eUjzxDN19rbJM_wB0zQbsRQa6EurqGPQ0FuxOz0wxOQ-vxeui31P76xjMdmC7Z6MzXuAU6BtTi1IwNs4ac6mc7iwHEF0ktv8e4fgnQUxH9FNspNjs_R6v-tNxWBc6M/s400/PROPAGANDA+5.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><b><i>Sorveteiro em Paris
verificou que carro antigo atrai mais que moderno.<br />E que o sorvete não pode
ter nenhum elemento de fábrica.</i></b></span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Por exemplo a firma de
lácteos <b><i>La Serenísima </i></b>lançou um iogurte com a receita original de
não se sabe qual o século e a mensagem de marketing é «voltar a prová-lo pela
primeira vez» procurando <b>relembrar as impressões que tivemos quando éramos
crianças.</b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span lang="PT"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span lang="PT">«Trata-se da valorização
do melhor de outros tempos, que nos convida a voltar às nossas origens e
comemorar o passado com um olhar hodierno.</span></b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span lang="PT"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span lang="PT">«Nós procuramos gerar
esse impacto nos nossos consumidores, especialmente os adultos, convidando-os a
relembrar com a marca que os viu nascer e que estava na mesa de todos os dias»,</span></b><span lang="PT"> acrescentou Del Hoyo.</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT"><br /></span></span>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaJbNxco4_DbPDmuTYgSkuF6mxgVttgC7N2MISD6q_jtNz1C7m1ukQShPwzwqV82Hq4NotmRs4e_wn0avHEiYhU4wS3TFEOdTIEZmED2EB1zTMqFc5y-1T7HqKLRSu3PxbrmL6zZcZ2Ms/s1600/PROPAGANDA+6.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="480" data-original-width="640" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaJbNxco4_DbPDmuTYgSkuF6mxgVttgC7N2MISD6q_jtNz1C7m1ukQShPwzwqV82Hq4NotmRs4e_wn0avHEiYhU4wS3TFEOdTIEZmED2EB1zTMqFc5y-1T7HqKLRSu3PxbrmL6zZcZ2Ms/s400/PROPAGANDA+6.png" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><b><i>Feiras com produtos de
granja artesanais atraem até os maiores chefs de França.<br />Esta é em Orthez.</i></b></span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A empresa argentina Siam
relançou uma linha de </span><b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">geladeiras com estética da metade do século passado. </b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Olmos
oferece bicicletas tipo retro.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A fábrica Ledesma vende o
<b>seu açúcar mais selecto garantindo que não foi processado nem refinado</b>,
e a cervejaria Quilmes do grupo AmBev ofereceu a receita original sem
conservantes. Foi logo imitada pela competição.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Basta sair à rua para
encontrar o Fusca (adaptado à modernidade) mas que evoca o modelo original
alemão de inícios dos anos 30, quase um século!</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-hEuFM7dBG5yBfCUgaKAzP1FfrdgSUllX20YRSWvKMmbbvX3Mjj-bTt3UKjy1nmDLR3outKjqXoh4cKyiac5MtsLDchkiUDTpMHOnsFx-8wE-mmJXjmKni3P7MgWgB2xmPZ7pl9z804k/s1600/PROPAGANDA+7.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="476" data-original-width="640" height="297" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-hEuFM7dBG5yBfCUgaKAzP1FfrdgSUllX20YRSWvKMmbbvX3Mjj-bTt3UKjy1nmDLR3outKjqXoh4cKyiac5MtsLDchkiUDTpMHOnsFx-8wE-mmJXjmKni3P7MgWgB2xmPZ7pl9z804k/s400/PROPAGANDA+7.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><b><i>Propaganda em jornal
espanhol do «carro mais amado em todos os tempos».<br />A versão 500 actualizada
percorre as ruas de São Paulo.</i></b></span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A Fiat relançou o Fiat
500, a Cinquecento de 1967, e o retro PT Cruiser teve que ceder-lhe a linha na
fábrica do México para atender à procura nos EUA!</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A Citroën pensa fazer o
mesmo com o 2CV, o «deux chevaux».</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O mini-Cooper anda solto
nas ruas de São Paulo, e o Jeep da II Guerra Mundial, bem actualizado, bate
recorde de vendas no Brasil.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span lang="PT"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span lang="PT">As pessoas procuram sempre
coisas genuínas de marca (o «Fusca original»), que tenha história no produtor,
que seja clássico, tradicional.</span></b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span lang="PT"><br /></span></b></span>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNwpInAAQY0kar6kfKyEv8Krci5wsF2Srk6BodsqMxycVtDsgMdsPGPfUUrjqeL-m2_8zcLlxCcSb35-ShWKIVhBEWyomJ7LEE0JDUwXemPxZNnYEnKHnpAzoO8vEL4vnI8E_UFOrBVyI/s1600/PROPAGANDA+8.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="640" data-original-width="427" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNwpInAAQY0kar6kfKyEv8Krci5wsF2Srk6BodsqMxycVtDsgMdsPGPfUUrjqeL-m2_8zcLlxCcSb35-ShWKIVhBEWyomJ7LEE0JDUwXemPxZNnYEnKHnpAzoO8vEL4vnI8E_UFOrBVyI/s1600/PROPAGANDA+8.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><b><i>Secos e molhados em
Mallorca, Espanha. Conferindo serem artesanais.</i></b></span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Na cerveja é típico.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A tida como melhor do
mundo é feita na Bélgica por monges cistercienses.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Esses elaboram uma
quantidade limitada para sustentar o convento e só vendem numa data definida do
ano.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Nessa data a polícia
rodoviária belga precisa montar um esquema especial pois todas as estradas que
levam à abadia ficam super-lotadas.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A essas noções acresce <b>no
caso dos alimentos a exigência de comestíveis mais saudáveis</b>.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Percorra as prateleiras
dos <b>supermercados e conte quantos produtos fazem questão de exibir o selo «tradicional»,
original, da fórmula da avó, o lácteo «da fazenda», e por isso mais saudáveis.</b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em França entrei em
padarias que garantiam que a farinha vinha de moinhos que moíam o trigo com
roda de pedra como na Idade Média.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Queijarias que se
ufanavam de vender o <i>camembert </i>feito com todos os micro-organismos
proibidas pela União Europeia; restaurantes que ofereciam a carne ou o frango
engordado sem ração.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIkSZ31HR5C_Xg4Z0iD6XuTxwpWeLosSGlHi6E-KHlJ7b6leXVeFAn0A2dctYJk1Ldxtq_gX_fHblwgjmq1nK8WW7PD0oQrjPl-a64kdJ8G76LSIX2PeBY7q3pkHeLW-nDD7X2ru43eyo/s1600/PROPAGANDA+9.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="640" data-original-width="476" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIkSZ31HR5C_Xg4Z0iD6XuTxwpWeLosSGlHi6E-KHlJ7b6leXVeFAn0A2dctYJk1Ldxtq_gX_fHblwgjmq1nK8WW7PD0oQrjPl-a64kdJ8G76LSIX2PeBY7q3pkHeLW-nDD7X2ru43eyo/s1600/PROPAGANDA+9.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><b><i>Paris o camembert de «leite
cru» <br />
com todos os micro-organismos proibidos pela modernidade vendendo-se aos
montes, e barato!</i></b></span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Nas casas de vinhos,
licores sem conservantes, aditivos, corantes, perfumantes, estabilizantes e
ainda outras químicas, etc.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O <b>«marketing da
nostalgia»</b> está a ficar rei em tudo onde ainda não o é, e invade até as
farmácias.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span lang="PT"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span lang="PT">Desde «quero o meu
Brasil de volta» na política até a receita original no supermercado, o
tradicional gera empatia e é bem recebido.</span></b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para Julia Kaiser, «está
estabelecido um acordo tácito por onde <b>o consumidor entende que a receita
original é melhor que a receita que veio depois.</b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span lang="PT"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span lang="PT">«No imaginário social a
sensação é que o que se fazia antes era mais puro e o que se faz agora é mais
artificial»</span></b><span lang="PT">. Amém.</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Um estudo da marqueteira
planetária Nielsen, constatou que <b>as emoções e a resposta cerebral dos
consumidores diante das marcas tradicionais não só aceleram as palpitações do
coração, mas agem como disparador de vendas muito eficaz: 23% a mais.</b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Quando a marca argentina
Quilmes, a maior cervejaria do país que pertence à AmBev, restaurou a receita
original as reações positivas foram instantâneas.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgX-wPQ7pxxeAszXYSEBXeGdl3jayF1iwthw7TF9BhpH2VrZsorEo1nDOPVQ9mtMVwsDrixMlVPcfcyow2Nh6ckPfSWjLwniR1CrHHyTtehigcqHvssGZcgHg8kBqvsKrc0D0bCBdqUbu8/s1600/PROPAGANDA+10.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="360" data-original-width="640" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgX-wPQ7pxxeAszXYSEBXeGdl3jayF1iwthw7TF9BhpH2VrZsorEo1nDOPVQ9mtMVwsDrixMlVPcfcyow2Nh6ckPfSWjLwniR1CrHHyTtehigcqHvssGZcgHg8kBqvsKrc0D0bCBdqUbu8/s400/PROPAGANDA+10.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><b><i>Westvleteren XII é a mais
medieval, feita por monges. <br />
A corrida é imediata, porque dizem é a melhor do mundo!</i></b></span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span lang="PT">«Quando comunicámos que
tínhamos retornado à receita original sem conservantes, as vendas e o consumo
cresceram no mesmo mês. As repercussões foram muito boas e super-rápidas»</span></b><span lang="PT">, afirmou Giannina Galanti Podesta, directora da marca.</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A Disney começou a fazer
o <b><i>remake </i></b>dos seus grandes êxitos de outrora, <i>A Bela e a Besta </i>vendeu
entradas por mais de um bilhão de dólares na sua primeira semana de 2017.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Diante desse resultado,
a mega-empresa de entretenimento planejou apostar forte nos seus filmes
clássicos refeitos para 2019.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLH8x6GAh-HzofcOiZfafAT28pgu5TD2BjzeWO5MoM4gQloxH2R1MK0Sg9jfwpY61IEgSRbwkOuY9dlwEOBSBKNL-HCyj9Sh4Na9svNWkOuFM_ZPlHo9YOHR7hAjPcYhVEKof6vcmd51I/s1600/PROPAGANDA+11.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="556" data-original-width="640" height="347" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLH8x6GAh-HzofcOiZfafAT28pgu5TD2BjzeWO5MoM4gQloxH2R1MK0Sg9jfwpY61IEgSRbwkOuY9dlwEOBSBKNL-HCyj9Sh4Na9svNWkOuFM_ZPlHo9YOHR7hAjPcYhVEKof6vcmd51I/s400/PROPAGANDA+11.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><b><i>Outro flagrante numa rua de
Paris: a tendência é mostrar-se o menos moderno e o mais tradicional.</i></b></span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mas, se isto é assim em
quase todos os campos da actividade humana, não estará a acontecer o mesmo em
matéria de religião?</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O «marketing da
nostalgia» detectou movimentos colectivos, aspirações e desejos da alma humana
que procura explorar, mas não foi ele que os criou.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Então se isso for assim,
não estamos perto do dia em que os homens preferirão pagar cara a passagem para
visitar a catedral gótica de Paris antes do que entrar na catedral de Brasília;
em que preferirão o canto gregoriano a zoeira religiosa dos templos modernos;
então se sentirão mais atraídos pelo Concilio de Trento do que pelo Vaticano
II; e poderão preferir um São Gregório VII na Cátedra de Pedro ao Papa
Francisco I?</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfto0Cux0BpB_6c4VVeCYnWHxOoD-Sgmqc2LVh4R2Kgy2tj4YpACTtP760FsqbzkDuLd3fzFFRxv2UIVsZW90Dh76CgyFCujkklcqNGYBo1RBfsSY4LS8wmXEhIUhfPRvUmaB0sMd3eko/s1600/PROPAGANDA+12.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="640" data-original-width="640" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfto0Cux0BpB_6c4VVeCYnWHxOoD-Sgmqc2LVh4R2Kgy2tj4YpACTtP760FsqbzkDuLd3fzFFRxv2UIVsZW90Dh76CgyFCujkklcqNGYBo1RBfsSY4LS8wmXEhIUhfPRvUmaB0sMd3eko/s400/PROPAGANDA+12.png" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><b><i>A série de Marie Kondo para
pôr ordem em tudo faz furor.<br />
Ela defende que a ordem na casa, na geladeira, no telemóvel faz bem mentalmente.</i></b></span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A pergunta poderia estender-se
por muitas páginas.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Uma jovem deputada
federal recém-eleita declarou à imprensa que o seu herói preferido é Godofredo
de Bouillon.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT"><br /></span></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT">Aonde foram parar os
Beatles ou os Rolling Stones, esses trisavôs sem continuadores?</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT"></span>Só falta que as
multidões clamem pela volta de Dom Sebastião, de Santa Joanna d’Arco, de Carlos
Magno, de São Luis da França ou de São Domingos de Gusmão inquisidor.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E então?</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>União das Famílias Portuguesashttp://www.blogger.com/profile/16424923137570833109noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-672351531506054806.post-1767400956646412142018-12-08T00:00:00.000+00:002018-12-08T10:02:56.502+00:00Quem impõe a agenda LGBT e quais as verdadeiras metas não confessadas: as chaves para um grande engano<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoS4YOcxsxqHrDmu3Xv-PyX8tTchZvjNquyv3e41pR3Z1GB9Roodbn9M-BTbKMA5Rk605SchT9nksSVSv6wvC22r5WR80Tz0ASwcBIbqsmU7jE21CgLBIZrWJ0TInjdhHVhZ-Wu6_36iE/s1600/LOBBY+LGBT+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="200" data-original-width="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoS4YOcxsxqHrDmu3Xv-PyX8tTchZvjNquyv3e41pR3Z1GB9Roodbn9M-BTbKMA5Rk605SchT9nksSVSv6wvC22r5WR80Tz0ASwcBIbqsmU7jE21CgLBIZrWJ0TInjdhHVhZ-Wu6_36iE/s1600/LOBBY+LGBT+1.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: x-small;"><b><i>Apesar do carácter
maciço de algumas das concentrações que convoca,<br />o verdadeiro poder do lobby
LGBT não é na rua, mas sim nos escritórios.</i></b></span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><i><span lang="PT"><br /></span></i></b></span>
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><span lang="PT">Mary
Hasson,</span></i></b><i style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT"> ReligiónenLibertad,</span></i><span lang="PT" style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> 28 de
Novembro de 2018</span><br />
<span lang="PT" style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiT1FV9x1gESVJ6RtFSTLD7zs5VtJtW6KhQEsxKTX-ZvrYu4RyvRjRddYV9qtjHY7SFkTRkvcmnBIu9R5UWyZrxg6dmrrP6rLRySjmGsjt2g-TDFW7w8TJgh2SmzYTaJw-8PJ4LHwrgTmE/s1600/Mary+Hasson+1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="356" data-original-width="350" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiT1FV9x1gESVJ6RtFSTLD7zs5VtJtW6KhQEsxKTX-ZvrYu4RyvRjRddYV9qtjHY7SFkTRkvcmnBIu9R5UWyZrxg6dmrrP6rLRySjmGsjt2g-TDFW7w8TJgh2SmzYTaJw-8PJ4LHwrgTmE/s200/Mary+Hasson+1.jpg" width="196" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;"><em><span lang="PT" style="background: white;"><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Mary Hasson, mãe de sete filhos,</span></b></span></em></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: x-small;"><span style="font-size: xx-small;"><em><span lang="PT" style="background: white;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif;"><b>é </b></span></span></em></span><em><span lang="PT" style="background: white;"><b>advogada e
directora do</b></span></em></span><br />
<a href="https://catholicwomensforum.org/" style="font-size: small;" target="_blank"><i><span lang="PT" style="background: white; font-family: "arial" , "sans-serif";"><span style="color: blue;"><b>Catholic Women Forum</b></span></span></i></a><em style="font-size: small;"><span lang="PT" style="background: white; font-family: "arial" , sans-serif;">.</span></em></td></tr>
</tbody></table>
<span lang="PT" style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Quais são os objectivos
da agenda LGBT e que poderes têm para impô-la? <b>Mary Hasson </b>responde
a ambas as perguntas <a href="http://humanumreview.com/articles/the-trans-industrial-complex" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>num artigo publicado na <i>Humanum</i></b></span></a></span><span lang="PT" style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> que, devido à <b>amplitude e precisão das informações</b> que
contém, nós reproduzimos abaixo:</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="color: #993300;"><br /></span></b></span>
<span style="color: #b45f06; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b><span lang="PT">O
complexo trans-industrial</span></b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT">«O
arco do universo moral é longo, mas inclina-se para a justiça». O
ex-presidente dos Estados Unidos, <b>Barack Obama</b>, usou estas palavras
de <b>Martin Luther King </b></span><span lang="PT"><a href="https://www.huffingtonpost.com/entry/opinion-smith-obama-king_us_5a5903e0e4b04f3c55a252a4" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>para definir a agenda
progressista como moralmente superior e inevitável</b></span></a></span><span lang="PT">. Os ideólogos de género envolvem os seus
esforços num envelope semelhante. Usam a linguagem dos direitos civis para
sugerir que a luta pela «inclusão plena» de «minorias sexuais e de género»
reflecte a insurreição das bases de uma comunidade oprimida, um movimento
espontâneo em direcção ao «lado direito da história».</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Não é verdade.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;">A crescente aceitação cultural da diversidade sexual e de género não é
natural nem inevitável. É antes, </span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://www.mercatornet.com/conjugality/view/transgender-triumph-time-for-a-reality-check" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>como
descrevi noutras ocasiões</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;">, o resultado de um «movimento ideológico vertical...
cujo objectivo é <b>desmantelar a família natural</b>, marginalizar ou
engasgar as crenças religiosas, especialmente o cristianismo, e exaltar o ‘desejo’
e a autonomia pessoal sobre todas as coisas (excepto sobre o Estado,
obviamente)». O desempenho a solo dos ideólogos não tem a capacidade de
incorporar as suas crenças à cultura. Mas quando <b>unem forças com
os agentes do poder cultural e económico </b>(filantropos, corporações
transnacionais, governos, organizações internacionais, líderes intelectuais e
grupos de apoio, todos unidos por uma confluência de interesses), os resultados
são transformadores. E desastrosos. O dano estende-se além das pessoas
confusas que sofrem enredadas na «rede de género», às <b>instituições
culturais e sociais que se desintegram tendo ao redor o engano antropológico e o
caos moral</b>.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A penetração da
ideologia de género na cultura é a <b>culminação de estratégias</b> que
se vêem desenvolvendo há décadas. Estratégias que levaram à revolução de género
à beira de uma vitória terrível. [Este artigo enfoca a agenda política
LGBTQ e as crenças dos activistas LGBTQ. Isso não implica necessariamente
que um indivíduo específico que se identifique como LGBTQ crie ou apoie a
posição dos activistas ou, de uma maneira geral, «a revolução de género»].</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="color: #001387;"><br /></span></b></span>
<span style="color: #b45f06; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b><span lang="PT">O «trans»
não é o objectivo</span></b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;">Como </span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://www.amazon.es/h%C3%A1bitos-altamente-efectiva-Empresa-Talento/dp/8449324947" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>Stephen
Covey</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;"> diz,
é essencial começar com o objectivo em mente.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;">A
ideologia de género emergiu do feminismo radical, da «libertação gay», da
revolução sexual e da teoria </span><em><span lang="PT" style="background: white;">queer, </span></em><span lang="PT" style="background: white;">embora as suas raízes filosóficas se baseiem profundamente no ateísmo, no marxismo e no niilismo. <b>Antitética ao cristianismo, a
ideologia de género repudia a pessoa como uma unidade do corpo e da alma</b>,
criou o homem ou a mulher e tornou-se um relacionamento. Rejeita o
significado da sexualidade, do casamento e da família natural e rebela-se
contra a «normatividade sexual e de género». Teóricos como <b>Judith
Butler</b> afirmam que as diferenças de género e sexuais são construções
sociais; Ao «fazer» e «desfazer» o seu género, a pessoa cria e recria a sua
identidade, escolhendo a partir de um espectro de identidades.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;">A
ideologia de género, como se fosse um martelo, </span><b>destrói a pessoa, a
natureza humana, a família e a religião</b><span style="background-color: white;">.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;">No seu último livro, </span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://www.amazon.com/Has-Movement-Failed-Martin-Duberman/dp/0520298861" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>Martin
Duberman</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;">, historiador e activista radical da «libertação gay» desde os anos 70,
clama contra tácticas de «assimilação» LGBTQ e «deploráveis excepções à
consciência religiosa». Lembre-se da «esquerda heterossexual» e da «esquerda
gay», <b>os objectivos originais do movimento: destruir o núcleo familiar,
eliminar a moralidade</b> (com base na religião ou na lei natural) e criar
uma «nova utopia no campo da religião» a transformação psicossexual... uma
revolução de género na qual 'homem' e 'mulher' se tornam diferenciações
obsoletas...».</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT">Feministas radicais
tinham objectivos semelhantes. Em 1970, a feminista marxista </span><span lang="PT"><a href="https://www.amazon.com/Dialectic-Sex-Case-Feminist-Revolution/dp/0374527873/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1536436757&sr=8-1&keywords=shulamith+firestone+the+dialectic+of+sex&dpID=514jT9a7qWL&preST=_SY291_BO1,204,203,200_QL40_&dpSrc=srch" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>Shulamith Firestone</b></span></a></span><span lang="PT"> escreveu que «o objectivo final da revolução feminista deve ser...
não apenas a eliminação do <em>privilégio</em> do
homem, mas a própria distinção sexual». Então, «<b>a tirania da família
biológica será quebrada»</b>, e a «pansexualidade irrestrita» substituirá a
heterossexualidade e «todas as formas de sexualidade serão permitidas e
cumpridas». Firestone afirmou que «a menos que a revolução elimine a
organização social básica, isto é, a família biológica,... a ténia da
exploração nunca será aniquilada».</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;">O objectivo
final da ideologia de género, então, </span><em><span lang="PT" style="background: white;">não é
a integrar </span></em><span lang="PT" style="background: white;"> pessoas
e relacionamentos que são hoje identificados como</span><em><span lang="PT" style="background: white;"> </span></em><span lang="PT" style="background: white;">LGBTQ's sociedade, reflectindo a norma
social de homens e mulheres heterossexuais que se casam e têm filhos, mas a
</span><em><b><span lang="PT" style="background: white;">subverter e destruir</span></b></em><b><span lang="PT" style="background: white;"> essa sociedade. Na utopia resultante, cada indivíduo (desde a
infância) estará livre para se identificar além do binómio masculino-feminino</span></b><span lang="PT" style="background: white;">, livre para se engajar em actividades sexuais
consensuais que não são restritas por sexo, género, número de pessoas, estado
conjugal ou mesmo idade (pós-puberdade).</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Os avanços tecnológicos
(da contracepção à sub-rogação e técnicas de «confirmação de género»),
combinados com a agitação social, transformaram essas especulações ideológicas
em algo terrivelmente real. <i>Mas os ideólogos não terminaram.</i> O
desejo de normalizar identidades transgéneras e não-binárias é apenas a última
fronteira da ideologia de género, não o seu destino final. A utopia de
Firestone (pansexualidade, identidade sexual fluida, tolerância sexual
irrestrita e o fim dos laços biológicos e de parentesco) é vislumbrada no
horizonte.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="color: #001387;"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="color: #b45f06; font-size: large;">Linguagem
corrupta, obscurece a verdade</span></b></span><br />
<br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><a href="http://www.orwell.ru/library/essays/politics/english/e_polit" target="_blank"><span style="color: blue;"><b><span lang="PT">George
Orwell</span><span lang="PT"> escreveu</span></b></span></a>: «Se o pensamento corrompe a linguagem, a linguagem também pode
corromper o pensamento» e «se você controla a linguagem, você controla a
discussão». Os ideólogos do género corromperam a linguagem e controlaram a
discussão. Sessões de doutrinação em massa ao estilo bolchevique não são
necessárias para mudar as crenças culturais sobre a pessoa, a sexualidade e a
família. <b>É suficiente que os ideólogos redefinam as palavras (ou
inventem novas), falem a nova língua e insistam em que os outros façam o mesmo </b>(razão
pela qual os ideólogos querem reprimir aqueles que discordam).</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;">As palavras moldam as nossas suposições e o nosso pensamento. Para «dar
sentido à palavra sopa» LGBTQ+, </span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="http://itspronouncedmetrosexual.com/2013/01/a-comprehensive-list-of-lgbtq-term-definitions/" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>observar
um activista</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;"> e ser «o mais respeitoso e preciso possível», </span><em><span lang="PT" style="background: white;">todos</span></em><span lang="PT" style="background: white;"> devem aprender as novas «definições
de vocabulário». Referir-se a outra pessoa com o sexo errado ou pronunciar
um erro viola a sua «necessidade fundamental... de se sentir seguro<span style="color: blue;"><b> </b></span></span><a href="https://www.colorado.edu/gsc/resources/pronouns-101" target="_blank"><span lang="PT" style="background: white; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-theme-font: major-fareast;"><span style="color: blue;"><b>e de existir em espaços
públicos</b></span></span></a><span class="MsoHyperlink"><span lang="PT" style="background: white;">»</span></span><span lang="PT" style="background: white;">. (Confundir um pronome aparentemente pode
fazer a existência de uma pessoa desaparecer). Portanto, activistas
LGBTQ </span><em><span lang="PT" style="background: white;">produzem </span></em><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://www.refinery29.com/lgbtq-definitions-gender-sexuality-terms" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>glossários</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;">, listas de definições e </span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://www.glaad.org/reference/lgbtq" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>guias
para os <i>media</i></b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;"> (definindo as palavras e parâmetros da
história para jornalistas). As </span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://www.apa.org/pi/lgbt/resources/sexuality-definitions.pdf" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>organizações
profissionais de médicos e psicólogos</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;"> e leis estaduais e locais </span><em><span lang="PT" style="background: white;">formalizadas</span></em><span lang="PT" style="background: white;"> as novas definições de género; e <a href="https://www.lambdalegal.org/sites/default/files/legal-docs/downloads/adams_fl_20180726_decision.pdf" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>os tribunais <i>legitimam-nos</i></b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;"> afirmando que «meninos transgéneros»
(meninas) </span><em><span lang="PT" style="background: white;">são</span></em><span lang="PT" style="background: white;"> meninos. As políticas institucionais
de universidades, escolas públicas, empresas, grupos de protecção à saúde,
governos, os <i>media</i>, igrejas e
outras organizações </span><em><b><span lang="PT" style="background: white;">disseminam</span></b></em><b><span lang="PT" style="background: white;"> o novo vocabulário e moldam o pensamento
dos eleitores</span></b><span lang="PT" style="background: white;">.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;">Muitas
vezes acompanhadas de imagens da </span><em><span lang="PT" style="background: white;">Pessoa Género</span></em><span lang="PT" style="background: white;">, do </span><em><span lang="PT" style="background: white;">Unicórnio
de Género</span></em><span lang="PT" style="background: white;"> ou do </span><em><span lang="PT" style="background: white;">Elefante
de Género,</span></em><span lang="PT" style="background: white;"> as definições de género
efectivamente desconstroem a pessoa num amontoado de peças (expressão de género,
identidade de género, sexo atribuído ao nascimento, orientação sexual,
orientação romântica). A pessoa torna-se o seu próprio projecto (his, her,
ell @ ...), sempre em construção, com identidades de género e sexualidades
sempre em desenvolvimento. (<b>A «família», consequentemente, degenera
como «qualquer pessoa que desempenhe um papel significativo na vida de um
indivíduo»</b>).</span></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRI8MdIlVVx71yuZXzASc9M-SnjTvgvZM6u3QOh10dJFD3HM849IFpS8Fcvkmwei2Iik8JOVLc-4XRayhONlmpjmx5XrfAPAA84Gx75i3TaVrSUse8xKUJiiS9CjLs04nFOw6rtMOYqgg/s1600/EL+UNICORNIO+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="301" data-original-width="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRI8MdIlVVx71yuZXzASc9M-SnjTvgvZM6u3QOh10dJFD3HM849IFpS8Fcvkmwei2Iik8JOVLc-4XRayhONlmpjmx5XrfAPAA84Gx75i3TaVrSUse8xKUJiiS9CjLs04nFOw6rtMOYqgg/s1600/EL+UNICORNIO+1.jpg" /></a></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;">O poderoso léxico reforça a falsa antropologia da ideologia de género e
distorce a ciência. O sexo biológico desaparece em alta velocidade,
absorvido pelas definições burocráticas de «género». Por exemplo, embora a
medicina defina </span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://www.thenewatlantis.com/publications/part-three-gender-identity-sexuality-and-gender" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>o
sexo biológico</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;"> «com base nos papéis binários que homens e
mulheres têm na reprodução», a Universidade da Califórnia (Davis) agora <a href="https://lgbtqia.ucdavis.edu/educated/glossary" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>define «sexo» como uma «categorização arbitrária» [médica]</b></span></a></span></span><a href="https://lgbtqia.ucdavis.edu/educated/glossary.html" style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;" target="_blank"><span lang="PT" style="background: white; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-theme-font: major-fareast;">.</span></a><span lang="PT" style="background: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> ... atribuído com base na aparência dos genitais
». Os </span><a href="https://www.dfeh.ca.gov/wp-content/uploads/sites/32/2017/06/FinalTextRegTransgenderIdExpression.pdf" style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;" target="_blank"><span lang="PT" style="background: white; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-theme-font: major-fareast;"><span style="color: blue;"><b>Padrões
da Califórnia sobre os </b></span></span></a><i style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-theme-font: major-fareast;"><a href="https://www.dfeh.ca.gov/wp-content/uploads/sites/32/2017/06/FinalTextRegTransgenderIdExpression.pdf" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>Direitos
dos Transgéneros no Local de Trabalho</b></span></a> </span></i><em style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;">[Direitos
das pessoas transexuais no local de trabalho], </span></em><span lang="PT" style="background: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">redefinir «sexo» como «género» ou «identidade de
género». As políticas das escolas públicas e privadas não se referem ao
sexo biológico, mas ao «</span><span lang="PT" style="background: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><a href="http://www.transequality.org/sites/default/files/GLSEN%20Trans%20Model%20Policy%202016.pdf" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>género
atribuído ao nascer</b></span></a></span><span class="MsoHyperlink" style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;">»</span></span><span lang="PT" style="background: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">. As escolas públicas de Anne Arundel
County (Maryland) obscurecem essa realidade: </span><span lang="PT" style="background: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><a href="https://www.aacps.org/cms/lib/MD02215556/Centricity/Domain/302/transgender.pdf" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>as
suas «directrizes» transgéneras</b></span></a></span><span lang="PT" style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> <span style="background: white;">reconhecem apenas um </span></span><em style="font-family: arial, helvetica, sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;">Marcador
Legal de Género</span></em><span lang="PT" style="background: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> para os alunos, definido como «'sexo' atribuído ao nascimento... e
isso refere-se à designação de 'homem' ou 'mulher' que aparece na certidão de
nascimento do aluno.»</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="background: white;"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="background: white;">A
ideologia de género também muda a linguagem de cada dia</span></b><span lang="PT" style="background: white;">. A avalanche de transgéneros «homens»
(mulheres) dando à luz gera conceitos como «amamentação» e «pessoas grávidas»
(pessoas «masculinas» e «não-binárias» também engravidam). Alguns pais
criam os seus filhos</span><em><span lang="PT" style="background: white;">,</span></em><span lang="PT" style="background: white;"> filhos de géneros neutros, que declararão o
seu género quando forem mais velhos. De tempos a tempos, até os ideólogos
exageram. Quando a Kentucky Planned Parenthood twittou um novo «facto»
biológico («Alguns homens têm um útero»), um brincalhão respondeu no Twitter: «Eu
também quero jogar este jogo... alguns patos têm chifres».</span></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3eUNxWlHZ5VbUl48ufYAYsH24LkE-I8N3MqgdQ6NQ8InGG2LrSCkTXZpFwf0p7AhDLaHJKvko7tzeQu7EG6IvhkmwySL0bgBEobOJHr59ZIz6Com90UtQLMbOs9zVXfnZICtF5YAob0Q/s1600/UTEROS+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="485" data-original-width="417" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3eUNxWlHZ5VbUl48ufYAYsH24LkE-I8N3MqgdQ6NQ8InGG2LrSCkTXZpFwf0p7AhDLaHJKvko7tzeQu7EG6IvhkmwySL0bgBEobOJHr59ZIz6Com90UtQLMbOs9zVXfnZICtF5YAob0Q/s1600/UTEROS+1.jpg" /></a></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="background: white; color: #001387;"><br /></span></b></span>
<span style="color: #b45f06; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b><span lang="PT" style="background: white;">Dinheiro da cor do arco-íris</span></b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;">Uma mudança cultural maciça precisa de uma grande quantia de
dinheiro. A revolução de género não nasce das bases: </span></span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="http://www.lgbtmap.org/file/2016-national-lgbt-movement-report.pdf" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>apenas
3% das pessoas LGBTQ contribuem com US $ 35 ou mais para apoiar as causas LGBTQ</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;">. O ónibus ideológico é dirigido por <b>um
pequeno grupo de indivíduos extremamente ricos</b> que investem
pessoalmente na agenda LGBTQ e que não apenas mobilizam o seu dinheiro e contactos
para criar fundações privadas centradas na ideologia LGBTQ, mas também
perseguem as empresas americanas para que se submetam à sua ideologia. (Lembre-se
do magnata invertido do sector da tecnologia <b>Tim Gill</b> e o seu
desdém público pelos adversários religiosos da agenda LGBT,<span style="color: blue;"><b> </b></span></span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://www.washingtontimes.com/news/2017/jul/19/gay-megadonor-going-after-christians-punish-wicked/" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>jurando
«punir os malignos»</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;">).</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT">De acordo com </span><span lang="PT"><a href="https://www.lgbtfunders.org/wp-content/uploads/2018/04/2016_Tracking_Report.pdf" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>relatórios anuais sobre
questões LGBTQ emitidas por financiadores</b></span></a></span><span lang="PT"> em 2016, «fundações e corporações com sede nos Estados Unidos...
concederam <b>US $ 202,3 milhões para apoiar organizações e programas
relacionados a questões lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros e<em> queer</em></b> »; 3
de cada 4 dólares foram dedicados à <em>defesa </em>LGBTQ:
acções judiciais, grupos de pressão e outros. As campanhas para acabar com
as isenções religiosas receberam 2,8 milhões de dólares, enquanto as
iniciativas para obter apoio religioso para a agenda LGBTQ ultrapassaram os
três milhões de dólares. O financiamento de emissões de transgéneros
aumentou 22% em 2016, atingindo US $ 16,8 milhões. (Patrocinadores «anónimos»
doaram 17 milhões de dólares que foram adicionados aos 202 <span style="background: white;">milhões de fundações e corporações). Esses
números representam doações por </span></span><em><span lang="PT" style="background: white;">apenas
um ano</span></em><span lang="PT" style="background: white;">.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="background: white; color: #001387;"><br /></span></b></span>
<span style="color: #b45f06; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b><span lang="PT" style="background: white;">Instituições sociais: agentes da mudança LGBTQ</span></b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;">Um monte de dinheiro abre as portas (ou paga a advogados que os forçam a
abri-las). Durante décadas, os ideólogos do género colaboraram com o
dinheiro e o poder, procurando uma estratégia marcadamente bem-sucedida cujo
objectivo era a transformação cultural: <b>recrutar instituições sociais
confiáveis (exército, escolas, pequenas empresas, médicos e igrejas) como
agentes de mudança</b>. Por exemplo, as Forças Armadas americanas são,
sempre e constantemente, uma das instituições sociais em que os americanos mais
confiam: uma em quatro confia «muito» ou «suficiente» nas Forças Armadas (<a href="https://news.gallup.com/poll/1597/confidence-institutions.aspx" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>Gallup 2018</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;">). A
esquerda gastou milhões de dólares defendendo (e apresentando acções judiciais)
para invertidos, lésbicas e transexuais para servirem abertamente nas forças
armadas, embora essa questão afecte apenas </span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://www.rand.org/news/press/2016/06/30.html" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>uma fracção muito pequena</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;"> de pessoas que se identificam como LGBTQ.. Porquê?
Não para perceber os sonhos de alguns. O objectivo é normalizar «as
minorias sexuais e de género», destacando a sua integração nas Forças Armadas
(não importa o quanto isso possa afectar a sua prontidão militar).</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;">As pequenas empresas também desfrutam de grande confiança social: </span></span><span lang="PT" style="background: white; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt;"><a href="https://news.gallup.com/poll/1597/confidence-institutions.aspx" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>dois
em cada três americanos apoiam-as</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">. Mas as pequenas empresas são vulneráveis
a pressões económicas regionais e locais, um facto que os activistas LGBT não
se esquecem, apresentando <b>demandas aos grandes <i>media</i> contra as pequenas empresas</b>: confeiteiro, impressoras e
fotógrafos cristãos, no fim de intimidar </span><em style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;">todas
as</span></em><span lang="PT" style="background: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> pequenas
empresas e levá-los a trabalhar para a agenda LGBTQ. (Se não o fizerem,
enfrentam boicotes, multas ou acções judiciais que os levam à falência).</span><br />
<span lang="PT" style="background: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhroFOjt9G9PfWTaQghKYXJ1ABovs50pDPB_I3VFLs8CaSyGnENpSokJsZITYzmxj-c9MCnQija-Ymkp6vZr0ojViMajLmMBvEYDB-iOey0Ty5iW1ly3AiMF7lJ-AnE0UgS3Xnt1CWwWlo/s1600/BOLO+CASAMENTO+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="391" data-original-width="308" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhroFOjt9G9PfWTaQghKYXJ1ABovs50pDPB_I3VFLs8CaSyGnENpSokJsZITYzmxj-c9MCnQija-Ymkp6vZr0ojViMajLmMBvEYDB-iOey0Ty5iW1ly3AiMF7lJ-AnE0UgS3Xnt1CWwWlo/s400/BOLO+CASAMENTO+1.jpg" width="315" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: x-small;"><em><span lang="PT" style="background: white;"><b>Jack Phillips, chef de pastelaria do Colorado<br />perseguido durante seis anos pelo lobby gay</b></span></em></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: x-small;"><em><span lang="PT" style="background: white;"><b></b></span></em></span><span style="font-size: x-small;"><a href="https://www.religionenlibertad.com/polemicas/64879/pastelero-cristiano-que-vencido-estado-colorado-.html" target="_blank"><i><span lang="PT" style="background: white; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-theme-font: major-fareast;"><span style="color: blue;"><b>por
não querer fazer um bolo de «casamento» para um casal de homens</b></span></span></i></a><em><span lang="PT" style="background: white; font-family: "arial" , sans-serif;">.</span></em></span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;">Activistas de género usam a credibilidade da comunidade de pequenos negócios
por meio de uma </span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://quickbooks.intuit.com/r/trends-stats/sbapartners-with-national-gay-chamber-to-support-lgbt-entrepreneurs/" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>parceria
entre a <em>Small Business
Association</em> e a <em>Câmara
Nacional de Comércio LGBT</em></b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;"> (NGLCC). «Visibilidade é poder», diz
Justin Nelson, co-fundador da NGLCC. «<b>As empresas percebem que </b></span><em><b><span lang="PT" style="background: white;">não</span></b></em><b><span lang="PT" style="background: white;"> pertencer à comunidade LGBT pode ter
repercussões»,</span></b><span lang="PT" style="background: white;"> explica Nelson. «É uma grande mudança». O NGLCC «certificou»
quase mil empresas como «pequenas empresas LGBT», tornando-as qualificadas para
programas de «diversidade e inclusão» e recebendo alocações estaduais, que dão
preferência a empresas dirigidas por veteranos e mulheres.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;">Grandes empresas como o Facebook, Google, Amazon, Nike e outras não
desfrutam de tanta </span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://news.gallup.com/poll/1597/confidence-institutions.aspx" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>confiança
social</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;">,
mas <b>têm imenso poder para mudar as atitudes do público por meio de
propaganda, financiamento e pressão económica</b>. A publicidade com
questões LGBT tem aumentado exponencialmente nos últimos cinco anos,
especialmente em torno do «mês de orgulho» (Junho), que é «muito lucrativo do
ponto de vista comercial», </span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://www.vice.com/en_us/article/ywz775/pride-themed-advertising-is-everywhere-but-hold-your-applause" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>segundo
analistas de mercado</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;">. «Somente em 2017, o poder de compra dos
consumidores LGBT ultrapassou os 917 bilhões de dólares», </span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://www.advocate.com/commentary/2018/1/02/lgbt-economy-americas-future" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>escrevem
os co-fundadores da NGLCC.</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;">. Isso significa ter um grande peso na economia,
por isso não surpreende que as empresas financiem grupos de defesa LGBTQ
em questões políticas. Numa peça que lembra a batalha na Carolina do Norte
pelo uso de banheiros, gigantes corporativos como Amazon, Apple, Exxon Mobil e
Shell recentemente pressionaram os legisladores do Texas a votar numa proposta
de lei transgénero, a «</span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="http://www.latimes.com/nation/nationnow/la-na-texas-bathroom-bill-20170815-story.html" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>lei
dos banheiros</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;">».</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;">Como os ideólogos de género conseguiram ter tanta influência nas
corporações transnacionais? Pela política do pau e da cenoura. Há mais
de quinze anos, a Fundação Human Rights Campaign (HRC) criou um «critério» (o </span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://www.hrc.org/campaigns/corporate-equality-index" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>Corporate Equality Index</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;">), que avaliou se as médias e grandes empresas «discriminavam»
com base na orientação sexual e identidade de género. Agora, a HRC publica
os seus índices anualmente, <b>perseguindo e constrangendo empresas que
não atendem aos padrões de «igualdade» </b>marcado pela HRC e, em vez disso,
recompensando as empresas que fazem com pontuações perfeitas. Em 2018, «609
empresas relevantes – que abrangem todos os tipos de indústrias e que estão
localizadas em qualquer ponto geográfico – atingiram a pontuação máxima de 100%
e a excelência como os </span><em><span lang="PT" style="background: white;">melhores locais de
trabalho para a igualdade LGBT</span></em><span lang="PT" style="background: white;">». (Em 2002, por outro lado, apenas treze
empresas pontuaram 100%). Ao todo, as empresas que participam em 2018 nos
ratings da HRC representam </span><em><span lang="PT" style="background: white;">mais de <a href="https://assets2.hrc.org/files/assets/resources/CEI-2018-FullReport.pdf?_ga=2.126342981.979869071.1532717543-1927856862.1516028907" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>5000 das principais marcas</b></span></a></span></em><span lang="PT" style="background: white;">.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;">A cada poucos anos, o «índice de qualidade» da BQ ajusta-se à
esquerda, <b>aumentando a aposta e as demandas</b>. Os </span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://assets2.hrc.org/files/assets/resources/CEI-2018-FullReport.pdf?_ga=2.126342981.979869071.1532717543-1927856862.1516028907" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>critérios
para 2018</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;"> foram ampliados e, além dos benefícios que os funcionários obtêm, exigem
a tomada de decisões de negócios relacionadas a contratos, doações, publicidade
e relações públicas. As empresas de maior pontuação não devem cobrir
apenas benefícios transgéneros e fornecer assistência médica «inclusiva»
(serviços «clinicamente necessários» para a transição de género, incluindo «redesignação
sexual»), mas também demonstrar «publicamente o seu compromisso com a igualdade
LGBT» e exigir aos seus </span><em><span lang="PT" style="background: white;">fornecedores,
contratados e vendedores</span></em><span lang="PT" style="background: white;"> que protegem a orientação sexual e a
identidade de género. As empresas </span><em><span lang="PT" style="background: white;">perdem</span></em><span lang="PT" style="background: white;"> pontos se tiverem «<i>links</i> para organizações e actividades anti-LGBTQ». Desde 2014,
a BQ pressionou as empresas para que as suas contribuições beneficentes fossem
destinadas apenas a organizações sem fins lucrativos cuja política interna não
discrimina a orientação sexual e a identidade de género (por enquanto, as
organizações religiosas estão isentas). A partir de 2019, as empresas que
fornecem «programas relacionados à diversidade» para mulheres ou minorias «devem
incluir programas para pessoas LGBT». <b>O medo de as empresas serem
rotuladas como «intolerantes» é um poderoso incentivo</b>.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;">Falando sem rodeios, na definição de políticas corporativas, os
defensores do LGBTQ estão a inclinar-se para o mercado e a cultura para se
alinharem com a agenda LGBTQ. (Mesmo as empresas que não participam do </span><em><span lang="PT" style="background: white;">Índice
de Igualdade Corporativa</span></em><span lang="PT" style="background: white;"> acabam, ao longo do tempo, a aplicar os seus
critérios). A HRC também criou índices semelhantes para pressionar cidades
(<a href="https://www.hrc.org/mei?gclid=CjwKCAjwhevaBRApEiwA7aT53wXcUH6U-phO2hruPEKFSCIG3_Ss9uaHgikOVzMWICjT4uve25I5RBoCLxoQAvD_BwE" target="_blank"><i><span style="color: blue;"><b>Índice de Igualdade Municipal</b></span></i></a></span><span lang="PT" style="background: white;">) e organizações de </span><span lang="PT" style="background: white;"><i>saúde</i><b><span style="color: blue; font-style: italic;"> </span>(<a href="https://www.hrc.org/hei" target="_blank"><i><span style="color: blue;">Healthcare Equality Index</span></i></a>) </b></span></span><span lang="PT" style="background: white;">para integrar a ideologia de género na linguagem, regulamentos,
políticas internas e publicidade. A HRC também exige, rotineiramente, </span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://www.hrc.org/blog/76-companies-sign-brief-supporting-lesbian-worker-in-evans-v-georgia-case" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>relatórios
de <em>amicus</em></b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;"> das empresas para cumprir a agenda LGBTQ
em casos como </span><em><span lang="PT" style="background: white;">Masterpiece</span></em><span lang="PT" style="background: white;"> e </span><em><span lang="PT" style="background: white;">Cakeshop</span></em><span lang="PT" style="background: white;">.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;">Outras </span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="http://outandequal.org/" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>organizações que o apoiam</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;"> mundialmente e coligações internacionais e </span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="http://equalitymeansbusiness.com/home" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>regionais</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;"> pressionam corporações
transnacionais e empresas locais a adoptar o «</span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://www.usnews.com/news/the-report/articles/2017-10-13/lgbt-friendly-policies-make-business-sense" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>business
case</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;">» da
inclusão LGBTQ e adoptar a agenda de género (veja </span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://www.open-for-business.org/wp-content/uploads/2016/01/Brunswick_Open_for_Business_full.pdf" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>Open
para a empresa</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;"> e </span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://prideandprejudice.economist.com/" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>Pride and preconceito</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;">).</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="background: white; color: #001387;"><br /></span></b></span>
<span style="color: #b45f06; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b><span lang="PT" style="background: white;">Homossexualizar escolas, doutrinar crianças</span></b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;">No entanto, <b>a estratégia mais poderosa para levar a cabo a
mudança social é usar a educação</b>. O género entrou com cautela nas
escolas públicas, disfarçadas de iniciativas inclusivas e gentis contra o
bullying (como o programa </span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="http://www.welcomingschools.org/" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>Welcoming
Schools</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;"> of HRC). A máscara caiu
rapidamente. Os programas atacaram imediatamente a linguagem e pensamento «heteronormativo»
e «cis-normativo», com a desculpa de que todos os alunos (incluindo crianças em
idade pré-escolar) precisam expressar o seu género «autêntico».</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;">Os distritos escolares adoptaram as políticas «antidiscriminatórias» de
identidade de género e orientação sexual – muitas vezes dispensando protestos
dos pais – devido a ameaças de acções judiciais, regulamentações locais ou
estaduais ou tácticas de pressão por parte dos activistas. Consequentemente,
a agenda de género afecta </span><em><span lang="PT" style="background: white;">todas as crianças,</span></em><span lang="PT" style="background: white;"> não apenas crianças confusas. Uma
escola acolhedora, inclusiva e segura exige que </span><em><span lang="PT" style="background: white;">todos</span></em><span lang="PT" style="background: white;"> sejam «aliados» LGBTQ e <b>que </b></span><em><b><span lang="PT" style="background: white;">todas
as</span></b></em><b><span lang="PT" style="background: white;"> crianças sejam
forçadas a aprender à força uma falsa antropologia e ideias
desestabilizadoras sobre a identidade</span></b><span lang="PT" style="background: white;">. Os ideólogos do género formam </span><em><span lang="PT" style="background: white;">tudo</span></em><span lang="PT" style="background: white;"> funcionários da escola – de motoristas de autocarros
a directores – na terminologia de género, transições e linguagem e
práticas de género inclusivas (eliminando palavras como «meninos» e «meninas»). Pior
ainda: os activistas justificam esconder tudo isso dos pais, enquanto as
escolas pressionam por «exploração de género» e afirmação de género, </span></span><span lang="PT" style="background: white; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt;"><a href="https://slideplayer.com/slide/6278765/" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>alegando
que as crianças não estão seguras em casa</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> quando os pais (especialmente aqueles que
são religiosos) se opõem à identidade LGBTQ emergente das crianças.</span><br />
<span lang="PT" style="background: white; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;">O ensino na sala de aula inclui «definições» de género e, cada vez mais,
a história LGBTQ. <b>A cultura da escola transmite que a aceitação da
ideologia de género não pode ser questionada</b>: as escolas estão cheias de
arco-íris, celebrações do orgulho gay, espaços seguros, clube estudantil
homosexual-heterossexual, pronomes inventados e livros com histórias transgénero
inclusivas como </span><em><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://www.washingtonpost.com/news/education/wp/2017/03/23/a-book-about-a-dress-loving-boy-was-supposed-to-teach-kids-acceptance-until-lawmakers-complained/?utm_term=.b9dbf4f78369" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>The Princess. Rapaz</b></span></a></span></em><span lang="PT" style="background: white;"> <i>ou </i></span><em><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://www.newsobserver.com/news/nation-world/national/article169405492.html" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>eu sou jazz</b></span></a></span></em><span lang="PT" style="background: white;">. A educação sexual é «inclusiva LGBT»
(porque </span><em><span lang="PT" style="background: white;">qualquer</span></em><span lang="PT" style="background: white;"> criança pode ser trans ou gay), então </span><em><span lang="PT" style="background: white;">todas
as</span></em><span lang="PT" style="background: white;"> crianças
aprendem o que é sexo anal, «mulheres» com pénis e «pessoas» grávidas.</span><em><span lang="PT" style="background: white;"> </span></em><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://www.edweek.org/ew/articles/2017/12/13/educators-split-on-lgbt-students-restroom-rights.html" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>As
escolas públicas permitem que os estudantes transexuais usem banheiros,
armários e quartos do sexo oposto</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;">. Também lhes permitem competir em equipas desportivas
do sexo oposto. (Meninos que se identificam como </span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://newyork.cbslocal.com/2018/06/13/transgender-track-athletes-win-connecticut-state-championship-debate-ensues/" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>transexuais
ganharam vários campeonatos de</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;"> Institutos Estaduais em 2017 e 2018 participaram
como </span><em><span lang="PT" style="background: white;">meninas</span></em><span lang="PT" style="background: white;">.) Embora quase </span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://www.edweek.org/ew/articles/2017/12/13/educators-split-on-lgbt-students-restroom-rights.html" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>metade
dos professores discordassem da política de banheiro transgénero</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;">, poucos se expressaram abertamente.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;"><br /></span></span>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSgKwzWRbMOsrnogJoxwgMC7s3FthaRFW8Bv5qzxONjejq6quguMGQ6Lq0r1fd-WxRotivZhqp5uILDz4HIc3AwsOLZsQynMYMgV8WvmbxGpXR90A65oGn5Ky5Kd5BCcNj1s44jYnhNqs/s1600/CRUZADA+GAY+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="324" data-original-width="450" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSgKwzWRbMOsrnogJoxwgMC7s3FthaRFW8Bv5qzxONjejq6quguMGQ6Lq0r1fd-WxRotivZhqp5uILDz4HIc3AwsOLZsQynMYMgV8WvmbxGpXR90A65oGn5Ky5Kd5BCcNj1s44jYnhNqs/s1600/CRUZADA+GAY+1.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: x-small;"><em><span lang="PT" style="background: white;"><b>Uma</b> </span></em></span><i><span lang="PT" style="background: white; font-family: "arial" , "sans-serif";"><a href="http://edenpoliticalcartoons.com/?p=2251" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>caricatura
de David John Eden</b></span></a></span></i><em style="font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: small;"><span lang="PT" style="background: white;"> <b>sobre «a cruzada gay»</b></span></em><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: x-small;"><em><span lang="PT" style="background: white;"><b>cuja táctica 10
seria: «Encarregar-se de crianças!» Infiltrar os </b></span></em><b><em><span lang="PT" style="background: white;">media</span></em><em><span lang="PT" style="background: white;">
e a educação,<br />mudar currículos, livros escolares, arte e entretenimento,
incluindo banheiros,<br />para celebrar a atracção pelo mesmo sexo e a preferência
de género como iguais<br />às virtudes familiares tradicionais e à identidade
sexual.</span></em></b></span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;">Porque é que as escolas capitulam para a ideologia de género? É um
cálculo político. Eles têm poucas possibilidades. Legisladores submissos
aprovam leis para acalmar os perseguidores LGBTQ; advogados activistas
ameaçam processos caros; sindicatos de esquerda de professores e </span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://www.nasn.org/advocacy/professional-practice-documents/position-statements/ps-lgbtq" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>associações
de profissionais de educação</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;"> exercem grande pressão, e grupos de defesa de
direitos estão constantemente a fazer campanha, especialmente quando você tem
que ganhar dinheiro. <b>Os ideólogos do género cochineiramente alimentam o
alimentador público e engordam cada vez mais para obter contratos de ensino em
diversidade e inclusão</b>, com orientação curricular e serviços
profissionais. (Quanto tempo levará para ter um terapeuta com consciência
de género em cada escola como parte da equipa da escola)?</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="color: #001387;"><br /></span></b></span>
<span style="color: #b45f06; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><span lang="PT"><b>Medicina
dá lugar ao lobby de género</b></span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT">As
associações médicas e de aconselhamento dominantes, tendo sofrido o peso
da </span><span lang="PT"><a href="https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4695779/" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>pressão ideológica interna e externa</b></span></a></span><span lang="PT">, são todas a favor da ideologia de género. A
Organização Mundial da Saúde revisou, em 2018, a sua classificação de doenças em
relação a questões de transgénero e identidade de género; mas não o fez
devido a novos avanços médicos, mas porque <b>foi pressionada para reduzir
o estigma</b>. Assim, as questões transgénero agora são incluídas
na </span><span lang="PT"><a href="http://www.therainbowtimesmass.com/transgender-no-longer-classified-a-mental-disorder/" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>incongruência de género</b></span></a></span><span lang="PT">, categorizadas sob o título «<b>condições relacionadas à
saúde sexual</b>», em vez de serem incluídas entre os <b>transtornos mentais e
comportamentais</b>.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;">Activistas transgéneros pressionam pelo modelo de </span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://www.theatlantic.com/magazine/archive/2018/07/when-a-child-says-shes-trans/561749/" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>consentimento
informado</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;"> dos pacientes para forçar os médicos a aprovar (e as
companhias de seguros para cobrir) uma ampla variedade de procedimentos de «afirmação
de género». As </span><em><span lang="PT" style="background: white;">Associações
Profissionais Mundiais para a Saúde Transgénero</span></em><span lang="PT" style="background: white;"> (WPATH – </span><em><span lang="PT" style="background: white;">Associações
Profissionais do Mundo para a Saúde Transgénero</span></em><span lang="PT" style="background: white;">) </span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://news.starbucks.com/news/they-are-lifesaving-starbucks-offers-expanded-benefits-for-trans-people" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>recentemente
colaboraram com a Starbucks</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;"> para criar um </span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://www.wpath.org/media/cms/Documents/Public%20Policies/2018/6_June/Transgender%20Medical%20Benefits.pdf" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>modelo
de <em>benefícios médicos
para transgéneros</em></b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;"> que inclui o implante de olhos, implantes de
nádegas, terapias de feminização da voz, mastectomias e cirurgia genital.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="background: white;"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="background: white;">Os médicos estão sob </span></b><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://splinternews.com/how-the-next-generation-of-doctors-is-learning-to-treat-1793863332" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>crescente
pressão</b></span></a></span><b><span lang="PT" style="background: white;"> para cumprir a agenda de gênero</span></b><span lang="PT" style="background: white;">: grupos de profissionais <a href="https://www.endocrine.org/news-room/current-press-releases/experts-issue-recommendations-for-gender-affirmation-treatment-for-transgender-individuals" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>escrevem novos padrões de atendimento</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;">, regulamentos institucionais antidiscriminatórios
exigem treinamento, escolas de medicina acrescentam cursos especializados sobre
temas LGBTQ e companhias de seguros aceitam procedimentos transgéneros como «necessários».</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;">Além disso, a alta demanda incentiva os médicos a entrar na <b>lucrativa
prática</b> de «cuidado de género», </span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://www.pbs.org/newshour/health/demand-clinicians-transgender-youth" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>especialmente
para as crianças</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;">. Em dez anos, o número de centros médicos que
tratam crianças com confusão de género multiplicou-se de pouco </span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://www.washingtonpost.com/national/health-science/when-kids-come-in-saying-they-are-transgender-or-no-gender-these-doctors-try-to-help/2018/01/19/f635e5fa-dac0-11e7-a841-2066faf731ef_story.html?utm_term=.481a7fc0e979" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>mais
de 40</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;">. O
maior centro, localizado na Universidade da Califórnia, em São Francisco, trata
mais de 900 crianças e pede que os pais «afirmem» o género desejado por o seu
filho através <b>da transição social, os bloqueadores da puberdade, a
Terapia de substituição hormonal e cirurgia genital</b> (a partir dos 16
anos). A Dra. Johanna Olson-Kennedy, líder na questão de género e «casada»
com um «homem» transgénero (mulher), admite que </span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://4thwavenow.com/tag/johanna-olson/" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>os bloqueadores da puberdade têm sérias
consequências</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;">; no entanto, empurra as crianças para a
transição. Apesar de uma investigação quase inexistente e que esses
tratamentos experimentais alteram vidas, o número de crianças e adolescentes
que são enviados para tratamentos de afirmação de género disparou.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="background: white; color: #001387;"><br /></span></b></span>
<span style="color: #b45f06; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b><span lang="PT" style="background: white;">A carta da «fé»</span></b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;">A estratégia final da revolução de género é jogar a carta da fé, <b>neutralizando
o maior adversário dessa revolução: a religião</b>. Por uma década, os activistas
de género têm procurado </span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://www.atlanticphilanthropies.org/research-reports/making-a-difference-capturing-the-learning-from-the-atlantic-philanthropies-human-rights-program-in-ireland" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>usar
a compaixão religiosa</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;"> e trabalhar de dentro para confundir e converter
os crentes (</span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://www.thetrevorproject.org/trvr_support_center/lgbtq-religion/#sm.001bzjwns897dsb10td18oemuap43" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>especialmente
os adolescentes</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;">). A série </span><em><span lang="PT" style="background: white;">Coming
Home</span></em><span lang="PT" style="background: white;"> da
Human Rights Campaign visa convencer <a href="https://www.hrc.org/resources/coming-home-to-catholicism-and-to-self" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>Mórmons, Muçulmanos, Católicos, Judeus e Evangélicos</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;"> a acreditar que a compaixão e os
princípios da sua fé apoiam a «inclusão total» e a agenda LGTBQ. </span><span lang="PT" style="background: white;"><a href="https://news.gallup.com/poll/234866/two-three-americans-support-sex-marriage.aspx" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>Eles
estão entendendo</b></span></a></span><span lang="PT" style="background: white;">. <b>As crenças mudaram em grande velocidade
entre os crentes e tendem a apoiar a causa LGBT</b>. E muitos mais
americanos do que nunca se identificam como LGBTQ: 4,5% de todos os americanos
e 8,2% da </span><em><span lang="PT" style="background: white;">geração</span></em><span lang="PT" style="background: white;"> do </span><em><span lang="PT" style="background: white;">milénio.</span></em></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="background: white; color: #001387;"><br /></span></b></span>
<span style="color: #b45f06; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b><span lang="PT" style="background: white;">Conclusão</span></b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;">Portanto,
onde isso nos deixa? Afirmações ideológicas – que são realmente ficção –
sobre a pessoa humana, a sexualidade e a família </span><b>estão minando o nosso
tecido social e as nossas instituições culturais</b><span style="background-color: white;">. Um número crescente
de jovens olha, sem ver, os seus corpos, incapazes de reconhecer as verdades mais
elementares de quem são. E os líderes religiosos parecem ter permanecido
mudos, silenciados pelo medo de serem rotulados como «caluniadores», ou se
juntaram ao coro popular que canta os louvores à «diversidade» de sexo e género.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;">E o
que pode mudar essa trajectória desordenada? Primeiro a
verdade. Própria natureza </span><b>A verdade tem um jeito de atrair a nossa
atenção, forçando-nos a enfrentar as consequências desastrosas de aceitar a
mentira</b><span style="background-color: white;">: crianças confusas transformadas em pessoas estéreis devido a
coqueteis hormonais; jovens adultos com corpos mutilados; cidadãos
que não são mais livres para expressar a sua fé religiosa ou para dizer o que
pensam. Em segundo lugar, um despertar religioso e moral. Como o Papa
Bento XVI observou em 2012, «onde a liberdade de fazer se torna liberdade para
fazer por si mesmo, necessariamente se trata de negar o próprio Criador e,
com ele, também o homem como uma criatura de Deus, como a imagem de Deus. , é
finalmente degradado na essência do seu ser». (Discurso para a Cúria
Romana por ocasião dos parabéns de Natal, 21 de Dezembro de 2012). </span><b>A
agenda dos transgéneros é, em última análise, uma rejeição de Deus e, portanto,
deve ser combatida espiritualmente</b><span style="background-color: white;">. Uma responsabilidade que pertence a
cada crente.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span>União das Famílias Portuguesashttp://www.blogger.com/profile/16424923137570833109noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-672351531506054806.post-74761320788205392292018-11-17T15:31:00.000+00:002018-11-17T15:40:56.585+00:00O semanário britânico «The Economist» também mostra preocupação pelas crianças: alerta para o perigo do movimento trans e prevê uma guerra contra o feminismo<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZeru97kW6NtOrrUjTSwtjXjcAAlrQQDe_QEUgwaHb_6URPsT5gV9S6qKG2w4TULGhxMK7WqUe4LUb29_AI6diVcB9Soz6f91XYGPVpi43PBEP0gLPILcx644-NDSBbqt4jn8umx1phgA/s1600/TRANS+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="324" data-original-width="640" height="202" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZeru97kW6NtOrrUjTSwtjXjcAAlrQQDe_QEUgwaHb_6URPsT5gV9S6qKG2w4TULGhxMK7WqUe4LUb29_AI6diVcB9Soz6f91XYGPVpi43PBEP0gLPILcx644-NDSBbqt4jn8umx1phgA/s400/TRANS+1.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: x-small;"><b><i>En los últimos tiempos, muchas de las leyes han atendido la agenda del movimiento transgénero</i></b></span></td></tr>
</tbody></table>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>Javier Lozano,</i></b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> </span><i style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">ReligiónenLibertad,</i><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> 8 de Novembro de 2018</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJc8iHVsfxOkjqvhFYMbGyplfk1m_xhfEwcSQ76QfzFktTBAGgQ33l1pYLfdMeFJ6GQAJKF0jKAJos-Nn0pFUOQVl6YHCiFFqIicwTzxpUjKmULgeDe0XRu94668TU_Wb9hFPraQxVFoA/s1600/JAVIER+LOZANO.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="96" data-original-width="96" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJc8iHVsfxOkjqvhFYMbGyplfk1m_xhfEwcSQ76QfzFktTBAGgQ33l1pYLfdMeFJ6GQAJKF0jKAJos-Nn0pFUOQVl6YHCiFFqIicwTzxpUjKmULgeDe0XRu94668TU_Wb9hFPraQxVFoA/s1600/JAVIER+LOZANO.jpg" /></a></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Durante estes últimos
anos, <b>o movimento transgénero é o que ganhou mais destaque entre os
LGTBI. </b>O T é precisamente a letra dessas siglas que agora está a obter maiores ganhos graças ao papel da ideologia de género. Uma grande parte
das leis que foram impostas nas diferentes regiões espanholas e noutras partes do mundo têm a agenda trans como prioridade. Mudanças de género
para menores, conteúdo educacional obrigatório, discriminação positiva...</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Tudo isso foi feito sem
levar em conta o que a ciência diz, mas pela base ideológica do sexo-género de
uma pessoa não é um conceito puramente biológico, mas principalmente psicológico. Assim, <b>tem de conceder a soberania ao «humano» para descrever que sexo-género é escolhido</b> sobre
qualquer outra consideração física.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="color: #001387;"><br /></span></b></span><b><span lang="PT"><span style="color: #b45f06; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">O
problema da discordância dos postulados desse movimento</span></span></b><br />
<b style="color: #b45f06; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: x-large;"><br /></b>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Ao discordar desta
consideração ideológica pode causar, de acordo com estes regulamentos, <b>sérias
sanções pela administração. </b>Para isso, devemos acrescentar os ataques
da ditadura do politicamente correcto.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT">Maria Keisling</span></b><span lang="PT"> , chefe do Centro Nacional para a organização Transgender Equality
EUA, organização que no governo de Obama obteve quase tudo a que se propós
confirmando que <b>«nas últimas duas décadas temos progredido mais rápido do
que qualquer outro movimento»</b> na história do país.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT"><br /></span></span>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfhqqQ_THCgGuWGRyhkQjtMwu0fUEI7edgLhjsWCxvs1eeBfp1ZfNz50xO74kFhoyZ4OwuSwd_7QSulaXK_XDT3hVM69_xe6ZKjYnEu8JskAL_7KotrnTln79FvSNy5HXKdSeQC_OLag0/s1600/TRANS+2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="361" data-original-width="640" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfhqqQ_THCgGuWGRyhkQjtMwu0fUEI7edgLhjsWCxvs1eeBfp1ZfNz50xO74kFhoyZ4OwuSwd_7QSulaXK_XDT3hVM69_xe6ZKjYnEu8JskAL_7KotrnTln79FvSNy5HXKdSeQC_OLag0/s400/TRANS+2.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i><span lang="PT"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: x-small;"><b>Justin
Trudeau, primeiro-ministro do Canadá,<br />com duas pessoas trans durante o Orgulho
LGBT</b></span></span></i></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">De certa forma é assim, e
o movimento trans previa precisamente que encontraria oposição de grupos pró-família, da
Igreja e de outros grupos religiosos. No entanto, <b>as noções dessa
ideologia radical e infundada começam a ser muito visíveis até para aqueles que
se consideram seus aliados</b>, especialmente feministas e lésbicas. Nalguns aspectos, as diferenças entre feministas e o movimento transgénero estão
a transformar-se numa guerra.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="color: #001387;"><br /></span></b></span>
<span style="color: #b45f06; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><span lang="PT"><b>Um
conflito que pode explodir</b></span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT">Alguns
exemplos concretos mostram esse conflito, assim como os problemas gerados por
essa ideologia. Por um lado, é o mundo do desporto. <b>Já existem
homens que se identificam como mulheres que </b></span><span lang="PT"><a href="https://www.religionenlibertad.com/polemicas/20621385/Un-varon-trans-campeon-mundial-de-ciclismo-femenino-ANo-hay-evidencia-de-que-obtenga-ventajasA.html" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>competem em
competições femininas e que são devastadoras</b></span></a></span><span lang="PT">. Isso levantou indignação entre os outros participantes, mas
também entre as lésbicas. Por outro lado, casos de estupradores que se
identificam mais tarde como mulheres e que depois de serem transferidos para
prisões femininas continuaram a estuprar lá.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><i><br /></i></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><i><span lang="PT"><a href="https://www.economist.com/briefing/2018/10/27/transgender-politics-focuses-on-who-determines-someones-gender" target="_blank"><span style="color: blue;">The Economist</span></a></span></i></b><b><span lang="PT">, </span></b><span lang="PT">publicação que mostrou as suas simpatias LGBT, fez eco dessas
contradições e os problemas que o transexualismo está a causar. Diz no
subtítulo do relatório que publica a esse respeito que «a auto-identificação de
género é frequentemente citada como uma questão de direitos civis<b>. É
mais problemático do que muitos defensores percebem.»</b></span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="color: #001387;"><br /></span></b></span>
<span style="color: #b45f06; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b><span lang="PT">As
dúvidas do semanário britânico</span></b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O
semanário britânico mostra agora um forte cepticismo do transexualismo como
uma ideologia, condição médica, assim como movimento político advertindo que
<b>«o Estado deve também resistir à pressão para a legalização de pessoas transexuais é uma questão de definição pessoal como é considerado na Grã-Bretanha»</b>. Na
sua opinião, deve haver um equilíbrio entre o que os trans desejam e o dano
potencial que pode ser causado aos outros.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT">Como
lembrou </span><i><span lang="PT"><a href="https://www.mercatornet.com/conjugality/view/are-the-wheels-falling-off-the-transgender-juggernaut/21912" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>Mercatornet</b></span></a></span></i><span lang="PT">, no início deste ano <i>The Economist</i> organizou
uma conferência sobre o transexualismo, e <b>entre os jornais alguns foram muito hostis a este movimento. </b>As hostilidades vieram precisamente das feministas.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="color: #001387;"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="color: #b45f06; font-size: large;">O
movimento trans penaliza as mulheres</span></b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Segundo
o seu argumento, <b>o movimento trans penaliza as mulheres e mata a
identidade feminina. </b>Isso equivale a uma invasão colonial. Alegaram
que durante décadas lutaram para quebrar o tecto de vidro e reafirmar-se, e
mulheres trans (homens de nascimento) estão a aproveitar tudo isso.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Por outro lado, as <b>feministas
denunciaram que, em vez de acabar com os laços dos estereótipos sexuais, o
transgenerismo estimula-os ainda mais</b>. Se uma criança brinca hoje com
bonecas, diz-se que é uma mulher trans potencial; Se uma garota sobe às
árvores, deve ser uma potencial transexual.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj99lkUx2E2GsNoPEwfbIIOCJJneYOij3emuX9zuCMLmirzAz3FUs6oHmexjkYflEbKOOH9pj8dKwnl9kj0FUY3lCSxoWDHMp8t0PQLHr9PQKn7rN5rG5W3DqP9BPpaqMGZtixJYFJnoKY/s1600/TRANS+3.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="567" data-original-width="880" height="257" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj99lkUx2E2GsNoPEwfbIIOCJJneYOij3emuX9zuCMLmirzAz3FUs6oHmexjkYflEbKOOH9pj8dKwnl9kj0FUY3lCSxoWDHMp8t0PQLHr9PQKn7rN5rG5W3DqP9BPpaqMGZtixJYFJnoKY/s400/TRANS+3.jpeg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i><span lang="PT"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: x-small;"><b>Crianças trans já
apareceram na capa da National Geographic</b></span></span></i></td></tr>
</tbody></table>
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT" style="color: #001387;"><br /></span></b>
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT" style="color: #b45f06; font-size: large;">Preocupação
com as crianças</span></b><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span lang="PT"><br /></span></i></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span lang="PT">O</span></i><span lang="PT"> relatório da <i>Economist</i> concentra-se principalmente
nos danos que uma lei que permite que as pessoas se identifiquem com um género <b>pode
fazer especialmente em crianças e mulheres.</b></span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT">Especificamente
no Reino Unido, </span><span lang="PT"><a href="https://www.religionenlibertad.com/polemicas/368757189/Londres-estudia-el-aumento-de-un-26-en-peticiones-de-cambio-de-sexo-de-ninos-y-adolescentes.html" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>o pedido de mudança</b></span></a></span><span lang="PT"> de <a href="https://www.religionenlibertad.com/polemicas/368757189/Londres-estudia-el-aumento-de-un-26-en-peticiones-de-cambio-de-sexo-de-ninos-y-adolescentes.html" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>sexo</b></span></a></span><span lang="PT"> de crianças e adolescentes está sendo <a href="https://www.religionenlibertad.com/polemicas/368757189/Londres-estudia-el-aumento-de-un-26-en-peticiones-de-cambio-de-sexo-de-ninos-y-adolescentes.html" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>accionado</b></span></a></span><span lang="PT">. No ano lectivo de 2009/2010, havia 97: 57
crianças e 40 meninas. No ano lectivo de 2017/2018, havia 2519 (<b>45
deles, com menos de 6 anos</b>): 713 crianças e 1806 meninas. Isso
representa <b>um aumento geral de</b> <b>2496%</b>: 1150% em
crianças e um número absolutamente alarmante de 4415% em meninas. <b>Quatro
vezes mais em meninas que em meninos</b>.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Dados
esses números, há evidências de que a solução correcta para crianças com
disforia de género é incentivá-las a mudar de sexo? <b>"Pelo menos
13% (das crianças britânicas que frequentam a clínica principal no tratamento
de disforia de género) têm um transtorno do espectro do autismo, em comparação
com 1% na população</b>. Isso pode levar a um pensamento obsessivo e
rígido sobre as categorias sociais. Cerca de 40% estão deprimidos», diz o
texto.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Em muitos casos os pais
estão tão ansiosos para ajudar os seus filhos que pressionam os
médicos para oferecerem um tratamento favorável à auto-identificação de género
afirmando que «seria <b>melhor ter uma filha viva do que um filho morto.»</b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="color: #001387;"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="color: #b45f06; font-size: large;">A
falta de evidências médicas e científicas</span></b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span lang="PT"><br /></span></i></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span lang="PT">The
Economist</span></i><span lang="PT"> observa que os grupos
que defendem a mudança de sexo em crianças frequentemente argumentam que as
crianças que são solicitadas a esperar antes de passar por tratamento hormonal
provavelmente cometerão suicídio. </span><b>«Há pouca ou nenhuma evidência disso»,</b> diz o relatório.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Também cita a Academia
Americana de Pediatria, que recomenda esperar antes de oferecer tratamentos
hormonais para menores de idade. <b>O relatório diz que mais de uma dezena
de estudos dizem que, depois da adolescência, mais da metade dessas crianças
acaba por identificar-se com o seu sexo biológico.</b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><br /></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><br /></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><br /></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><br /></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><br /></b></span>União das Famílias Portuguesashttp://www.blogger.com/profile/16424923137570833109noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-672351531506054806.post-74254037595600323252018-11-02T10:30:00.002+00:002018-11-02T12:36:46.922+00:00«Barnevernet», os serviços sociais da Noruega, continuam a sequestrar crianças estrangeiras<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiId5XXpK9JIsNF_dzxKkEghnPfeQR7XVc7YbdWbzU7Fz1h1DB_AphDZ1VgCurhK5V6YIaUQobeLG1QAoxuqf7F_iiWMLDp8kpp4zbSlcSe193nXZ9FI8rH2CHl8iwwCpb2IyyRYwv-vL8/s1600/BARNEVERNET+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="200" data-original-width="640" height="125" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiId5XXpK9JIsNF_dzxKkEghnPfeQR7XVc7YbdWbzU7Fz1h1DB_AphDZ1VgCurhK5V6YIaUQobeLG1QAoxuqf7F_iiWMLDp8kpp4zbSlcSe193nXZ9FI8rH2CHl8iwwCpb2IyyRYwv-vL8/s400/BARNEVERNET+1.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: x-small;"><b>Barnevernet es el
sistema de «protección social» de Noruega para los menores...<br />pero no funciona
como ningún otro... se sospecha de un turbio negocio</b></span></td></tr>
</tbody></table>
<br />
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i>ReligiónenLibertad / La Nuova Bussola Quotidiana,</i></b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> 30 de Outubro de 2018</span><br />
<br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="color: #9900ff;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A
indústria de roubar crianças aos pais pelas «seguranças sociais» para vendê-las
como adoptadas ou servirem de matéria prima a alimentar «instituições de
acolhimento» atingiu níveis incríveis na Noruega, como também no Reino Unido.</span></span></b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="color: #9900ff;"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="color: #9900ff;">Em
Portugal, esta indústria existe igualmente, com parcerias diversas constituindo
o <i>complexo social-industrial</i>. Um desses notáveis parceiros da
indústria é o chamado «Instituto de Apoio à Criança» de Manuela Eanes, Dulce
Rocha e Laborinho Lúcio. Estes «amigos das crianças», além de apoiarem este
crime contra a família — rapto e estatização de crianças de famílias
mais vulneráveis —, vão ao ponto de defender a entrega dessas crianças aos
chamados «casais» homossexuais», como fizeram quando da aprovação dessa
sinistra lei.</span></b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="color: #222222;"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="color: #222222;">Barnevernet,
los espeluznantes sistemas sociales infantiles de Noruega no se parecen a nada
en todo el mundo.</span></b><span lang="PT" style="color: #222222;"><span style="color: #222222;"> Hay </span><a href="https://www.religionenlibertad.com/polemicas/46483/38-familias-de-varios-paises-denuncian-a-noruega-por-secuestrar-a.html" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>manifestaciones de familias en numerosos países</b></span></a></span></span><span style="color: #222222; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><a href="https://www.religionenlibertad.com/polemicas/46483/38-familias-de-varios-paises-denuncian-a-noruega-por-secuestrar-a.html" target="_blank"><span lang="PT">,</span></a></span><span lang="PT" style="color: #222222; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> embajadas de medio planeta pidiendo que se devuelvan los niños
sustraídos por Noruega, una opacidad inconcebible y<b> unos mecanismos
que no entiende ningún otro país.</b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Estos sistemas sociales<b> se
llevan a los niños, sobre todo de inmigrantes, con las más absurdas excusas</b> y
los entregan a «familias de acogida». A menudo ignoran incluso sentencias de
los tribunales y no rinden cuenta a nadie. <b>Las denuncias de la prensa y
tribunales de toda Europa son desdeñadas</b> por el país nórdico.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="color: #222222;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="color: #222222;">Alitcia
Forsberg-Qaushi, una sueca casada con un albanés, ha visto como estos
funcionarios se llevaban a sus 4 hijos después de acosar a la familia durante
meses. Ella cree que detrás hay un gran negocio a nivel nacional: <b>las «familias
de acogida» reciben tanto dinero del Estado por quedarse con los niños
confiscados que no necesitan ni trabajar</b>. Lo explica </span><span lang="PT"><a href="http://www.lanuovabq.it/it/norvegia-lo-stato-mi-ha-rubato-i-figli-senza-motivo" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>en <i>La Nuova
Bussola Quotidiana</i></b></span></a></span><span lang="PT" style="color: #222222;">.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><i><span lang="PT"><br /></span></i></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span lang="PT">Alitcia, sueca, y su marido, albanés, han visto como los servicios
sociales</span></i></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT">
<i>de Noruega secuestraban a sus 4 hijos hace un año: apenas les han dejado
verlos</i><br />
<i>y no dan ninguna razón legal seria... cientos de familias inmigrantes han
sufrido</i><br />
<i>lo mismo</i></span></span><br />
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="color: #222222;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="color: #222222;">*****</span></b></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="color: #c80202;"><br /></span></b></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><span style="color: #b45f06;"><b><span lang="PT">Noruega:
«El Estado me ha robado a mis hijos </span></b></span><b style="color: #b45f06;"><span lang="PT">sin motivo»</span></b></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="color: #222222;"><br /></span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT"><a href="http://www.lanuovabq.it/it/lo-scandalo-nello-stato-che-ruba-i-figli-alle-famiglie" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>Tras el escándalo de
pedofilia que ha visto implicados a los servicios sociales noruegos, famosos
por arrancar de sus casas a miles de niños cada año</b></span></a></span><span lang="PT" style="color: #222222;"> (sobre todo a hijos de extranjeros), <b>Alitcia
Forsberg-Qaushi ha querido contar su historia</b> a <i>La Nuova Bussola
Quotidiana</i>. También su caso, como el de las madres entrevistadas </span><span lang="PT"><a href="http://www.lanuovabq.it/it/lo-scandalo-nello-stato-che-ruba-i-figli-alle-famiglie" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>en el documental de denuncia
de la Bbc</b></span></a></span><span lang="PT" style="color: #222222;">,
habla de hipótesis y especulaciones fundadas en la nada y de un sistema social
infantil (<b>Barnevernet</b> o CPS, «Child protection service») prepotente
y corrupto.</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="color: #001387;"><br /></span></b></span></div>
<div>
<span style="color: #b45f06; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: small;"><b><span lang="PT" style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">El
jardín de infancia empezó a buscarles «fallos»</span></b></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Todo empezó hace un año
con<b> la acusación de «falta de límites y organización» por parte del
jardín de infancia</b> en el que la mujer, madre de cuatro niños, mandaba
a sus tres hijos mayores. Según la familia, – ella es sueca y él es albanés –,
el conflicto se inició cuando tuvieron algún contraste de opiniones con el
jardín de infancia por el hecho de no estar plenamente de acuerdo con su
sistema educativo, ya que <b>la dirección del centro se quejaba de que no
dejaran a los niños allí a jornada completa.</b></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;">«Inicialmente </span><b style="background-color: white;">decían</b><span style="background-color: white;"> </span><b style="background-color: white;">que
la comida que mis hijos llevaban de casa era muy pesada</b><span style="background-color: white;">. Se enfadaron
porque además de la comida</span><b style="background-color: white;"> había un yogurt, que no sabíamos que estaba
prohibido</b><span style="background-color: white;">; no somos noruegos, por lo que no conocíamos exactamente cuáles
son las reglas».</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Sin embargo, esto era, para el jardín de
infancia, un signo de la falta de límites y reglas necesarios para el
crecimiento de los niños.</span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span lang="PT"><br /></span></i></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span lang="PT">El marido de Alitcia:
una y otra vez los servicios </span></i><i>sociales han querido enfrentar a los esposos</i></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="color: #001387;"><br /></span></b></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><span style="color: #b45f06;"><b><span lang="PT">En
cuanto llevó al cuarto niño, </span></b></span><b style="color: #b45f06;"><span lang="PT">los servicios los secuestraron a todos</span></b></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;">Entonces Alitcia
aún estaba de baja maternal, pero</span><b style="background-color: white;"> la obligaron a inscribir
inmediatamente a su cuarto hijo en el jardín de infancia.</b><span style="background-color: white;"> El pequeño
tenía un año, «pero</span><b style="background-color: white;"> obedecí; tres semanas después se llevaron del
jardín de infancia a mis cuatro hijos»</b><span style="background-color: white;">. Los niños fueron separados y entregados
a tres familias de acogida con un permiso de </span><b style="background-color: white;">visitas maternas de 12
horas al año y de 4 horas para el padre</b><span style="background-color: white;">.</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;">Pero hay
más. </span><b style="background-color: white;">Unos meses antes</b><span style="background-color: white;"> de sustraer a sus hijos, el jardín de
infancia envió a su casa a </span><b style="background-color: white;">una empleada de los servicios sociales, «que
no nos reveló su identidad</b><span style="background-color: white;"> y que se comportaba como una policía, sin
tener en cuenta el hecho de que sus visitas podían traumatizar a los pequeños».</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">También en el caso de Alitcia, como en los
citados por la <i>BBC</i>, los informes de los empleados del CPS «estaban
llenos de errores y de acusaciones falsas, fundadas sobre una interpretación de
los hechos absolutamente opinable». No solo, porque «en los documentos se leen
frases como esta: 'Si no os centráis en un trabajo, esta familia se colapsará'».
De hecho, <b>«le dijeron a mi esposo que tenía que quedarse en casa,
mientras yo iba a trabajar. </b>Y como queríamos cambiar a nuestros hijos de
jardín de infancia, nos garantizaron que si lo hacíamos <b>habríamos
perdido la custodia: los niños tenían que permanecer en el jardín de infancia
cada día</b> de las nueve de la mañana a las tres de la tarde».</span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="color: #001387;"><br /></span></b></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><span style="color: #b45f06;"><b><span lang="PT">El
papel del dinero: </span></b></span><b style="color: #b45f06;"><span lang="PT">¿por qué va a «familias de acogida»</span></b><b style="color: #b45f06;"><span lang="PT">?</span></b></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Según los servicios
sociales, el nivel económico de la familia no era suficiente, «pero en lugar de
ayudarnos, si esta era su opinión, han preferido <b>reclamar la custodia
de los niños proporcionando el Estado, por cada uno de ellos,</b> entre
seiscientas mil y un millón de coronas (<b>entre 63.300 y 105.000 euros</b>);
una gran parte de este dinero <b>va a las familias de acogida noruegas,
que así pueden permitirse no trabajar.</b> El Estado da también premios en
dinero a los empleados de CPS que sustraen a los niños de sus familias».</span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="color: #001387;"><br /></span></b></span></div>
<div>
<span style="color: #b45f06; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: small;"><b><span lang="PT" style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Acosando
a la familia</span></b></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT"><br /></span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT">Además, la dificultad
económica de la familia lo causaba el propio Barnevernet: «Durante un periodo,<b> los
empleados de los servicios sociales nos controlaban todo el día, de la mañana a
la noche</b>; estaban en casa con nosotros y contribuían a crear un clima de
constante tensión».</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT"><br /></span></b></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT">«Nos daban sólo tres horas libres al día,</span></b><span lang="PT"> en las que podíamos salir a hacer recados o ir a buscar a los
niños al jardín de infancia, por lo que<b> no podíamos trabajar</b>. Esto
nos obligó a evitar muchos gastos; así, cuando el coche se averió, no pudimos
llevarlo a un taller, por lo que teníamos que caminar tres horas al día para
llevar y recoger a los niños del jardín de infancia. Llegábamos a casa agotados».
Alitcia nos ha mostrado diversos vídeos que documentan el largo recorrido.</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span lang="PT"><br /></span></i></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span lang="PT">Manifestación en 2016
contra la Barnevernet, a raíz de que secuestraron los 5 hijos de la familia
Bodnariu; se acumulan los casos en el Tribunal Europeo de Derechos Humanos</span></i></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="color: #001387;"><br /></span></b></span></div>
<div>
<span style="color: #b45f06; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: small;"><b><span lang="PT" style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Acusar
al marido, sin indicios</span></b></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;">A la familia se
le propuso también ir a un «Family Center House», a lo que se negaron por miedo
a que lo siguiente fuera, como sucede a menudo, la sustracción de sus hijos.
Sólo entonces</span><b style="background-color: white;"> «mi marido fue acusado de violencia doméstica»,</b><span style="background-color: white;"> motivo
por el cual, por orden de Cecilie Tönnessen, una de las responsables del CPS,
Ann Tharaldsen fue enviada a</span><b style="background-color: white;"> interrogar a los pequeños sin que lo supieran
sus padres.</b></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;">«Hemos podido ver
las grabaciones – continúa Alitcia –, y</span><b style="background-color: white;"> las preguntas son formuladas de
modo que los niños están obligados a responder según las acusaciones</b><span style="background-color: white;">. Pero
como ellos no cayeron en la trampa, la policía tuvo que cerrar el caso».</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;">A pesar de todo
esto, </span><b style="background-color: white;">a la familia se le prohibió moverse durante las vacaciones</b><span style="background-color: white;"> de
verano y, además, «</span><b style="background-color: white;">a nuestros hijos se les impuso que tenían que pasar todos
los días del verano en el jardín de infancia»</b><span style="background-color: white;">.</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Hasta que, en septiembre de 2017, les fueron
sustraídos «y aún hoy el Cps nos trata como si fuéramos culpables y los
mantienen bajo su custodia».</span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="color: #001387;"><br /></span></b></span></div>
<div>
<span style="color: #b45f06; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: small;"><b><span lang="PT" style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">¿En qué medida está implicada la policía?</span></b></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;">Son muchos los
detalles que no cuadran. Por ejemplo, «cuando mi marido le preguntó a la
policía por qué había esperado tanto tiempo (tres meses) para intervenir
después de las acusaciones presentadas por el Cps, la respuesta fue que no
había sitio libre en la 'casa de los niños' en la que la policía suele llevar a
cabo los interrogatorios».</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;">Alitcia ha
llegado por lo tanto a la conclusión que </span><b style="background-color: white;">existe «una colaboración poco
trasparente entre la policía y el CPS</b><span style="background-color: white;">, con un proyecto ya predefinido
para </span><b style="background-color: white;">llevarse a miles de hijos de las familias:</b><span style="background-color: white;"> tenían que
construir un caso que justificase la decisión de los servicios sociales de
quitarnos los nuestros a toda costa».</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;">Además, no se
comprende por qué el </span><b style="background-color: white;">Barnevernet ha negado a la familia un psicólogo
que valorara la capacidad de los padres,</b><span style="background-color: white;"> mientras que «en el
Fylkesnämnd (una especie de tribunal de familia) </span><b style="background-color: white;">se llamó al estrado</b><span style="background-color: white;"> a
Einar Heiervang, </span><b style="background-color: white;">un psicólogo que no había tenido nunca contacto con
nosotros</b><span style="background-color: white;"> ni con los niños, y que ha escrito un informe basándose
únicamente en el material de los servicios sociales, declarando que yo era apta
para ser madre pero que el problema era mi marido».</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="color: #001387;"><br /></span></b></span></div>
<div>
<span style="color: #b45f06; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: small;"><b><span lang="PT" style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Volver a los cónyuges uno contra otro</span></b></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;">¿</span><span style="background-color: white;">Cómo es posible?
Desde el inicio, continúa Alitcia,</span><b style="background-color: white;"> el fin «era ponernos uno contra el
otro». </b><span style="background-color: white;">A la mujer se le propuso admitir las culpas paternas </span><b style="background-color: white;">para
volver a tener la custodia de los niños: «Tenía también que distanciarme de él,
echarle de casa</b><span style="background-color: white;"> y poner fin a cualquier relación o comunicación. En
resumen, tenía que pasar a ser madre soltera».</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;">El hecho es que
si bien </span><b style="background-color: white;">se ha demostrado que las acusaciones eran infundadas y que el
caso no se sostiene</b><span style="background-color: white;">, </span><b style="background-color: white;">hace un año que los niños están lejos</b><span style="background-color: white;"> de
sus padres.</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;">«Cuando hemos
preguntado a la policía por qué nuestro caso estaba en espera en lugar de ser
reenviado a juicio, nos han repetido que ¡aún no tienen pruebas contra el
padre!».</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="color: #001387;"><br /></span></b></span></div>
<div>
<span style="color: #b45f06; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: small;"><b><span lang="PT" style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;">Los niños que Barnevernet se lleva quedan dañados</span></b></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;">Actualmente,
Alitcia y su marido Armend están buscando toda vía legal posible para volver a
llevar a sus hijos a casa; además, cuanto más pase el tiempo, más riesgo hay de
que los niños sean «adoptables». «Quiero añadir </span><b style="background-color: white;">que el 70 por ciento de
los niños dados en acogida en Noruega son criminales o toxicodependientes </b><i style="background-color: white;">[al
crecer sin sus padres, nota de ReL]. </i><span style="background-color: white;">Además, si a su vez ellos en un futuro
tienen hijos, es probable que el CPS se los quite con la excusa de que tienen
un historial problemático a sus espaldas».</span></span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="color: #001387;"><br /></span></b></span>
<span style="color: #b45f06; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT" style="font-size: large;">Seguir
la pista al negocio detrás de Barnevernet</span></b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;">Todo esto, según
Alitcia, está vinculado a un conjunto de motivos ideológicos y de mercado: </span><b style="background-color: white;">«El
Barnevernet cotiza en la bolsa y todos tienen beneficios cuando un niño es
sustraído a su familia»</b><span style="background-color: white;">.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;">Los servicios sociales
en Noruega tienen tal poder que </span><b style="background-color: white;">si un tribunal decide que un niño deber
ser devuelto a sus padres, pueden negarse</b><span style="background-color: white;"> a devolverlo a la familia e «incluso
pueden prohibir que casos individuales puedan ser discutidos a nivel
gubernamental, o que los menores puedan recurrir individualmente a la ONU por
la violación de un derecho por parte del Estado».</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;">Los medios de
comunicación en Escandinavia están lejos de mostrar una imagen como la que
describe Alitcia que, citando las estadísticas, recuerda que </span><b style="background-color: white;">«son casi
5 los niños que son sustraídos cada día a sus familias (más de 1.545 al año)</b><span style="background-color: white;"> en
este pequeño país que tiene un total de seis millones de habitantes. Si
pensamos que todo esto empezó hace muchos años, se puede decir que </span><b style="background-color: white;">en
veinte años el 30 por ciento de una generación de niños ha sido separada de sus
padres</b><span style="background-color: white;">. Hay también estadísticas sobre los muertos y los suicidios entre
los niños que están bajo la custodia del CPS».</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;">Si se pregunta a Alitcia
el porqué ideológico de este ensañamiento, ella responde hablando de su
experiencia y de la de miles de familias: «El Estado quiere adueñarse de
nuestros hijos por distintos motivos. Uno es que nuestra mentalidad no es
noruega y que no queríamos aceptar que se nos impusiera cómo debíamos educar a
nuestros hijos; por esto, la mayoría de las familias que pierden a sus hijos
son </span><b style="background-color: white;">extranjeras y con pocos recursos, por lo que tienen pocos medios
para contraatacar:</b><span style="background-color: white;"> conozco a personas que se han atrevido a decir la
verdad sobre la corrupción de los servicios sociales y han perdido su trabajo
y, a veces, a sus hijos».</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 115%; margin-bottom: 15.0pt;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b style="background-color: transparent; color: #b45f06;"><span lang="PT"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b style="background-color: transparent; color: #b45f06;"><span lang="PT" style="font-size: large;">Romper familias y anular a los padres</span></b></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="background-color: white;">A Alitcia le
viene a la mente la novela </span><i style="background-color: white;">1984</i><span style="background-color: white;"> de George Orwell «en la que el
Estado se adueña de sus ciudadanos», ya que considera peligroso a quien se
distancia de su ideología. Basta pensar que «</span><b style="background-color: white;">Noruega, en general, prefiere a
las madres solteras que a las familias</b><span style="background-color: white;">: el sistema de ayuda económica está
construido de tal modo que los beneficios son mayores para los solteros que
para las familias. De hecho, han intentado en varias ocasiones </span><b style="background-color: white;">convencerme
para que me separe de mi marido, explicándome que habría recibido más dinero</b><span style="background-color: white;"> del
Estado».</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT"><br /></span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT">¿Y los progenitores? «No son ni tan siquiera
considerados; de hecho, a menudo la madre es declarada desde el momento del
nacimiento no apta como progenitor y el hijo es dado en acogida sin que el
padre tenga la mínima posibilidad de criarlo».</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="color: #222222;"><br /></span></span></div>
<div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="color: #222222;">He
aquí el motivo por el que </span></span><span lang="PT" style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt;"><a href="http://www.lanuovabq.it/it/lo-scandalo-nello-stato-che-ruba-i-figli-alle-famiglie" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>el documental de la
Bbc hablaba de familias noruegas</b></span></a></span><span lang="PT" style="color: #222222; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> que
viven aterrorizadas por el Barnevernet; pero después del caso internacional de</span><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="color: #222222;"> </span><a href="https://www.religionenlibertad.com/europa/46458/los-servicios-sociales-noruegos-quitan-5-hijos-a-una-familia-porque.html" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>la familia Bodnariu</b></span></a></span><span style="color: #222222; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> <span lang="PT">(cuyos cinco hijos fueron arrancados a sus padres por su educación
cristiana) están empezando a rebelarse.</span></span></div>
<div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 21.05pt;">
<br /></div>
<i><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT"><span style="color: #222222;">(Traducción del </span><a href="http://www.lanuovabq.it/it/norvegia-lo-stato-mi-ha-rubato-i-figli-senza-motivo" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>original italiano</b></span></a></span><span lang="PT" style="color: #222222;"> de La Nuova Bussola</span></span></i></div>
<div>
<i><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="color: #222222;">Quotidiana por Elena Faccia
Serrano)</span></span></i><br />
<div>
<br />
<br />
<br />
<br />
<br /></div>
</div>
União das Famílias Portuguesashttp://www.blogger.com/profile/16424923137570833109noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-672351531506054806.post-26979819416529637972018-10-26T22:26:00.000+01:002018-10-26T22:44:33.913+01:00NOTA ACERCA DO INCIDENTE HOMOSSEXUALISTA NA ESCOLA FRANCISCO TORRINHA, DO PORTO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkhmsjFVbP5XwWrd13qs1q49s3e0ilC2Z7TcThkHHHaSLRpSEkTYK8VQnlhS72W_4Tz7ZpIYjYJMWEaLH7b03HksjXTJ0gvxqhAlH_NOut8VETAoUxYo1TqS5kNoqpbgdneU-gYfvM6WU/s1600/LOGOS+DAS+ASSOC+FAMILIARES-01.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-size: large;"><img border="0" data-original-height="1077" data-original-width="1600" height="268" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkhmsjFVbP5XwWrd13qs1q49s3e0ilC2Z7TcThkHHHaSLRpSEkTYK8VQnlhS72W_4Tz7ZpIYjYJMWEaLH7b03HksjXTJ0gvxqhAlH_NOut8VETAoUxYo1TqS5kNoqpbgdneU-gYfvM6WU/s400/LOGOS+DAS+ASSOC+FAMILIARES-01.png" width="400" /></span></a></div>
<br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O incidente gerado na
Escola Francisco Torrinha, do Porto, pela tentativa de manipulação de crianças
por activistas homossexualistas, que foi notícia e é do domínio público, é
objecto desta nota por parte de organizações defensoras da família natural, da
sã educação das crianças e do seu equilíbrio psíquico e saúde mental.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT">1 </span></b><span lang="PT">— Assistimos no mundo e também em Portugal, de início de forma
subterrânea e depois às claras, à acção de minorias activas homossexualistas,
que têm como objectivo principal a destruição da família — a natural — e a sua
substituição pelas chamadas <i>«novas formas de família»</i>, baseando a
sua argumentação na falsa ideologia do <i>«género»</i>.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT">2 </span></b><span lang="PT">— Essas minorias activas homossexualistas, organizadas em associações e
formando lóbi, conseguiram hoje tomar conta de partidos e outras organizações
de influência social, e até de largos sectores do Estado. O Ministério da
Educação é um desses organismos do Estado dominados pelo lóbi homossexualista.
A situação agravou-se com o actual ministro Tiago Brandão Rodrigues, o qual tem
sido pródigo na produção de legislação, regulamentação e directivas claramente
homossexualistas.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT">3 </span></b><span lang="PT">— O lóbi homossexualista manipula a linguagem e assenta-a numa falsa
ciência que nega a realidade sexual fisiológica, exercendo, em nome da
sua <i>«igualdade de género»</i>, uma autêntica ditadura mental e até já
jurídica. Da vitimização da condição do homossexual, o lóbi passou à opressão
homonazi, pretendendo impor como norma a sua não normalidade.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT">4 </span></b><span lang="PT">— O êxito dessas minorias activas tem sido consequência da protecção de
políticos homossexuais ainda <i>no armário</i>, do oportunismo ou
frouxidão de certos políticos sem valores e, sobretudo, da passividade da
sociedade civil, nomeadamente dos pais das crianças em idade escolar.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT">5</span></b><span lang="PT"> — As associações de pais de alunos deveriam
estar na linha da frente de combate à homossexualização das escolas. Umas
estão. Outras não.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">De facto, algumas
associações de pais são dirigidas por pessoas que se encontram amarradas a
partidos ou a organizações secretas, talvez originalmente não afectados mas
entretanto já minados pelo lóbi homossexualista. Essas pessoas das direcções
das associações de pais, devendo obediência a esses partidos ou organizações
secretas, obedecem-lhes em vez de obedecerem ao superior dever de velar pela sã
educação das crianças e jovens que representam, incluindo os próprios filhos.
Outras associações de pais são dirigidas por pessoas «politicamente correctas»,
sem a necessária coragem para se oporem às manobras do lóbi homossexualista,
não estando também à altura da função.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT">6</span></b><span lang="PT"> — O que se passou na Escola Francisco Torrinha foi uma acção de
subversão levada a cabo por uma dessas associações homossexualistas, uma
tal «Associação Plano i», com a conivência, incúria ou cobardia daqueles
a quem os pais confiam a educação dos seus filhos: os responsáveis administrativos
e pedagógicos da Escola e do respectivo agrupamento. Isto e apenas isto. O
resto é conversa fiada.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT">7</span></b><span lang="PT"> — Perante os factos , veio a Direcção da Associação de Pais e
Encarregados de Educação da Escola Básica Francisco Torrinha produzir um
comunicado nada separador das águas.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT">8</span></b><span lang="PT"> — Nos oito pontos iniciais do comunicado — 50% do texto —, a
Direcção da Associação de Pais:</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span lang="PT"><br /></span></i></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span lang="PT">a)</span></i><span lang="PT"> despeja um articulado em linguagem de <i>pedagogês </i>para
impressionar, pura palha, nada adiantando sobre o essencial, que é a tentativa
de subversão moral na Escola Francisco Torrinha;</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span lang="PT"><br /></span></i></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span lang="PT">b)</span></i><span lang="PT"> faz o elogio e apresenta como ciência certa a doutrina da sinistra
«Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania», que nada tem de nacional, nem nem de educação, nem de cidadania, mas, ao contrário, tem de homossexualismo, de
agressão psíquica das crianças normais, de feminismo do mais radical, de
multiculturalismo completamente relativista e desnacionalizador;</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span lang="PT"><br /></span></i></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span lang="PT">c)</span></i><span lang="PT"> apresenta como premissas a doutrina e as normas dessa Estratégia
dissolvente para «explicar» a invasão da Escola por forças estranhas, no que se
enquadraria esta operação homossexualista, ainda por cima com o <i>bónus </i>de
ser <i>«sem custos para a Escola»</i> — calcule-se a grande vantagem!</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT">9</span></b><span lang="PT"> — Nos pontos 9 a 12 do comunicado, a Direcção da Associação
de Pais:</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span lang="PT"><br /></span></i></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span lang="PT">a)</span></i><span lang="PT"> apresenta os factos — que, recorde-se, se enquadram no activismo
homossexualita nas escolas e que tem como principal responsável o respectivo
ministro — como simples <i>faits divers</i>, desdramatizando-os como um
vulgar acidente de percurso do «bom» sistema, que aliás não pára de enaltecer;</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span lang="PT"><br /></span></i></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span lang="PT">b)</span></i><span lang="PT"> tenta ilibar de responsabilidades as direcções da Escola e do
Agrupamento de escolas como desconhecedores da acção no seu pormenor por culpa
de outrém;</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span lang="PT"><br /></span></i></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span lang="PT">c)</span></i><span lang="PT"> deixa no vago a real responsabilidade dos factos da maior
gravidade, dizendo e desdizendo, empurrando finalmente a responsabilidade para
uma <i>«responsável da unidade curricular»</i> e para o não
cumprimento das <i>«normas internas referentes às parcerias»</i>;</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span lang="PT"><br /></span></i></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span lang="PT">d)</span></i><span lang="PT"> critica a directora de turma por ter permitido a uma mãe tomar
conhecimento da situação, afinal por não ter camuflado a situação!</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT">10</span></b><span lang="PT"> — O comunicado da Direcção da Associação de Pais é um fraseado
confusionista e ao mesmo tempo esclarecedor do seu verdadeiro posicionamento.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Trata-se de uma
história mal contada por uma direcção enredada em compadrios.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Trata-se de um discurso
vago, no estilo habilidoso de políticos habilidosos.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Trata-se de deitar água
na fervura, escamoteando a gravidade da situação.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Lisboa, 25 de Outubro de 2018</span></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span lang="PT">aa) </span></i><span lang="PT">Confederação Nacional das Associações de Família</span></span></div>
</div>
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Educação
Nacional</span></div>
</div>
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Pais e Professores
Católicos</span></div>
</div>
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Salvemos os Nossos
Filhos</span></div>
</div>
<div style="text-align: center;">
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">União das Famílias
Portuguesas</span></div>
</div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
União das Famílias Portuguesashttp://www.blogger.com/profile/16424923137570833109noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-672351531506054806.post-45557367045196438272018-10-21T00:00:00.000+01:002018-10-21T12:35:36.826+01:00Homossexualidade: as falsificações «científicas» para o lóbi promover o homossexualismo<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjq2WrcrSE9nmKdtpZuDUYIEkGi0m53wHjv17F8im5A7_9bqA4mUHpQa_JKAZ0WeVMEepE6OKRCOD4JVmvMkqq8bEJ-pD-kN6kDjAGLFip7dHYJMRFrjMGS8yVlN6roLvDTO40bN-kj1c/s1600/CEREBRO+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="360" data-original-width="595" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjq2WrcrSE9nmKdtpZuDUYIEkGi0m53wHjv17F8im5A7_9bqA4mUHpQa_JKAZ0WeVMEepE6OKRCOD4JVmvMkqq8bEJ-pD-kN6kDjAGLFip7dHYJMRFrjMGS8yVlN6roLvDTO40bN-kj1c/s1600/CEREBRO+1.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b><span lang="PT"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: x-small;">Imagens do cérebro, a
verdade científica, objectiva, desmentem os falsos cientistas.</span></span></b></td></tr>
</tbody></table>
<br />
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT">DESCONSTRUIR A HETERONORMATIVIDADE </span>PELA PORTA DOS FUNDOS</b><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><br /></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><i><span lang="PT">Luís Aguiar-Conraria, </span></i></b><i><span lang="PT">Observador, </span></i><span lang="PT">10 de Outubro de 2018</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT"><br /></span></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjR9oEJmHXPr0y71UukvPttyrMcln0YJiv_GRLLLDlEnxSV71tmo6HE-1QQEkDpuyD04EFG6HYQVR3KECP2_O5whCSsVpjfPko6UaJ1UkqRiFdfjjuUdYyNx51FFrLqdOJRsjp5loyO1zg/s1600/LU%25C3%258DS+AGUIAR+CONRARIA+1.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="200" data-original-width="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjR9oEJmHXPr0y71UukvPttyrMcln0YJiv_GRLLLDlEnxSV71tmo6HE-1QQEkDpuyD04EFG6HYQVR3KECP2_O5whCSsVpjfPko6UaJ1UkqRiFdfjjuUdYyNx51FFrLqdOJRsjp5loyO1zg/s1600/LU%25C3%258DS+AGUIAR+CONRARIA+1.png" /></a></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Três académicos
publicaram, propositadamente, artigos fraudulentos em algumas das melhores
revistas científicas de certas áreas de estudo para mostrarem como se vende
ideologia como se fosse ciência.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="color: #1a1a1a;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT"><span style="color: #1a1a1a;">Na
semana passada, rebentou um belíssimo </span><a href="https://areomagazine.com/2018/10/02/academic-grievance-studies-and-the-corruption-of-scholarship/" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>escândalo no meio académico internacional</b></span></a></span><span lang="PT" style="color: #1a1a1a;">. Três académicos, James Lindsay, Peter Boghossian e
Helen Pluckrose (que se juntou à equipa quando o projecto já tinha começado),
publicaram, propositadamente, artigos fraudulentos em algumas das melhores
revistas científicas de determinadas áreas de estudo, a que os autores,
depreciativamente, chamam <i>Grievance Studies</i>. Algo que poderíamos
traduzir como «Área do Ressentimento» ou da «Vitimização». O objectivo deste
projecto era o de demonstrar que a produção académica nestas áreas é, em grande
medida, uma fraude científica. Vende-se ideologia como se de ciência se
tratasse.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Para levar a cabo o seu
projecto, estes três autores mergulharam na literatura científica num dado
domínio — por exemplo, <i>gender studies</i>, estudos de género — e, ao
longo de quase um ano, escreveram artigos em tudo iguais a muitos que já estão
publicados. Mas, e esta é a parte relevante, os artigos eram absurdos e com
falhas metodológicas gritantes ou mesmo eticamente inadmissíveis. A ideia era
demonstrar que estes artigos, desde que se conformassem com a ideologia
dominante daquelas áreas de estudo, seriam publicados em excelentes revistas
das respectivas áreas científicas.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="EN-US" style="color: #1a1a1a;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="EN-US"><span style="color: #1a1a1a;">Comecemos
pelo artigo que deu o título a esta minha crónica: </span><a href="https://link.springer.com/article/10.1007/s12119-018-9536-0" target="_blank"><span style="color: blue;"><b><i>Going in Through the Back Door: Challenging Straight Male Homohysteria, Transhysteria, and Transphobia Through Receptive Penetrative Sex Toy Use</i></b></span></a></span><span lang="EN-US" style="color: #1a1a1a;">. </span><span lang="PT" style="color: #1a1a1a;">Nele, os autores advogam que, para se diminuir a transfobia, a
homohisteria e a transhisteria homens heterossexuais deviam experienciar prazer
anal com uns vibradores. Não estou a gozar. Como forma de terapia para curar os
problemas descritos, os autores sugerem que, em ambiente controlado, os homens
sigam o tratamento prescrito. Cito a última frase: «A partir destes dados,
concluímos que a transfobia e a transhisteria exibem uma relação tão estreita
com o erotismo penetrativo anal que a penetração anal em ambientes «seguros»
pode servir de remédio.» Este artigo foi mesmo publicado na </span></span><i style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;"><span lang="PT"><a href="https://link.springer.com/journal/12119" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>Sexuality
& Culture</b></span></a></span></i><i style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT" style="color: #1a1a1a;">, </span></i><span lang="PT" style="color: #1a1a1a; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">uma
boa revista académica. É inacreditável, mas é verdade. Não quero, de forma
alguma, refrear o leitor de fazer esta experiência. Esteja à vontade, mas
faça-o por bons motivos e não para curar qualquer homohisteria de que padeça.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="color: #1a1a1a;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="color: #1a1a1a;">Esta
técnica de atirar uma ideia absurda ao ar e ver se a conseguem publicar numa
reputada revista académica foi levada ao absurdo no artigo </span></span><i><span lang="PT"><a href="https://drive.google.com/open?id=18DoO44m2G5tvJcQaMdau6d8CSrdKDRBf" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>Our
Struggle is My Struggle: Solidarity Feminism as an Intersectional Reply to
Neoliberal and Choice Feminism</b></span></a></span></i><span lang="PT" style="color: #1a1a1a; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">. Como o título sugere, basearam-se no <i>Mein
Kampf, </i>de Adolf Hitler. Para ser mais preciso, os autores pegam no
capítulo 12 do livro e adaptam os argumentos a defender a necessidade de um
partido nazi para explicar a necessidade de um feminismo solidário que combata
a opressão. O artigo foi aceite para publicação na revista <i>Affilia:
Journal of Women and Social Work</i>, uma revista bastante cotada na área de
Estudos Feministas. É caso para dizer que o insulto muitas vezes usado contra
algumas feministas, <i>feminazi</i>, ganha uma nova vida com esta
publicação.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Não se fique com a ideia
de que estes exemplos (e o melhor ainda está para vir) são casos isolados.
Estas três pessoas escreveram 20 artigos, dos quais 7 já estão publicados e 4
estão muito bem encaminhados. 11 artigos publicados em boas revistas é um
número suficiente para fazer carreira em muitas universidades.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="color: #1a1a1a;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="color: #1a1a1a;">Infelizmente,
este projecto teve um fim prematuro. O primeiro artigo que publicaram gerou
tanta celeuma que o <i>Wall Street Journal </i>resolveu investigar o
assunto, levando os autores a auto-denunciarem-se, pelo que nunca saberíamos
quantos, dos 20 seriam aceites para publicação. Esse primeiro «trabalho» tem o
título de «</span><span lang="PT"><a href="https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/0966369X.2018.1475346" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>Human
Reactions to Rape Culture and Queer Performativity in Urban Dog Parks in
Portland</b></span></a></span><span lang="PT" style="color: #1a1a1a;">» e
foi publicado na prestigiada revista <i>Gender, Place & Culture</i>,
uma revista que se assume como sendo de «geografia feminista». Nesse artigo, os
autores relatam o que vêem em parques de cães e explicam que estes parques são
espaços que promovem a cultura da violação. Mais precisamente relatam como os
donos reagem quando os cães violam cadelas e quando praticam actos
sexuais <i>queer</i>. Como referencial teórico os autores adoptam a
Criminologia feminista negra —não me perguntem o que é isto; no original
está <i>Black feminist criminology.</i>Concluem que tanto os cães, como os
donos dos cães, devem ser treinados para terem comportamentos de género mais
equilibrados, respeitando quer as fêmeas quer os machos <i>queer</i>.
Enfim, querem que os sexualmente opressivos parques de cães se transformem em
espaços de emancipação. O que denunciou os autores e levou à investigação
jornalística foi a estatística de que ocorria uma violação por hora nesse
parque para cães.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Note-se que o que este
trabalho de campo — a que os antropólogos chamam estudo etnográfico — tem de
preocupante não é o sabermos que é possível publicar artigos científicos
fraudulentos em boas revistas. O problema que estes autores identificaram é bem
mais grave. A técnica para conseguirem publicar estas fraudes foi a de escrever
artigos em tudo iguais àquilo que é comum em cada uma das áreas de estudo. Como
os autores explicam, a grande diferença que encontram entre os logros que
conseguiram publicar e o «saber» académico que estão a emular é que eles têm
consciência de que tudo o que fizeram é treta.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="color: #1a1a1a;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="color: #1a1a1a;">Esta
última ideia pode ser ilustrada comparando uma das suas imposturas com um
artigo verdadeiro. Num dos </span><span lang="PT"><a href="https://drive.google.com/open?id=1muuTSyFUUEmUsMA7Rhg831RnWE9i3peD" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>artigos
fraudulentos</b></span></a></span><span lang="PT" style="color: #1a1a1a;">, os
autores queixam-se de que a astronomia é sexista, ocidental e colonialista.
Defendem então uma abordagem feminista para a criação de conhecimento
astronómico. Ora, a verdade é que podemos encontrar um artigo científico, em
tudo igual, publicado na excelente revista </span><i><span lang="PT"><a href="http://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/0309132515623368" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>Progress
in Human Geography</b></span></a></span></i><i><span lang="PT" style="color: #1a1a1a;">, </span></i><span lang="PT" style="color: #1a1a1a;">com o
título <i>Glaciers, gender, and science: A feminist glaciology framework
for global environmental change research</i>. Neste artigo, que me foi sugerido
por Isabel Pereira dos Santos (uma amiga facebookiana), propõe-se,
precisamente, uma abordagem feminista para a produção de conhecimento sobre
glaciares. Ou seja, uma glaciologia feminista. Cito o primeiro parágrafo da
conclusão, lembrando que não estão a gozar: «Gelo não é apenas gelo. A forma
dominante como as sociedades ocidentais o entendem através da ciência da
glaciologia não é uma representação neutral da natureza. A abordagem feminista
da glaciologia chama a atenção para aqueles que dominam e determinam a produção
do conhecimento glaciar, para o discurso sexista da ciência e do conhecimento e
da forma como a dominação colonial, militar e geopolítica co-constituem o
conhecimento sobre a glaciologia.» Não sei o que estão a pensar, mas, para mim,
este artigo é indistinguível do artigo fraudulento sobre a astronomia
feminista. Quer-me até parecer que serviu de inspiração ao mesmo.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="color: #1a1a1a;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span style="color: #1a1a1a;">Não
quero deitar fora o bebé com a água do banho. Em ciências sociais é normal que
haja trabalhos politicamente empenhados. Por exemplo, alguém preocupado com as
diferenças salariais entre homens e mulheres pode querer investigar o assunto
para perceber as suas origens e, se for caso disso, propor medidas correctivas.
Eu mesmo tenho trabalhos nessa área e não penso deixar de investigar o assunto.
Mas há uma fronteira entre um trabalho politicamente empenhado e um trabalho
politicamente comprometido que não pode ser cruzada. O que James Lindsay, Peter
Boghossian e Helen Pluckrose mostraram é que essa linha há muito que ficou para
trás em algumas sub-áreas das ciências sociais e das humanidades. Nestas
disciplinas, a que chamaram genericamente Grievance Studies fez-se da
vitimização um método científico.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Esta minha crónica pode,
e deve, ser lida como uma anedota bem-disposta. Mas a verdade é que depois de
rirmos, devemos também chorar. Sendo a comunidade académica uma das comunidades
mais corporativas que existem, não é de esperar dela qualquer acção redentora.
Nenhuma tentativa será feita para separar o trigo do joio. O mais provável é
que se ataquem os autores deste estudo, que, na verdade, segue a melhor
tradição etnográfica. Duvido, por exemplo, que algum dos editores das revistas
científicas envolvidas seja corrido.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="color: #1a1a1a;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT" style="color: #1a1a1a;">Adicionalmente,
o «conhecimento científico» produzido por estas áreas é politicamente influente
e, por isso, perigoso. Não estou à espera, obviamente, de que a CIG (Comissão
para a Cidadania e a Igualdade de Género) vá enviar pelo correio um vibrador
com instruções a todos os homens, na esperança de os tornar mais feministas e
inclusivos, mas a verdade é que parte das suas recomendações são moldadas pelo
que se produz nestas disciplinas académicas. Por isso é tão importante ter
consciência de que muito do que é vendido nestas áreas como conhecimento e
ciência não passa de ideologia. Por exemplo, num dos artigos convidados para ressubmissão, </span></span><span lang="PT" style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12pt;"><a href="https://drive.google.com/open?id=1lrBFLYVCHSbwIjC-ZXGgOoVPQ3LcKc8s" style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt;" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>os
autores defendem que os professores devem discriminar os estudantes</b></span></a></span><span lang="PT" style="color: #1a1a1a; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"> com base no seu género e etnia, obrigando os
estudantes brancos a sentarem-se no chão, incentivando os professores a não
lhes darem atenção e a ridicularizarem as suas ideias. Sugerem mesmo que tenham
correntes às costas, como forma de reparação pelos males que o homem branco
causou às mulheres, aos povos de outras cores e a grupos marginalizados em
geral. Que um artigo destes possa ser publicado numa revista de filosofia
feminista mostra que, se calhar, já nem se trata de ideologia, mas sim de
maldade e sadismo.</span><br />
<span lang="PT" style="color: #1a1a1a; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span lang="PT" style="color: #1a1a1a; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span lang="PT" style="color: #1a1a1a; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span lang="PT" style="color: #1a1a1a; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span lang="PT" style="color: #1a1a1a; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>União das Famílias Portuguesashttp://www.blogger.com/profile/16424923137570833109noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-672351531506054806.post-76218486994052455532018-08-30T03:07:00.000+01:002018-08-30T03:14:43.846+01:00Noivas crianças na Turquia<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjeH7M0GJ-_jvnnUxpdDrSN26xWUJfI3mdvYkgLGUAriGlFvvP2O0JsvYKKfpi03YjCBf1lrGB9UaNjcCraxYk5xpbGGOeVIR9005406GQsMoZgE9IxOcCiF4919Hznv4uP6SPDnYlHLJE/s1600/ERDOGAN+2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="695" data-original-width="1024" height="271" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjeH7M0GJ-_jvnnUxpdDrSN26xWUJfI3mdvYkgLGUAriGlFvvP2O0JsvYKKfpi03YjCBf1lrGB9UaNjcCraxYk5xpbGGOeVIR9005406GQsMoZgE9IxOcCiF4919Hznv4uP6SPDnYlHLJE/s400/ERDOGAN+2.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b><span lang="PT" style="background: white;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: x-small;">Presidente da Turquia de 2007 a 2014, Abdullah
Gül (à esquerda),<br />tinha 30 anos quando se casou com Hayrünnisa (à direita)<br />que
na época tinha 15 anos de idade.<br />(Foto: da assessoria de imprensa da OTAN via
Getty Images)</span></span></b></td></tr>
</tbody></table>
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><span lang="PT"><br /></span></i></b>
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><span lang="PT">Burak Bekdil,</span></i><span lang="PT"> </span></b><i style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT">Gatestone,</span></i><b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT"> </span></b><span lang="PT" style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">14 de Agosto de 2018</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguZ2qZ3VF5jwLBgjELgAj43fNcLAammLfjyH-1b0jSHfa-2TG3k2isi426crDKKqOrfeEtI0nd_OgrB1Uhm9kwBKwZQ3qsTJmMDu1UBCw5lEc6VHrIZL7UPIAmB6B_SiTb0lZE9tw4k_o/s1600/BURAK+BEKDIL+3.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="100" data-original-width="100" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguZ2qZ3VF5jwLBgjELgAj43fNcLAammLfjyH-1b0jSHfa-2TG3k2isi426crDKKqOrfeEtI0nd_OgrB1Uhm9kwBKwZQ3qsTJmMDu1UBCw5lEc6VHrIZL7UPIAmB6B_SiTb0lZE9tw4k_o/s1600/BURAK+BEKDIL+3.jpg" /></a></div>
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Original em inglês: <a href="https://www.gatestoneinstitute.org/12766/child-brides-turkey" target="_blank"><span style="color: blue;">Child Brides in Turkey</span></a></b><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span style="background: white;"><br /></span></i></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">De acordo com o Fundo
Turco de Filantropia, 40% das meninas com menos de 18 anos na Turquia são
forçadas a casarem-se.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Em Janeiro de 2018, um
órgão do Governo sob jurisdição do presidente Recep Tayyip Erdoğan sugeriu que,
de acordo com a lei islâmica, meninas a partir dos 9 anos de idade e meninos a
partir dos 12 podem casar-se.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">«Baixa escolaridade»
abrange quase toda a Turquia: a escolaridade média no país é de apenas 6,5
anos.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Na Turquia não dá em
nada abusar de uma menina de 13 anos de idade, mas mexer com o presidente são
outros quinhentos.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Onde gostaria que a sua
filha estivesse aos 13 anos de idade? Na escola ou na cama com um adulto? A
resposta a uma pergunta dessa natureza é o óbvio ululante em grande parte do
mundo. Nas sociedades islâmicas, no entanto, como na Turquia, que não é árabe e
teoricamente secular, a resposta é um tiro no escuro. Normalmente nesses países
o poder da polícia do governo não combate essa tradição patriarcal, muito pelo
contrário, apoia-a.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT">O ex-presidente da
Turquia, </span><span lang="PT" style="color: windowtext; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-theme-font: major-fareast;">Abdullah
Gül</span><span lang="PT"> ex-aliado e cofundador islamista do homem
forte Recep Tayyip Erdoğan, do partido que governa a Turquia desde 2002, tinha
30 anos quando se casou com Hayrünnisa que na época tinha 15 anos. Gül, nomeado
para a presidência por Erdoğan foi o primeiro presidente islamista da Turquia.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Os turcos conservadores,
em vez de questionarem o casamento de Gül com uma criança, aplaudiram a sua
ascensão à presidência. O autor desse artigo foi advertido ao pé do ouvido de
maneira nada educada, inúmeras vezes, por políticos do alto escalão a não
levantar a lebre na sua coluna em qualquer outra publicação.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT"><a href="http://www.tpfund.org/put-an-end-to-child-brides/" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>De acordo</b></span></a> com o Fundo Turco de Filantropia (TPF), 40% das
meninas com menos de 18 anos na Turquia são forçadas a casarem-se. A TPF
concluiu que a média nacional de evasão escolar no ensino médio do sexo
feminino é de 56%. O Fundo também constatou que o casamento precoce acontece em
maior número em famílias de baixa escolaridade. «Baixa escolaridade» abrange
quase toda a Turquia:</span><span lang="PT" style="color: #da5724; mso-ansi-language: PT; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-theme-font: major-fareast;"> </span><a href="https://www.haberturk.com/gundem/haber/1217780-turkiyenin-ortalama-okullasma-yili" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>a escolaridade média</b></span></a><span lang="PT"> no país é de apenas 6,5 anos. Em 45 províncias turcas a taxa de
escolaridade está abaixo da média nacional.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT">O governo islamista no
país, outrora secular, contribuiu para aumentar o problema das noivas crianças
em vez de combatê-lo. Em Novembro de 2017, o presidente Erdoğan assinou a «<a href="https://www.girlsnotbrides.org/child-marriage/turkey/" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>lei muft</b></span>i</a></span><span lang="PT">», que permite aos clérigos aprovados pelo Estado (ou simplesmente imãs)
conduzirem cerimónias de casamento, apesar da apreensão da sociedade civil de
que a medida terá um impacto no casamento infantil.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT">Em Janeiro
de 2018, o Conselho Administrativo para Assuntos Religiosos (Diyanet), órgão do
governo sob jurisdição de Erdoğan, <a href="https://www.independent.co.uk/news/world/europe/turkey-children-marry-age-nine-islamic-law-diyanet-government-chp-mp-investigation-muslim-a8142131.html" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>sugeriu</b></span></a></span><span lang="PT"> que, de acordo com a lei islâmica, meninas a
partir dos 9 anos de idade e meninos a partir dos 12 podem-se casar. Diyanet é
responsável pela administração das instituições religiosas na Turquia. O seu <i>website</i> reafirma que, de acordo com a
lei islâmica, quem tiver atingido a idade da «adolescência» tem o direito de se
casar. Esta «fatwa» (decisão jurídica baseada na lei islâmica) levou o
principal partido da oposição do país, um grupo secular, a pedir uma
investigação nos casamentos de crianças.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT">A
chegada de cerca de três milhões de refugiados sírios à Turquia desde o início
da guerra civil no país vizinho piorou ainda mais as coisas. A título
exemplificativo, um assistente social do Hospital de Treinamento e Pesquisa
Kanuni Sultan Süleyman do distrito de Küçükçekmece em Istambul <a href="http://www.hurriyetdailynews.com/survey-sheds-light-on-severity-of-turkeys-child-marriage-problem-126103" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>revelou</b></span></a></span><span lang="PT"> que o hospital tratou de 115 meninas grávidas
menores de idade, entre as quais se encontravam 39 sírias, entre 1 de Janeiro e
9 de Maio de 2017. O assistente social queixou-se aos promotores que o hospital
procura encobrir as gravidezes e não notificar às autoridades, conforme o
requisito legal para o tratamento de todas as meninas grávidas com menos de 18
anos na Turquia. Exemplos dessa natureza são apenas a «ponta do iceberg» <a href="http://www.hurriyetdailynews.com/survey-sheds-light-on-severity-of-turkeys-child-marriage-problem-126103" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>de acordo</b></span></a></span><span lang="PT"> com Canan Güllü,
chefe da Federação das Associações de Mulheres Turcas.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Um caso recente de abuso
infantil relacionado a refugiados sírios é motivo de mal estar, não apenas para
a cultura política turca que nutriu o mal, como também para o judiciário turco:</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Fatma C., uma criança
refugiada síria chegou a Ankara, capital da Turquia, com a família há quatro
anos. Em 2017, de acordo com uma acusação, foi forçada a casar-se com um
parente de nome Abdulkerim J aos 13 anos de idade. Não foi um casamento civil
mas religioso (legal à luz do Islão se conduzido por um imã). Fatma C.
engravidou e foi levada para um centro de saúde local onde os responsáveis pelo
centro informaram às autoridades competentes por ela ter menos de 18 anos.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Os promotores decidiram
que o marido da menina e a mãe dela, Emani B., deveriam ser julgados por
forçarem uma menina menor de idade a casar-se. De modo que houve um julgamento.
Mas um tribunal em Ancara decidiu na primeira audiência pela absolvição. Os
réus afirmaram que não conheciam a lei turca sobre o casamento e que a menina tinha-se
casado «de acordo com a lei síria». Um promotor público turco
extraordinariamente tolerante decidiu que o «casamento não ocorreu com a
intenção de infringir a lei».</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT">«É
regra universal que não conhecer a lei não é desculpa quando é infringida», <a href="http://www.hurriyet.com.tr/gundem/cocuk-gelin-davasinda-13-yas-ayibi-40903825" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>salientou Ceren Kalay Eken</b></span></a></span><span lang="PT">, advogada da Ordem dos Advogados de Ancara. «O lugar adequado para uma
menina de 13 anos é na sala de aula, não cuidando do berço.»</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT">É impressionante o quão
complacente e tolerante a segurança pública pode ser quando os criminosos agem
motivados pelas rígidas tradições e valores islâmicos. Na mesma hora em que os
abusadores da noiva criança foram libertados na primeira audiência, outro
tribunal em Ancara <a href="http://www.hurriyetdailynews.com/four-odtu-students-arrested-for-placard-insulting-erdogan-at-graduation-ceremony-134437" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>prendeu quatro estudantes universitários</b></span></a></span><span lang="PT"> por exibirem um cartaz na cerimónia de formatura considerado pelo
tribunal ofensivo ao presidente Erdoğan. Na Turquia não dá em nada abusar de
uma menina de 13 anos de idade, mas mexer com o presidente são outros
quinhentos.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span lang="PT"><br /></span></i></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span lang="PT">Burak
Bekdil, um dos principais jornalistas da Turquia, foi recentemente demitido do
jornal mais importante deste país após 29 anos de trabalho, por ter escrito
para o Institute Gatestone sobre o que está a contecer na Turquia. Ele também é
Fellow do Middle East Forum.</span></i></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span style="background: white;"><br /></span></i></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span style="background: white;"><br /></span></i></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span style="background: white;">Tradução: Joseph Skilnik</span></i></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span style="background: white;"><br /></span></i></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span style="background: white;"><br /></span></i></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span style="background: white;"><br /></span></i></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span style="background: white;"><br /></span></i></span>
União das Famílias Portuguesashttp://www.blogger.com/profile/16424923137570833109noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-672351531506054806.post-76464255795486125872018-08-30T01:09:00.004+01:002018-08-30T01:09:42.289+01:00Inspector reformado da PJ e comentador da CMTV inimigo da família<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXXkQt2yA_-SbtUq6xEnS3dHNOW1MfxAB6hZV8nRXnSJvJAtufi1dnMNkUzXvlt7ElAog4yutUf3Zw33-I2yA0mfsFdDUe7VH_bFDL5r2yUzb5D_VVQGgVH3pSpfirgChAvBU6nfuia34/s1600/MANUEL+RODRIGUES+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="202" data-original-width="250" height="323" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXXkQt2yA_-SbtUq6xEnS3dHNOW1MfxAB6hZV8nRXnSJvJAtufi1dnMNkUzXvlt7ElAog4yutUf3Zw33-I2yA0mfsFdDUe7VH_bFDL5r2yUzb5D_VVQGgVH3pSpfirgChAvBU6nfuia34/s400/MANUEL+RODRIGUES+1.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O inspector reformado da
PJ e comentador da CMTV </span><b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Manuel Rodrigues</b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> é um declarado
inimigo da família.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Nos comentários que faz
nesse canal a propósito de <i>faits divers</i> envolvendo
homossexuais, <b>Manuel Rodrigues</b> presta-se a frases que são
objectivamente a defesa da subversão da família natural.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A propósito da agressão
a homossexuais por pessoas indignadas com actos indecorosos na via pública
perante crianças, <b>Manuel Rodrigues</b> não se limitou a condenar a
violência e a recitar a abjecta lei fabricada pelo lóbi homossexualista
instalado na classe política. <b>Manuel Rodrigues</b> foi ao ponto de
se constituir advogado dessa chamada «liberdade», que não passa de pura
libertinagem, exibicionismo homossexualista e propaganda homossexualista ao
vivo.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No discurso de <b>Manuel
Rodrigues</b>, esses <span style="background: white;">exibicionistas e
propagandistas homossexualistas ao vivo foram apenas vítimas, não foram
agressores morais de crianças. No seu discurso, as pessoas que os agrediram
foram apenas uns bárbaros e não legítimos defensores da sanidade mental das
suas crianças — função que cumpriria ao Estado, que afinal é não só
incumpridor como também conivente.</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Já que o <b>avô
Manuel</b> não presta, fazemos votos para que os seus netos não imitem
tais exemplos apresentados na via pública pelos seus defendidos.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>União das Famílias Portuguesashttp://www.blogger.com/profile/16424923137570833109noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-672351531506054806.post-51274051485159322242018-08-08T12:20:00.003+01:002018-08-08T12:20:49.997+01:00O aborto é cientificamente indefensável<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4BiqvxF8Lhzj6W8V1ujaWf2Sm8azZAcGJYruyzCpyfCFu9dQSq26gv17b1FYVbdHeqQayBHs-X3S5X3-Oq65z-E3xbHrrsVa7F-NRRk7C0ZmTWkSEs_suoHOh6guxShlpCOGxLmVxjXA/s1600/ABORTO+2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="372" data-original-width="744" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4BiqvxF8Lhzj6W8V1ujaWf2Sm8azZAcGJYruyzCpyfCFu9dQSq26gv17b1FYVbdHeqQayBHs-X3S5X3-Oq65z-E3xbHrrsVa7F-NRRk7C0ZmTWkSEs_suoHOh6guxShlpCOGxLmVxjXA/s400/ABORTO+2.png" width="400" /></a></div>
<br />
<b><i><span lang="PT"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Sim,
há, de modo inegável, uma nova vida humana</span></span></i></b><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b><i><span lang="PT">desde a concepção!</span></i></b></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><i><span lang="PT"><br /></span></i></b></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><i><span lang="PT">Gustavo
Araújo Cunha e Vanderlei de Lima,</span><span lang="PT" style="color: #222222;"> </span></i></b><span lang="PT" style="color: #222222;">7 de Agosto de 2018</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ao estudar, com vivo
interesse, Medicina e Bioética não se pode deixar de constatar que o aborto é,
cientificamente, indefensável. Quem o defende, parece fazê-lo muito mais por
razões ideológicas que científicas.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Não é necessário grande
esforço para saber que seria ilógico, por exemplo, definir uma casa como mero
aglomerado desordenado de tijolos. Ora, também é absurdo determinar o ser
humano, nos seus primeiros dias de vida (sim, há, de modo inegável, uma nova
vida humana desde a concepção), como simples acúmulo de células que pode ser
descartado como um dejecto qualquer. E por que afirmamos isso?</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Por saber, com certeza
científica, que da fusão – na fertilização – dos 23 cromossomas masculinos
trazidos pelo espermatozoide e dos 23 femininos contidos no óvulo surge um novo
ser vivo diferente do pai e da mãe. Cada um de nós começou a vida, portanto,
como uma simples célula chamada zigoto, que tem três principais propriedades.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>A primeira é a
coordenação.</b> O desenvolvimento da nova vida trazida no ventre materno, nos seus
primeiros dias, é um processo complexo e belo que apresenta, sem dúvida alguma,
a rigorosa unidade do novo ser humano, pois há nele ordenada sequência e
coordenada interação de actividades moleculares e celulares sob controle do novo
genoma – termo criado, em 1920, por Hans Winkler. Sim, os genes reguladores
presentes nesse código genético asseguram o tempo exacto, o lugar preciso e a
especificidade dos eventos de modelagem do novo vivente. Daqui, se conclui que
o embrião é, mesmo nos seus 14 primeiros dias, um indivíduo real no qual cada
célula individual está integrada num único processo demonstrador da
existência de um novo ser vivo e autónomo.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>A segunda é a
continuidade.</b> De facto, não há ruptura, mas uma sequência bem sistemática no
novo ser humano em desenvolvimento a partir da fusão do espermatozoide e do
óvulo (a singamia). O zigoto é, portanto, o princípio de um novo organismo em
seu contínuo (e jamais interrompido) ciclo vital, de modo a não existir aí uma
fase mais importante que outra, pois todas elas são parte de um processo
ininterrupto. Se essa continuidade não ocorrer, o processo vital cessa. Desse
modo, o que há são etapas de diferenciação – ininterruptas e progressivas –
qualitativas e complexas, de um verdadeiro e único indivíduo humano. Indivíduo
bem definido que será, logo, chamado de Maria, de Antônio, de Luan etc.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>A terceira é a
graduação.</b> A forma final do novo ser humano concebido é atingida gradualmente
como em toda a reprodução sexuada ou gâmica. Portanto, também o ser humano começa o seu ciclo vital como célula única que, desde o estado de zigoto, mantêm, de
modo regular, um desenvolvimento permanente e bem orientado até à sua forma
final. Isso tudo – frisemos bem – não vem de fora, mas de dentro, ou seja, é
uma virtualidade contida no próprio genoma a partir, é claro, da concepção. É
científico e lógico afirmar, então, que cada ser humano tem, desde as primeiras
horas, a sua própria identidade, individualidade e unicidade que hão-de
acompanhá-lo para sempre.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Posto isso, não se
entende bem porque alguns defendam existir vida apenas a partir do 14.º dia
quando já há as células cerebrais no novo ser humano. Aliás, por volta de 2006,
um médico afirmava que alguém é dado como medicamente morto quando se constata
nessa pessoa a cessação do sistema nervoso. Como até o 14.º dia o nascituro não
tem ainda sinais do sistema nervoso, então também não é vivo, concluía o
médico.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT"><br /></span></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT">Ora, essa afirmação,
além de não considerar o que aqui expusemos, comete um grave erro de lógica
filosófica. Sim, o moribundo <i>não tem mais </i>sinais do sistema nervoso,
e o nascituro, antes de 14 dias, <i>não tem ainda </i>os referidos sinais,
mas irá desenvolvê-los. Tal distinção é imprescindível, embora não pareça fazer
diferença a quem prefira, na hora de defender o aborto, a mera ideologia à Ciência,
à Lógica ou ao Juramento de Hipócrates, o pai da Medicina no Ocidente. </span>Infelizmente!</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>União das Famílias Portuguesashttp://www.blogger.com/profile/16424923137570833109noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-672351531506054806.post-84466153648914370902018-08-05T12:04:00.002+01:002018-08-05T12:04:25.024+01:00Porque será que a SIC do Balsemão anda especialmente empenhada na propaganda homossexualista?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihhjJYIvMkY_IcEmzsrWRfpKyShEJV-2b3_hNehf2eYuQ8c8bCe0rjkFpMTGsVg9vzdNICv1Zx7cKbSrkAko9euQCDxezAZaP4mzFz6cuiBMI1xUJHW2kUGjYkRebjkFQq1JIJKETMtuk/s1600/DANIEL+OLIVEIRA+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="630" data-original-width="1200" height="210" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihhjJYIvMkY_IcEmzsrWRfpKyShEJV-2b3_hNehf2eYuQ8c8bCe0rjkFpMTGsVg9vzdNICv1Zx7cKbSrkAko9euQCDxezAZaP4mzFz6cuiBMI1xUJHW2kUGjYkRebjkFQq1JIJKETMtuk/s400/DANIEL+OLIVEIRA+1.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Desde que este
indivíduo, Daniel Ferreira de Oliveira, entrou para director de programas da
Carnaxide-TV do Balsemão, a propaganda homossexualista, que já era grande,
ficou ainda maior.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Alguém consegue explicar
a razão?</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>União das Famílias Portuguesashttp://www.blogger.com/profile/16424923137570833109noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-672351531506054806.post-88818870575651624182018-07-10T22:41:00.001+01:002018-07-10T22:41:13.857+01:00Disney associa-se ao desfile homossexualista<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaq4DKs6dQZs1jNV8Ej9SpZY_Qit7I8Ka9hdebWOtwMTTxLW4gKS6OcCuGdJt1Aqq2zcNsBc6M4OaJXXn2Qa0QR4WOuSHIWevxgLkAATt0E5pgnapGfVn48dx8HsgnphHrc_Zejh45-zo/s1600/DISNEY+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="600" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaq4DKs6dQZs1jNV8Ej9SpZY_Qit7I8Ka9hdebWOtwMTTxLW4gKS6OcCuGdJt1Aqq2zcNsBc6M4OaJXXn2Qa0QR4WOuSHIWevxgLkAATt0E5pgnapGfVn48dx8HsgnphHrc_Zejh45-zo/s400/DISNEY+1.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><span lang="FR">Francesca
de Villasmundo,</span></i></b><span lang="FR" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> <i>Medias-Presse.info,</i> 9 de Maio de 2018</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">L’homosexualisation des
enfants est en marche grâce à Disney… La société de divertissement pour enfants
encourage fortement l’homosexualité et le conditionnement des petites têtes sur
ce thème coloré.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Les magasins Disney
s’associent maintenant aux différentes <i>GayPride</i> prévues avec
le beau temps: oreilles de Mickey arc-en-ciel, épingles Lgbt à collectionner…
les objets seront aux couleurs de «l’orgueil gay».</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Depuis longtemps
la firme Walt Disney s’est soumise au sexuellement correct en
promouvant des événements <i>gay</i> et des séries avec des héros du
monde arc-en-ciel telle <i>Les Fosters</i>, couple de lesbiennes avec sa
ribambelle d’enfants. Autres exemples: la chaîne américaine <i>Disney
Channel</i>, populaire chez les 6-14 ans, fait apparaître des personnages gays
dans ses fictions. Dans la série <i>Andi Mack</i> un homosexuel de 13 ans
devient un des personnages principaux; une <i>Lgbt Pride</i> se
tiendra à <i>Disney World</i> à Orlando en Floride au
mois de juin prochain. D’ailleurs les «Journée Gay» sont des fêtes
annuelles de Walt Disney World depuis 1991…</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Les
exemples d’événements, cartoons, films, livres, qui promeuvent les
revendications du lobby Lgbt sont devenus légion dans le
monde <i>désenchanteur</i> de Disney…</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>União das Famílias Portuguesashttp://www.blogger.com/profile/16424923137570833109noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-672351531506054806.post-84425422841183513302018-04-23T03:33:00.005+01:002018-04-23T03:33:57.130+01:00Quero ser médica e não homicida<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyqd3RpR_HNYOeKiNoKAf1VPHXK_vqzZsKevfuL72Clmj-N8-qbotI-V6Hy3JaMmsz4rjVSm-AhjqYY0n4flaW0SE0kgkTcA6m5S1EyQhKAGfF_icSEYtJRdYYFhkUyZOdujYN5kzc1n4/s1600/ANDREIA+CUNHA+DOS+SANTOS+SILVA+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="200" data-original-width="200" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyqd3RpR_HNYOeKiNoKAf1VPHXK_vqzZsKevfuL72Clmj-N8-qbotI-V6Hy3JaMmsz4rjVSm-AhjqYY0n4flaW0SE0kgkTcA6m5S1EyQhKAGfF_icSEYtJRdYYFhkUyZOdujYN5kzc1n4/s400/ANDREIA+CUNHA+DOS+SANTOS+SILVA+1.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><span lang="PT">Andreia
Cunha dos Santos Silva, </span></i></b><i style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT">Observador, </span></i><span lang="PT" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">13 de Abril de 2018</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Como médica portuguesa,
formada na Bélgica e na Suíça a trabalhar em Bruxelas, não poderia deixar de
enviar o meu testemunho do que se passa em dois países onde a morte assistida
já foi despenalizada.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">As discussões sobre o
fim de vida, a eutanásia e o suicídio assistido em Portugal nos últimos dois
anos, levaram três partidos da Assembleia da República a apresentarem anteprojectos
de lei a favor da despenalização da morte provocada (estes anteprojectos falam
de morte provocada e portanto não natural; o termo de morte assistida leva a
incompreensões pois uma morte natural, com acompanhamento médico como no caso
dos cuidados paliativos, é uma morte assistida) e tem contribuído para que sejam
publicados diversos artigos de opinião sobre a matéria. Como médica portuguesa,
formada na Bélgica e na Suíça, e actualmente a trabalhar em Bruxelas, não
poderia deixar de enviar o meu testemunho do que é formar-se e trabalhar em
dois países europeus onde a despenalização da morte provocada por vontade do
doente, já existe. Querendo com este texto mostrar um pouco da realidade da
medicina e da sociedade nestes países, exporei alguns casos vividos em primeira
pessoa durante a minha prática clínica. Na minha trajectória profissional,
muitas foram as situações em que pacientes me pediram para pôr fim às suas
vidas, quase sempre sem se encontrarem nas condições previstas por lei para o
fazerem; também fui confrontada com famílias que sofriam pela doença dos seus
familiares, e que me pediram a eutanásia destes.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A primeira lei
permitindo a despenalização da eutanásia na Bélgica, data de 2002 e permitia
que a eutanásia pudesse ser realizada sob certas condições: doente adulto, com
doença incurável ou condição clínica acidental irreversível, em sofrimento
físico e/ou psíquico constante, insuportável e incontrolável. Em 2014, no que
se chama actualmente em bioética a «rampa deslizante» belga, a lei foi alargada
aos menores de acederem à eutanásia se fizerem um pedido de eutanásia
reiterado, que se encontrem numa situação de sofrimento insuportável devido a
uma patologia incurável, e com o acordo dos pais.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Como interna e depois
como médica, tive pedidos de eutanásias de diversos pacientes e também de
algumas famílias. Durante a minha especialização, segui um paciente que se
encontrava em estado muito avançado da sua patologia oncológica. Muito
rapidamente, esse senhor acabou por entrar num coma irreversível, e a sua
agonia (em medicina, define o período que precede a morte, que na grande
maioria dos casos é sem dor) durou pelo menos 3 dias, questionando-me a mim
como a toda a equipa quanto ao sentido daquela situação. Quero ressalvar que
não houve nenhuma obstinação terapêutica nem nenhuma dor que não fosse correctamente
tratada. Todavia, e visto que o paciente já não se encontrava consciente, mas
que a sua agonia era considerada por alguns colegas como longa demais, houve
quem dissesse que era necessário ajudar aquele paciente a falecer. Sabendo
muito bem o que acontece em tantos hospitais belgas, não fiquei espantada com a
proposta. A intenção existia, mas acabou por não ser posta em prática, porque o
paciente acabaria por falecer de morte natural, em presença das enfermeiras que
cuidavam dele.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Poucos anos mais tarde, tratei
de um paciente que tinha feito um pedido de eutanásia por sofrimento
insuportável e que tinha sido avaliado por dois colegas médicos. No dia em que
aquele senhor ia escolher a data para a sua eutanásia, ele começou por ficar
desorientado e confuso, não podendo dar a conhecer a data que tinha escolhido.
Eu chego durante esse período naquele serviço hospitalar e torno-me a sua
médica responsável. Passados poucos dias, o doente deixa de estar confuso e a
pouco e pouco retomo a discussão com ele, para saber se o processo de eutanásia
devia continuar. Ao perguntar-lhe se queria manter o pedido de eutanásia,
aquele doente confessou-me não querer morrer, mas que as muitas dores que
sentia lhe eram insuportáveis e por isso pedia a morte. Tenho que admitir que
não esperava esta resposta, sobretudo porque partia do principio que tudo tinha
sido feito anteriormente para atenuar as dores. Acabei por me aperceber que o
seu tratamento não estava ajustado à intensidade dos sintomas, e depois da
adaptação terapêutica, o paciente acabou por retirar o seu pedido de eutanásia
e voltar para casa com cuidados paliativos a domicílio.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Estes episódios que
agora relato, entre tantos, demonstram claramente o quanto é perigoso
despenalizar práticas que provocam a morte dos cidadãos, e quanto é utópico
querer controlar estas mesmas práticas, seja pelas autoridades seja por
comissões externas. As recentes polémicas da Comissão de Controlo da eutanásia
na Bélgica são disso prova<span style="color: blue;"><b>[1]</b></span>. A justificação segundo a qual a despenalização
da morte provocada impedirá eutanásias clandestinas e ilegais é falsa. Sabemos
na Bélgica, na Holanda e na Suíça, que não é assim. Os promotores da eutanásia
na Bélgica dizem em alto e bom som que o número de eutanásias não pedidas (e,
portanto, fora do quadro da lei) ultrapassa as 1000 mortes por ano. No artigo
que escreveu a um jornal generalista belga em 2014, um professor de cuidados
intensivos e antigo presidente da Sociedade belga de cuidados intensivos
defendia a possibilidade de se realizarem eutanásias sem pedido do paciente,
com a justificação da medíocre «qualidade de vida» de tantos pacientes nos
cuidados intensivos, pedindo mais poder para o médico definir quem merece viver
e quem merece morrer, coisa que ele admite já acontecer nos hospitais belgas<span style="color: blue;"><b>[2]</b></span>.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Quem conhece bem o tema
da eutanásia e do suicídio assistido, não se espanta com estas derivas. Elas
provêm de uma concepção puramente utilitarista do fim de vida, que se esconde
por detrás da noção de «qualidade de vida», que é completamente indefinível
porque é subjectiva e própria a cada pessoa. Para além de que estas leis, mesmo
que excessivamente restritivas, fazem crer à sociedade e aos médicos, a pouco e
pouco, que a morte provocada é um direito do cidadão, não vai contra os
fundamentos da nossa sociedade e é simplesmente mais uma proposta terapêutica
como qualquer outra.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Não obstante estas
situações graves às quais fui confrontada durante a minha carreira até hoje,
pude trabalhar com equipas de cuidados paliativos. Pude aprender com elas como
enfrentar o fim de vida de uma pessoa, como cuidar médica – e humanamente
destes doentes e das suas famílias. O seu aparecimento na medicina vem em
grande parte da interdição de matar, que é constitutiva da medicina. Isso levou
tantos profissionais de saúde a investigar, a procurar o melhor que a medicina
pode fazer para atenuar a dor física e o sofrimento moral de tantos doentes.
Todavia, numa visão utilitária do paciente e da medicina, querem-nos fazer crer
que a resposta mais humana que podemos dar a um outro ser humano que sofre, é a
morte, sobretudo se ele a pedir. Parece-me por isso muito fácil e certamente
menos caro para o governante, inscrever uma lei no Diário da República a
permitir a morte provocada dos seus cidadãos, do que a reflectir, instituir e
pagar por uma rede eficaz de cuidados paliativos à disposição dos cidadãos e
dos profissionais de saúde. Esta quase ausência no panorama do SNS é
inadmissível, quando os cuidados paliativos foram desenvolvidos há décadas e
são propostos pela Organização Mundial da Saúde como a única forma de cuidar e
de acompanhar os doentes em fim de vida. Justificar por isso a eutanásia e o
suicídio assistido com o «morrer mal», quando pouco foi feito para permitir um
acompanhamento adequado em fim da vida, é simplesmente insultuoso para os
portugueses e para os profissionais de saúde. Eu não quero ser homicida; eu
quero ser médica.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Pensar por isso que
Portugal não cairá nas mesmas derivas que já existem nos países onde a
eutanásia e o suicídio assistido foram despenalizados, é pura inconsciência da
parte dos nossos governantes. Abrir a porta a estas práticas em Portugal, mesmo
nas condições mais restritivas que sejam, já será o início da rampa deslizante
que obrigará mais tarde a mesma porta a ser escancarada em nome de um «direito
a morrer» para todos que o pedirem. Os promotores da morte «assistida» sabem-no
muito bem.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #1a1a1a;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: #1a1a1a;">Só
existem por isso duas soluções para combater a má morte e ambas estão ao
alcance do Estado e da sociedade: obrigar o Estado a investir num sistema nacional
de cuidados paliativos eficaz assim como na formação de todos os profissionais
de saúde para a sua prática; e incentivar social – e economicamente o
fortalecimento dos laços familiares e de proximidade, de maneira a que as
famílias em conjunto com as equipas médicas de cuidados paliativos, possam
acompanhar os seus doentes, educando assim as gerações seguintes ao cuidado de
quem está doente e que sofre. Isto para que ninguém possa, um dia, pedir a
morte e aceder a ela por estar só, por sofrer sem ter os cuidados médicos
justos ou ainda por se sentir um fardo para a sua família e para a sociedade,
que ela própria ajudou a manter com o seu trabalho e com a sua participação
enquanto cidadã.</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><span lang="PT" style="color: #1a1a1a;"><br /></span></i></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><span lang="PT" style="color: #1a1a1a;">Bruxelas,
12 de Abril de 2018</span></i></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><span lang="PT" style="color: #1a1a1a;"><br /></span></i></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><span lang="PT" style="color: #1a1a1a;">Médica
especialista em Clínica Geral e Familiar</span></i></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="FR" style="color: #1a1a1a;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="FR" style="color: #1a1a1a;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="FR"><span style="color: blue; font-size: x-small;"><b>[1]</b></span><span style="color: #1a1a1a;"> <span style="font-size: x-small;"><b>«Malaise
au sein de la commission de contrôle de l’euthanasie: un médecin a mis fin aux
jours d’une patiente sans respecter la procédure légale» –</b> </span></span><a href="https://www.rtl.be/info/belgique/societe/malaise-au-sein-de-la-commission-de-controle-de-l-euthanasie-un-medecin-a-mis-fin-aux-jours-d-une-patiente-sans-respecter-la-procedure-legale-984591.aspx" target="_blank"><span style="color: blue; font-size: x-small;"><b>RTL Info du 6 Janvier 2018</b></span></a></span><span lang="FR" style="color: #1a1a1a;"><span style="font-size: x-small;">.</span></span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="FR" style="color: #1a1a1a;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="FR"><span style="color: blue; font-size: x-small;"><b>[2]</b></span><span style="color: #1a1a1a;"> <span style="font-size: x-small;"><b>Jean-Louis
Vincent: «Maintenons la santé mais pas la vie à tout prix»;</b> </span></span><a href="http://www.lesoir.be/archive/recup/478262/article/maintenant-sur-lesoirbe/2014-02-25/carte-blanche-maintenons-sante-mais-pas-vie-tout-prix" target="_blank"><span style="font-size: x-small;"><span style="color: #1a1a1a;">J</span><span style="color: blue;"><b>ournal LeSoir de 25 de Feveiro de 2014</b></span></span></a></span><span lang="FR" style="color: #1a1a1a;"><span style="font-size: x-small;"><b>.</b></span></span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="FR" style="color: #1a1a1a;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="FR" style="color: #1a1a1a;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="FR" style="color: #1a1a1a;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="FR" style="color: #1a1a1a;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="FR" style="color: #1a1a1a;"><br /></span></span>União das Famílias Portuguesashttp://www.blogger.com/profile/16424923137570833109noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-672351531506054806.post-53551655965992997452018-04-19T21:59:00.001+01:002018-04-19T21:59:30.364+01:00Quero ser um fardo para as minhas filhas<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinbJzIbIvt86_nxFDJlEzGsxP8kwmxUtE8Whm_AiFthGERnRApZEOcziiqm8Fu3l4MYkqeDT6E83FQT42vKiYn0mvQFRpV6QbZ1034eUTkLezJgfmV8F7r4L3xYg7VDKmkVCs3tsY3JwM/s1600/VELHOS+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="456" data-original-width="380" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinbJzIbIvt86_nxFDJlEzGsxP8kwmxUtE8Whm_AiFthGERnRApZEOcziiqm8Fu3l4MYkqeDT6E83FQT42vKiYn0mvQFRpV6QbZ1034eUTkLezJgfmV8F7r4L3xYg7VDKmkVCs3tsY3JwM/s1600/VELHOS+1.jpg" /></a></div>
<br />
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><span lang="PT">Henrique
Raposo, </span></i></b><i style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT">Renascença, </span></i><span lang="PT" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">6 de Abril de 2018</span><br />
<span lang="PT" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQdVls_M28B4UQ3jOqb7u5RCmfb0vCRd1PvNCTWv-vREBSmmHoYAK5wg75p0kvWpbnMTu7Kq2HroL1u-6pTNBZUmmY-FCPwvAD4azUW8axVwBV4n_HaezIh8LbwFQ5mOiUZexSGa3yiTE/s1600/HENRIQUE+RAPOSO+3.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQdVls_M28B4UQ3jOqb7u5RCmfb0vCRd1PvNCTWv-vREBSmmHoYAK5wg75p0kvWpbnMTu7Kq2HroL1u-6pTNBZUmmY-FCPwvAD4azUW8axVwBV4n_HaezIh8LbwFQ5mOiUZexSGa3yiTE/s200/HENRIQUE+RAPOSO+3.jpg" width="200" /></a></div>
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><i><span lang="PT">A
geração que não quer o fardo da paternidade é a geração que encolhe os ombros à
eutanásia dos mais velhos. Contra isto, digo com todas as letras: espero ser um
fardo para as minhas filhas.</span></i></b><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em Portugal, neste
preciso momento, o suicídio está a aumentar nas zonas envelhecidas e
interiores. É um incêndio silencioso e talvez mais grave do que os incêndios
florestais. Pelo menos, mata mais gente. Não é difícil perceber a causa deste
fenómeno sinistro e silenciado. É clássico o argumento do idoso que se suicida:
«não quero dar trabalho aos meus filhos», «não quero ser um fardo». Julgo que
toda a gente compreenderá esta angústia.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ninguém gosta de ser um
peso. Contudo, uma sociedade decente não pode legitimar esta angústia, tem de
atacá-la, deslegitimá-la. Perceber não é o mesmo que validar. Ora, a
legalização da eutanásia é a legitimação desta angústia. A liberalização da
eutanásia sublinha e legitima o desalento dos idosos, é uma lei que lhes diz,
sim, vós sois um fardo.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O raciocínio do «fardo»
é um absurdo amoral que nos reduz à animalidade. Nós não vivemos em alcateias
que abandonam ou expulsam os membros idosos ou velhos, que, por inerência, são
pesos mortos. Nós somos seres morais de uma comunidade moral chamada família.
Ninguém entra neste mundo como indivíduo isolado; nós ainda não nascemos em
fábricas de úteros artificiais. Lá chegaremos, essa distopia aguarda-nos, mas
ainda não estamos lá. Por enquanto, ainda nascemos através desta curiosidade
arqueológica chamada mãe e somos criados durante vinte anos por uma família. Neste
sentido, é um absurdo saltarmos de um começo orgânico para um final solitário.
Se nascemos num contexto familiar, devemos morrer no mesmo contexto familiar.
Quem por nós foi suportado deve suportar-nos na velhice.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Isto devia ser óbvio,
mas não é. Porquê? Estamos a falar de dois lados da mesma moeda: cuidar de
crianças, cuidar de idosos; educar os nossos filhos até à idade adulta, cuidar
dos nossos pais desde o colapso da autonomia até à morte. E claro que esta
moeda é um estorvo para o nosso ego, para a nossa ambição profissional, para o
nosso «tempo de qualidade» privado (viagens, filmes, séries, concertos,
restaurantes, ginásios, hóbis). A família, a infância de uns e a velhice de
outros, é o grande desorganizador das nossas vidinhas ultra planificadas.
Sucede porém que a moral passa precisamente por lidar com este caos familiar; a
decência está em fazer aquilo que os outros precisam, não aquilo que nós
queremos. Repare-se que não estou a falar de utopia, de salvar a humanidade, de
bondade abstracta, de laços e gatinhos, de <i>hashtags</i> sobre as crianças da Síria
– coisas vagas e distantes. Estou a falar das nossas pessoas, os nossos filhos
e os nossos velhos.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sucede que estas duas
frases «nossos filhos» e «nossos velhos» são cada vez mais raras. O egoísmo da
minha geração está aí à vista de todos: taxas de divórcio altas, taxas de
natalidade baixas que comprometem o futuro da sociedade, velhos sozinhos que se
matam debaixo do silêncio das narrativas do <i>lifestyle</i>.
As duas coisas estão ligadas: a geração que não quer o fardo da paternidade é a
geração que encolhe os ombros à eutanásia dos mais velhos. Contra isto, digo
com todas as letras: espero ser um fardo para as minhas filhas.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">PS: título inspirado
por «<i>I want to burden my loved ones</i>», Gilbert Meilaender (First Things).</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>União das Famílias Portuguesashttp://www.blogger.com/profile/16424923137570833109noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-672351531506054806.post-88506266200973008442018-03-21T23:33:00.002+00:002018-03-25T23:25:13.290+01:00«A institucionalização de crianças é um negócio rentável»<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjv3eAbKPL9cI_-mXu8XDelDjT50-k-y6n6BLlp54X6cRrUoq7mFNrrKcFTIa5Ftq1WvCmcrg35AtxN2OREu6y2F5Re0Vuz3v9kyxsUfpm0YELe6waME8pP1RxWBki8vMAW5T2KHFAdXII/s1600/AMARCA.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="565" data-original-width="848" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjv3eAbKPL9cI_-mXu8XDelDjT50-k-y6n6BLlp54X6cRrUoq7mFNrrKcFTIa5Ftq1WvCmcrg35AtxN2OREu6y2F5Re0Vuz3v9kyxsUfpm0YELe6waME8pP1RxWBki8vMAW5T2KHFAdXII/s400/AMARCA.png" width="400" /></a></div>
<b><span lang="PT"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></span></b>
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT">A AMARCA — Associação e Movimento
de Alerta à Retirada de Crianças e Adolescentes é uma associação recente,
criada «para dar voz a quem sabe que sozinho não pode lutar contra este
sistema, sobretudo mulheres vítimas de violência doméstica a quem foram
retirados os filhos» segundo o advogado Gameiro Fernandes, que aponta várias
falhas ao sistema legal e à Segurança Social neste campo, questões que esta
entidade refuta.</span></b><br />
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT"><br /></span></b>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5AuWhA7KsRg5-lNsuFWpifqEdzAFHXyxJq4wMy7UozsV3uLy1fCkYbQ780_Tc1AFBXPpwLemSncDYjR8EUWcPxskJqCrZq7yDk_LAyaXG1XpC-Qeejmk3qdLMl0w4mTJqQzKYYkPZkMI/s1600/AMARCA+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="334" data-original-width="500" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5AuWhA7KsRg5-lNsuFWpifqEdzAFHXyxJq4wMy7UozsV3uLy1fCkYbQ780_Tc1AFBXPpwLemSncDYjR8EUWcPxskJqCrZq7yDk_LAyaXG1XpC-Qeejmk3qdLMl0w4mTJqQzKYYkPZkMI/s400/AMARCA+1.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><br /></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Com escritório no
concelho do Seixal, Gameiro Fernandes é um dos mentores da AMARCA e o seu
representante legal, com quem o Diário do Distrito falou sobre o crescente
número de processos de institucionalização de crianças e os objectivos da
associação.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhePczeesyk9v_lllF3cMP8Ymu4XdA7zreNRj_uNW5qXYLy6G4yMJStOo54_gnMh0nGxNkKZ_Dtce4iG5p3vxjB7-sQuHd_ebOXa9cRkA_Id0b73dI62VSdSx_Acj9hjcsA6dLnSyuDl4M/s1600/AMARCA+2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="565" data-original-width="848" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhePczeesyk9v_lllF3cMP8Ymu4XdA7zreNRj_uNW5qXYLy6G4yMJStOo54_gnMh0nGxNkKZ_Dtce4iG5p3vxjB7-sQuHd_ebOXa9cRkA_Id0b73dI62VSdSx_Acj9hjcsA6dLnSyuDl4M/s200/AMARCA+2.jpg" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><i><span lang="PT" style="font-family: "arial" , sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><b>O advogado <a href="http://diariododistrito.pt/topicos?top=%20Gameiro%20Fernandes" target="_blank"><span style="color: blue;">Gameiro Fernandes</span></a></b></span></span></i></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b>Entrevista de Carmo
Torres,</b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b><i>Jornal do Distrito, </i>2017-08-13</b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">«A AMARCA não existe
para resolver problemas, mas sim para os denunciar e apresentar as soluções»
explica. «É a voz de todos os que sofreram a atrocidade de ver serem-lhes
retirados os filhos, já assessorou mais de trezentas famílias e conta com a
sensibilidade da comunicação social para denunciar situações às quais ninguém
pode ficar indiferente.»</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Por esse motivo, têm
sido desenvolvidas várias reuniões com os partidos com assento parlamentar,
comissões e outras entidades, «a quem demos a conhecer a realidade e
solicitámos alterações ao sistema e em questões legislativas» e a recepção tem
sido positiva.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">«Fomos recebidos por
todos excepto pela Comissão dos Direitos, Igualdades e Garantias e também não
tivemos resposta por parte do Presidente da República». Do encontro com a CPCJ
– Comissão de Protecção de Crianças e Jovens «foi anunciada a criação de um
laboratório de observação de abusos, onde poderá finalmente ser possível dar
conta das situações que estas famílias têm sofrido». Na agenda está ainda a
reunião com a Procuradoria Geral da República que será realizada em Setembro.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O envolvimento de
Gameiro Fernandes com a AMARCA surgiu na sequência de «vários processos de
regulação de responsabilidades parentais algo exagerados que me vieram parar às
mãos. E foi a minha consciência de que algo estava errado em todo esse
processo, que me levou a idealizar com os pais uma associação para denunciar o
que se passa, criando uma almofada de conforto para proteger os progenitores a
quem foram abusivamente retirados os filhos, e estamos a falar de famílias de
todos os estratos sociais.»</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtGnZPnKWKFuDg5XdrqvY5An9SSABeq6rv2-Cc-zda4eIljXW9TLdP01RFhbHxKvBAVR_13dVqscg5l7I0GzB6rrDLJHnWMNDr8Qy1-sK44SW4xYQatAC807cEPaQJvS-2Kv_LqzJ67n0/s1600/AMARCA+3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="388" data-original-width="515" height="301" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtGnZPnKWKFuDg5XdrqvY5An9SSABeq6rv2-Cc-zda4eIljXW9TLdP01RFhbHxKvBAVR_13dVqscg5l7I0GzB6rrDLJHnWMNDr8Qy1-sK44SW4xYQatAC807cEPaQJvS-2Kv_LqzJ67n0/s400/AMARCA+3.jpg" width="400" /></a></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b><span lang="PT">«Se a
institucionalização não fosse rentável,</span></b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b><span lang="PT">não surgiriam tantas instituições»</span></b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">«Indigna-me que exista a
possibilidade de alguém estar a ganhar dinheiro à conta do sofrimento de
crianças e dos progenitores. Nos últimos dois anos surgiram cerca de 200 novas
instituições, que recebem da Segurança Social 950 euros por cada criança
institucionalizada. </span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Se cada uma das instituições tiver a seu cargo 25 crianças,
recebe 23,750 mil euros por mês, com a alimentação e o vestuário a ser
assegurados pelo Banco Alimentar.Se isto não fosse
rentável, não apareceriam tantas instituições, dai assistirmos também a um
aumento exponencial do número de sinalizações por parte das técnicas e de
retiradas por parte dos tribunais devido à pressão que estas novas instituições
vieram criar, que chegou à ordem dos cinco mil casos nos últimos anos e de
todos os estratos sociais.»</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Mas a
institucionalização não devia ser o último passo? O advogado explica que «antes
da retirada das crianças, há um critério na lei que passa pela avaliação e o
esgotamento das hipóteses da «família alargada». Qualquer criança tem tios,
avós, até irmãos, que queiram ou possam ficar com eles. Acontece que hoje em
dia os tribunais descartam por completo essa medida.»</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Apesar considerar que
existem situações reais de risco para crianças, «porque há progenitores que não
o sabem ser», considera que «se a maior parte das crianças recentemente
institucionalizada o foi devido a questões de dificuldades financeiras das
famílias, então porque os 950 euros não são entregues às famílias, ou não lhes é
garantido um salário mínimo para ajudar a sua sustentabilidade, desde que
comprovativamente gastos para o bem-estar da criança e em bens essenciais?</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">As crianças são «acolhidas»
e ficam ali nos abrigos em «prisão domiciliária» a aguardar a adopção, dando
dinheiro a ganhar a estes, muitas desde tenra idade até chegarem a adultos,
porque depois temos os bloqueios à adopção, e a partir de determinada idade
deixam de ser apetecíveis para os pais adoptivos e outros já adolescentes que
já sabemos não irão para adopção.»</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Num balanço em termos
nacionais, Gameiro Fernandes considera que existem zonas do país onde «há um
elevado número de crianças retiradas às famílias, como em Cascais, Matosinhos,
Sintra e Mafra, para onde foi um novo juiz que em apenas dois meses já deu para
adopção dez crianças».</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Reafirmando que os
processos de retirada de crianças acontecem em todos os estratos sociais «e
conheço até casos com médicos», deixa uma questão: «porque não vemos
institucionalização de crianças ciganas? Porque se calhar essas famílias reagem
de forma que causa receio aos técnicos da Segurança Social.»</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O advogado aponta ainda
outra realidade. «Há crianças nascidas nos PALOP que são trazidas para
Portugal, para instituições. Qual não é o pai que quer o melhor para o seu
filho? Mas então porque não funcionam essas instituições, na sua maioria
religiosas, nos países africanos? É que em Portugal recebem também valores da
Segurança Social por cada criança institucionalizada, e que nem podem passar
pelo processo de adopção por falta de documentos.»</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6Fy8ceL3SS9rW8TJm-4LP6RDGjD3X1w9iCxADOoXgNM3EFJhyTQI50w2LQkjYRFq20Fw25Jc-bI9N1vsiOIObrp9dvtifZpCWb5vgxRf8KdmtZ3qNLXjBatsDG8lNkeh2QHUHUepygIQ/s1600/AMARCA+4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="583" data-original-width="785" height="296" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6Fy8ceL3SS9rW8TJm-4LP6RDGjD3X1w9iCxADOoXgNM3EFJhyTQI50w2LQkjYRFq20Fw25Jc-bI9N1vsiOIObrp9dvtifZpCWb5vgxRf8KdmtZ3qNLXjBatsDG8lNkeh2QHUHUepygIQ/s400/AMARCA+4.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><br /></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b><span lang="PT">«O sistema leva à
suspeição»</span></b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Gameiro Fernandes
considera que «o actual sistema permite a suspeição aos olhos dos cidadãos,
porque na maioria das instituições de abrigo as direcções integram um procurador
ou um juiz e funcionários da Segurança Social. Ou seja: quem sinaliza e quem
retira são as mesmas pessoas que acolhem depois essas crianças nas
instituições.»</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Lamenta a posição do
Conselho Superior de Magistratura «que já veio dizer que não vê nenhum
obstáculo a que um juiz faça parte de uma associação. Não quero criar suspeição
sobre os envolvidos. Quem está à frente destas pode ser integra, mas podemos
garantir o mesmo com as próximas? Tudo isto é muito grave, sobretudo em
questões tão sensíveis quanto as que tocam crianças».</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Como solução, aponta «a
criação de um sistema que proibisse essa aparência promíscua, através de uma
incompatibilidade em que nem os juízes, advogados, procuradores ou funcionários
da Segurança Social pudessem fazer parte dessas instituições, porque não faz
sentido alguém sinalizar uma criança e fazer parte da instituição que a vai
acolher.»</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">E dá como exemplo o
actual presidente da CPCJ, entidade que sinaliza as crianças em risco. «Sem
querer duvidar da sua integridade, trata-se de um juiz conselheiro que é também
o presidente da associação que mais crianças acolhe em Portugal, a «Crescer e
Ser». Ou seja, temos reunido numa única pessoa quem sinaliza, quem retira e
quem acolhe.»</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b><span lang="PT">Processo legal não apoia
a família</span></b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Na sua óptica, «as
crianças são retiradas às famílias de forma «leve», sem que sejam esgotadas
todas as possibilidades legais e sem a ponderação que cada caso merece. Estamos
a falar dos direitos das crianças de crescerem com os seus progenitores e que
só devem ser retiradas quando estes não souberem cuidar delas.»</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">E acusa os «juízos de
família que se prestam a este tipo de situações. O juiz tem o poder absoluto
para decidir, muitas vezes com base em relatórios que não são correctos. E é
também um disparate que não seja obrigatória a constituição de advogado nestes
casos, excepto nos recursos.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">E mesmo aí, quando a
decisão já está tomada e realizada, o advogado vê-se perante limitações de
acesso, porque os processos são sigilosos, só pode aceder com especial favor do
juiz e por vezes nem cópias está autorizado a tirar. Entretanto, a criança já
está institucionalizada, sem poder ver os pais, e depois vêm com a desculpa de
que «não há laços entre esta e os pais», ou apenas os pode ver em ‘visitas acompanhadas’.»</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">As «visitas acompanhadas»
permitem aos progenitores estar com as crianças mediante o acompanhamento de
técnicos. «E aqui entra o segundo negócio, porque há instituições que se
destinam exclusivamente às visitas assessoradas, a quem a Segurança Social paga
por cada visita.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Ou seja, os tribunais
depois de retirarem as crianças, e de forma a restabelecerem os laços
familiares, permitem que ocorram visitas, numa salinha onde são supervisionados
por técnicos que apontam as vezes que a mãe dá beijinhos no filho, ou as frases
que dizem, relatórios que são depois enviados para o tribunal, o que considero
vergonhoso.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Ao fim de cerca de um
ano, é decidido que «agora já podem ir passear para o jardim», e lá vão os pais
com a criança umas horas, com os técnicos atrás. Vêm depois as visitas a casa
dos pais, as pernoitas, etc., e enquanto se tira uma criança de um dia para o
outro, para se entregar novamente a criança aos pais passaram dois anos, em que
uma instituição esteve a ganhar dinheiro com a manutenção dessa criança…»</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Gameiro Fernandes alerta
para o facto de que «no sistema que está instalado, bastará uma denúncia
anónima de um vizinho, a dizer que a criança chora em casa todo o dia, para que
as técnicas do IPS entrem em acção. E se tiverem uma pré-intenção para
institucionalizar a criança, não desistem enquanto os pais não assinarem um
protocolo de intervenção, o que lhes permite a supervisão e todos os motivos
podem servir para colocarem nos relatórios, desde o cheiro da criança à forma como
a mãe ralha com ela.»</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGWezUrrF7EwWqEuKuH6icm1tDB09-gqAtaqKfwgUiPkaEpt0IJdCPD-bLZi3U0ewOLQirhYZF14NoOYPZWgviqekN5N1Lhli4vW1gwR_BebvZ_q03etK_GGnEQN0z9zz9IPCasqOn5e0/s1600/AMARCA+5.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="250" data-original-width="620" height="161" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGWezUrrF7EwWqEuKuH6icm1tDB09-gqAtaqKfwgUiPkaEpt0IJdCPD-bLZi3U0ewOLQirhYZF14NoOYPZWgviqekN5N1Lhli4vW1gwR_BebvZ_q03etK_GGnEQN0z9zz9IPCasqOn5e0/s400/AMARCA+5.png" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><br /></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b><span lang="PT">Dedo apontado à
Segurança Social</span></b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Gameiro Fernandes é
incisivo nas criticas que faz a quem elabora os relatórios de sinalização, as
técnicas da Segurança Social. «São rainhas dentro daquele feudo. Ninguém as
controla, ninguém as pune.»</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O advogado acusa ainda
que «crianças que tenham proveniência de uma família pobre são automaticamente «rotuladas»
como estando em perigo, assim como mães que já tenham estado
institucionalizadas, estão marcadas à partida pela Segurança Social. E temos
casos desses em Portugal. Há mães que passaram por isso, querem agora refazer a
sua vida e têm medo de ter mais filhos porque receiam que a Segurança Social
lhos retire também.»</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A falta de supervisão de
quem elabora os relatórios, «porque não há ninguém dentro da Segurança Social
que verifique se é verdadeiro o que descrevem» e a falta de punição perante as
queixas, «basta perguntar quantas técnicas foram punidas mercê de queixas
realizadas pelos progenitores» levaram à criação da AMARCA.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">«As técnicas sinalizam
os progenitores e as crianças e a AMARCA sinaliza as técnicas que prevaricam.
Nos casos mais graves, são feitas participações à Polícia Judiciária, que irá
averiguar se há ou não matéria criminal e se o Instituto de Segurança Social
não agir perante o que foi apurado, passa a estar conivente com a situação
denunciada.»</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Lamenta que «até agora o
IPS não puniu uma única técnica por queixas, e algumas em situações extremas,
como um caso em que é defendida a retirada aos progenitores porque «a criança
não cheira a fresco»!</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Em muitas queixas,
feitas na expectativa que as técnicas que erraram sejam punidas, a Segurança
Social faz um inquérito interno, que anda lá dentro de bolandas, e arquiva o
processo, sem dar conhecimento ao queixoso, e sem lhe prestar informações mesmo
solicitadas, até prescrever o direito de impugnação. É a Segurança Social que
protege as técnicas que devia punir por cometerem erros. Actualmente é
praticamente inócuo para a instituição e para as suas técnicas qualquer queixa
apresentada.»</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKUhqoxsayXGSi7W3Cbsvd0oKUy_YN5HVTS8t0rJcukGNaWl0WhS-iue8YcMlus9S4e6dUjb3xrvtqgAutcgx3xEukxnHweY7gLDAwMor7KsGhktGyLBZ9rLGOMW5h4o2I2OS_qx0QsnE/s1600/AMARCA+6.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="290" data-original-width="329" height="352" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKUhqoxsayXGSi7W3Cbsvd0oKUy_YN5HVTS8t0rJcukGNaWl0WhS-iue8YcMlus9S4e6dUjb3xrvtqgAutcgx3xEukxnHweY7gLDAwMor7KsGhktGyLBZ9rLGOMW5h4o2I2OS_qx0QsnE/s400/AMARCA+6.jpg" width="400" /></a></div>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Os relatórios das
técnicas são, na maior parte dos casos, a base que leva o tribunal à decisão de
institucionalização. «Um juiz que tem um relatório a dizer que determinada
criança está em risco, e de decidir pela não retirada desta da família, corre o
risco de lhe caírem em cima se a criança vier a ser molestada. Têm de confiar
em quem elabora profissionalmente os relatórios e, infelizmente muitos dos
juízes do Tribunal de Família são inexperientes, pelo que uma das solicitações
da AMARCA ao Parlamento é que sejam destacados juízes com mais maturidade e
mais experiência.»</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Um dos casos em que a
AMARCA interveio e que aponta como exemplo, ocorreu em Almada. «Depois de uma
criança ter sido institucionalizada, e no recurso ao Tribunal da Relação, o
juiz desacreditou completamente as técnicas do IPS que levaram à sentença da
retirada da criança e à sua institucionalização. Foi ordenada a entrega da
criança à progenitora em Fevereiro deste ano. Apenas em Maio a mãe obteve
autorização para trazer a criança por uns dias para casa, e esta só voltou
definitivamente em Julho. A criança, com dois anos, esteve afastada da mãe
cinco meses.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Mais, as técnicas da
instituição onde a criança esteve, elaboraram um relatório onde consideravam
que a mesma não devia voltar a casa porque a mãe não a compreendia. «Esqueceram-se»
de dizer que durante os meses que a criança esteve na instituição ficou a cargo
de uma empregada de limpeza ucraniana que não falava português. Isto é
vergonhoso.»</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b><span lang="PT">Segurança Social
responde aos argumentos</span></b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Perante as questões
levantadas por Gameiro Fernandes, o Diário do Distrito contactou a Segurança
Social, colocando algumas perguntas, ao que esta entidade respondeu através da assessoria
de imprensa.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b><span lang="PT">Financiamento de
instituições</span></b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Foi-nos explicado sobre
o acolhimento de crianças que «para o acolhimento de crianças e jovens em
perigo com medida de promoção e protecção existe um total de 310 Casas de
Acolhimento, das quais: 122 Centros de Acolhimento Temporário; 181 Lares de
Infância e Juventude e 7 Lares de Infância e Juventude especializados, com os
quais o número de acordos celebrados tem-se mantido estável, sendo que em 2011
existiam 311, aumentando em 2013 para 317, situando-se actualmente nos 310
acima mencionados.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Os custos de
financiamento e com recursos humanos das casas de acolhimento encontram-se
contemplados no valor da comparticipação mensal por criança/jovem acolhida.
Nesse sentido, todos os gastos com alimentação e vestuário, bem como com as
demais despesas de funcionamento encontram-se contemplados no valor financiado
através do acordo de cooperação celebrado com cada casa de acolhimento.»</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b><span lang="PT">Legislação e
institucionalização de crianças</span></b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Acerca dos princípios de
intervenção do Sistema de Promoção e Protecção, refere a Segurança Social que
«a intervenção em matéria de promoção e protecção dos direitos das crianças e
jovens é orientada pelo princípio do superior interesse da criança ou jovem.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Os critérios para a retirada
de uma criança aos seus progenitores, independentemente da sua raça ou etnia,
estão legalmente estabelecidos na Lei de Protecção de Crianças e Jovens em
Perigo (LPCJP), Lei n.º 142/2015, de 8 de Setembro, na qual se encontram
definidos os pressupostos que legitimam a intervenção para promoção dos
direitos e protecção da criança e do jovem em perigo (art.º 3.º da LPCJP) que
tem lugar quando os pais, o representante legal ou quem tenha a guarda de facto
ponham em perigo a sua segurança, saúde, formação, educação ou desenvolvimento,
ou quando esse perigo resulte de acção ou omissão de terceiros ou da própria
criança ou do jovem a que aqueles não se oponham de modo adequado a removê-lo.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT"><br /></span></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><span lang="PT">São os tribunais que, no
âmbito de um processo de promoção e protecção, e desenvolvendo as inúmeras
diligências legalmente previstas, decidem a aplicação da medida mais adequada e
proporcional à situação da criança e que pode determinar o seu afastamento,
seja através do acolhimento em instituição ou família de acolhimento, seja pela
definição da sua situação de adoptabilidade</span><span lang="PT">.</span></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Em cumprimento dos
princípios orientadores da intervenção da LPCJP, dos quais se destaca a
subsidiariedade e prevalência da família ao longo dos anos, tem-se verificado,
quer no âmbito das CPCJ, quer dos Tribunais, um claro predomínio das medidas de
apoio junto dos pais e de outros familiares, em detrimento das medidas de
acolhimento, estas sim que pressupõem o afastamento da criança do seu meio
natural de vida.»</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b><span lang="PT">Equipas
Multidisciplinares de Assessoria aos Tribunais</span></b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A Segurança Social
refere também que «as competências do Instituto da Segurança Social, em matéria
de Assessoria Técnica aos Tribunais, estão previstas na alínea u) do n.º 2 do
art.º 7.º da Portaria n.º 135/2012, de 8 de Maio, que atribui ao Instituto a
responsabilidade de «Apoiar, qualificar tecnicamente e monitorizar a assessoria
técnica aos Tribunais, em matéria de promoção e protecção e tutelar cível».</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">«Para o efeito dispõe de
Equipas Multidisciplinares de Assessoria Técnica aos Tribunais (EMAT),
compostas por profissionais qualificados e especializados no âmbito da
intervenção com crianças e jovens, que pautam a sua acção tendo por base o
respeito por uma ética profissional que promova uma intervenção
interdisciplinar e interinstitucional, revestida de partilha, participação,
colaboração e confidencialidade, fundamentada na isenção e imparcialidade,
designadamente no importante e essencial respeito pela protecção da segurança,
saúde, bem-estar, educação e desenvolvimento das crianças e jovens.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">A abordagem destas
Equipas é multidisciplinar, sendo constituídas por Assistentes Sociais,
Psicólogos, Juristas e Educadores, não se inserindo numa específica avaliação
psicológica ou meramente social das situações trabalhadas. Os relatórios
sociais que são produzidos traduzem exactamente esta abordagem
multidisciplinar.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Cientes da exigência da
intervenção que é veiculada por estas Equipas em representação do Instituto da
Segurança Social, I.P., e dos impactos que a mesma assume na promoção dos
direitos e protecção destas crianças e jovens e na garantia do seu direito a um
crescimento equilibrado e saudável, este Instituto investe e continuará a
investir na qualificação permanente dos seus profissionais, na promoção de
iniciativas de construção de instrumentos e Manuais Técnicos com a colaboração
próxima da Magistratura e na garantia de condições físicas, técnicas e
tecnológicas para a qualificação e monitorização da intervenção.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Em matéria de promoção e
protecção dos direitos das crianças e jovens, a Segurança Social actua em
estreita colaboração com o Tribunal e em cumprimento das decisões judiciais.»</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><span lang="PT"><br /></span></b></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b><span lang="PT">Funcionamento dos
Centros de Apoio Familiar</span></b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: large;"><b><span lang="PT">e Aconselhamento Parental (CAFAP)</span></b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Segundo a Segurança
Social «o Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental (CAFAP) é uma
resposta social que pode ser desenvolvida através de acordo de cooperação com a
Segurança Social ou através da iniciativa privada, desde que a actividade se
encontre licenciada, nos moldes estabelecidos na Portaria n.º 139/2013, de 2 de
Abril.</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Relativamente à
comparticipação familiar devida pela utilização dos serviços prestados,
informa-se que no âmbito da cooperação com a Segurança Social não há lugar ao
pagamento pelos serviços objecto do acordo de cooperação, com excepção das
situações em que constitua opção da própria família, o encaminhamento para um
outro CAFAP sem que o mesmo seja detentor de acordo de cooperação.»</span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdOeg58fBeDmvlQFZIG011BR9W0hvEYDd_HpVBOtUXXeD4OMb4OqGrmgFiqnYEAnkMin_oa2f-Egzz5i49Mu6QlwHsoBRY2vv256axfkRlFb9BfMlT37H3SazDIQst_aNcJA8t6-c_TSs/s1600/AMARCA+7.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="800" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdOeg58fBeDmvlQFZIG011BR9W0hvEYDd_HpVBOtUXXeD4OMb4OqGrmgFiqnYEAnkMin_oa2f-Egzz5i49Mu6QlwHsoBRY2vv256axfkRlFb9BfMlT37H3SazDIQst_aNcJA8t6-c_TSs/s400/AMARCA+7.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif; font-size: x-small;"><b>Manuela Eanes. Esta hipócrita, <span style="background: white;">Presidente </span>do Instituto dito «de apoio» à
criança (IAC),<br />e a sua Vice-Presidente Dulce Rocha vão ao ponto de defender a
entrega de crianças<br />a «casais» de homossexuais.</b></span></td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><span lang="PT">(Excepto a foto
do advogado <a href="http://diariododistrito.pt/topicos?top=%20Gameiro%20Fernandes" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>Gameiro Fernandes</b></span></a></span></i><i><span lang="PT">, as ilustrações e legendas são nossas.)</span></i></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
União das Famílias Portuguesashttp://www.blogger.com/profile/16424923137570833109noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-672351531506054806.post-28316569046249115472018-03-18T22:58:00.000+00:002018-03-18T22:58:05.278+00:00A estranha verdade<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNCxFP7v_QitulrnZF0OigQ6OYIeOlyyhsk4ohAeLijeKQL3xX-rZzMvdPmMmHQNmKaz6CdINu1VaZPXv1DftA8QHrhDdtbRlBHV5xyqrMly-1SbqKkrWXJipNzfLRj8-03RPX98vTan4/s1600/TELEVIS%25C3%2583O+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="278" data-original-width="236" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNCxFP7v_QitulrnZF0OigQ6OYIeOlyyhsk4ohAeLijeKQL3xX-rZzMvdPmMmHQNmKaz6CdINu1VaZPXv1DftA8QHrhDdtbRlBHV5xyqrMly-1SbqKkrWXJipNzfLRj8-03RPX98vTan4/s400/TELEVIS%25C3%2583O+1.jpg" width="339" /></a></div>
<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Alguns anos depois de eu
nascer, o meu pai conheceu uma estranha, recém-chegada à nossa pequena cidade.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Desde logo, o meu pai
ficou fascinado com esta encantadora personagem e, de seguida, convidou-a a
viver com a nossa família.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A estranha aceitou e,
desde então, tem estado connosco.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Enquanto eu crescia,
nunca perguntei sobre o seu lugar na minha família; na minha mente jovem já
tinha um lugar muito especial.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Meus pais eram
instrutores complementares... minha mãe ensinou-me o que era bom e o que era
mau e meu pai ensinou-me a obedecer.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mas a estranha era nossa
narradora.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mantinha-nos
enfeitiçados por horas e horas com aventuras, mistérios e comédias.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ela
tinha sempre respostas para qualquer coisa que quiséssemos saber de
política, história ou ciência.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Conhecia tudo do
passado, do presente e até podia predizer o futuro!</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Levou a minha família ao
primeiro jogo de futebol.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fazia-me rir e fazia-me
chorar.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A estranha nunca parava
de falar mas o meu pai não se importava.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Às vezes, a minha mãe
levantava-se e ficava calada, enquanto nós escutávamos o que a estranha tinha
para dizer.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E só a minha mãe ia à
cozinha para ter paz e tranquilidade (agora pergunto-me se ela teria rezado
alguma vez para que a estranha se fosse embora).</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O meu pai dirigia o
nosso lar com convicções morais, mas a estranha nunca se sentia obrigada a
honrá-las.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">As blasfémias, os
palavrões, por exemplo, não eram permitidos em nossa casa… nem por nós, nem
pelos nossos amigos ou qualquer pessoa que nos visitasse.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Entretanto, a nossa
visitante de longo prazo usava sem problemas a sua linguagem inapropriada, que
às vezes queimava os meus ouvidos e fazia o meu pai retorcer-se e minha mãe
ruborizar.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O meu pai nunca nos deu
permissão para beber álcool. Mas a estranha incentivou-nos a tentá-lo e a
fazê-lo regularmente.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fez com que o cigarro
parecesse fresco e inofensivo, e que os charutos e os cachimbos fossem distinguidos.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Falava livremente
(talvez demasiado) sobre sexo. Os seus comentários eram às vezes evidentes,
outras vezes sugestivos, e geralmente vergonhosos.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Agora sei que os meus
conceitos sobre relações foram influenciados fortemente durante a minha adolescência
pela estranha.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Repetidas vezes a
criticaram, mas ela nunca fez caso aos valores de meus pais.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mesmo assim, permaneceu
no nosso lar.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Passaram-se mais de
cinquenta anos desde que a estranha veio para a nossa família.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Desde então mudou muito;
já não é tão fascinante como era no princípio.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Não obstante, se hoje
alguém entrasse na casa de meus pais, ainda a encontraria sentada no seu canto,
esperando que alguém quisesse escutar as suas conversas ou dedicar o seu tempo
livre a fazer-lhe companhia...</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O seu nome? Ah! O seu
nome…</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Chamamos-lhe <i>Televisão</i>.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">É isso mesmo; a intrusa
chama-se <i>Televisão</i>!</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Agora ela tem um marido
que se chama <i>Computador</i>, um filho que se chama <i>Telemóvel </i>e
um neto de nome <i>Tablet</i>.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT"><br /></span></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT">A estranha agora tem uma
família. Será que a nossa ainda existe</span><span lang="PT" style="color: #222222;">?</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT" style="color: #222222;"><br /></span></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGKYL-uciXDp_ddC6Y37TXzFk5Vjea8sJ7dqRayWvQccTxOjKH9VaifIZch1xGYqETluSZseYv91HYc1uHe8ZEQo9Ae41W5ngFAmxbB5AWv-2lwuoipw_doalUAFyd7JyHT5vp9hIWaQU/s1600/TELEVIS%25C3%2583O+2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="408" data-original-width="652" height="250" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGKYL-uciXDp_ddC6Y37TXzFk5Vjea8sJ7dqRayWvQccTxOjKH9VaifIZch1xGYqETluSZseYv91HYc1uHe8ZEQo9Ae41W5ngFAmxbB5AWv-2lwuoipw_doalUAFyd7JyHT5vp9hIWaQU/s400/TELEVIS%25C3%2583O+2.jpg" width="400" /></a></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT" style="color: #222222;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT" style="color: #222222;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT" style="color: #222222;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT" style="color: #222222;"><br /></span></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT" style="color: #222222;"><br /></span></span>União das Famílias Portuguesashttp://www.blogger.com/profile/16424923137570833109noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-672351531506054806.post-43808618419799051262018-01-21T19:09:00.001+00:002018-01-21T19:09:03.199+00:00Eutanásia não é liberdade<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><i><span lang="PT" style="background: white;"><br /></span></i></b></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><i><span lang="PT" style="background: white;">Inês Teotónio Pereira,</span></i></b><span lang="PT" style="background: white;"> <i>Diário de Notícias,</i> 29 de
Dezembro de 2017</span></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span lang="PT" style="background: white;"><br /></span></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHXVf-WTWrQLwkkdooKdw5zgOli_BF7omnnYSVDJcAJZBzfDSJSRNQoz7TElbIy-QATSbwwQ5Yw_qgIOsh5nbJmw0wgedkBackap7kxix_OlG4DnEuA7N9LOWYXoVsSpvQAXL3KF2Ex64/s1600/IN%25C3%258AS+TEOT%25C3%2593NIO+PEREIRA+%25282%2529.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="350" data-original-width="350" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHXVf-WTWrQLwkkdooKdw5zgOli_BF7omnnYSVDJcAJZBzfDSJSRNQoz7TElbIy-QATSbwwQ5Yw_qgIOsh5nbJmw0wgedkBackap7kxix_OlG4DnEuA7N9LOWYXoVsSpvQAXL3KF2Ex64/s200/IN%25C3%258AS+TEOT%25C3%2593NIO+PEREIRA+%25282%2529.png" width="200" /></a></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O debate está enviesado
à partida. Diz-se que é sobre a liberdade e a falta dela. É assim que nos é
apresentado: a liberdade de decidir o nosso destino em situações que se
consideram extremas e a falta dessa liberdade. De facto, parece absurdo não nos
deixarem sermos donos e senhores da nossa própria vida quando estamos em
sofrimento extremo, quando é apenas uma questão de tempo, quando temos a certeza
que o nosso sofrimento é também um fardo para os que nos são mais queridos.
Quem é o Estado, quem são os legisladores para nos proibirem de anteciparmos a
nossa própria morte quando queremos acabar com a dor, quem lhes delegou tamanha
autoridade? Visto deste ângulo, parece realmente absurdo ser contra a
eutanásia, apresentada a causa com tão bons propósitos e alicerçada num
princípio tão nobre como seja o da liberdade contra o flagelo da dor, da
doença, da decadência. É assim que a questão é apresentada. E assim tudo parece
simples. Quem não acredita que é Deus o dono das nossas vidas, não tem dúvida:
sim à liberdade. E mesmo muitos dos que acreditam desconfiam que Ele não se
iria importar nada de ver alguém a acabar com o seu próprio sofrimento.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ora, são estes os dois
grandes equívocos deste debate: que é religioso e que é sobre a liberdade. Mas
o verdadeiro debate não é sobre uma coisa nem outra: é sobre a vida. E a vida
em todas as suas dimensões humanas, terrenas e palpáveis. É sobre o que é o sofrimento
e quem julga o que é insuportável, a partir de quando se desiste? É sobre a
responsabilidade de todos nós em atenuar o sofrimento sem ter de se matar,
sobre o discernimento, o juízo, a motivação de quem diz chega, quero morrer. É
sobre a nossa responsabilidade sobre a vida dos nossos.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A liberdade é o
esconderijo acolhedor deste debate. Mas é perigoso. Em nome dela há países onde
a eutanásia é aplicada às crianças, aos que padecem de «sofrimento
psicológico», aos esquizofrénicos, aos doentes ou idosos que não querem ser um
fardo, aos doentes com depressões. O erro nesses países foi não perceber que o
debate é sobre a vida e a morte, e não sobre a liberdade. É sobre onde se traça
a linha e sobre a responsabilidade do Estado em proteger quem sofre e não
acabar com a vida de quem sofre. A liberdade é a grande mentira deste debate:
quem sofre, quem está doente e a morrer não está livre, está refém do amor do
próximo. O debate sobre a eutanásia é difícil porque é sobre a nossa
responsabilidade em garantir que nunca ninguém queira morrer porque não
ajudámos a viver. É sobre viver com dignidade e não morrer por indignidade.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>União das Famílias Portuguesashttp://www.blogger.com/profile/16424923137570833109noreply@blogger.com0