Quatro
dos principais promotores da ideologia de género:
Wilhelm Reich, Margaret Sanger, Michel Focault e
Margaret Mead. |
Jurandir Dias, IPCO, 29 de Agosto de 2017
Existe um adágio que diz: «A filosofia é uma ciência com a qual ou sem a qual o mundo permanece tal e qual». Penso o contrário, pois é ela que move o mundo das ideias e das revoluções. Ou seja, a filosofia pode ser usada tanto para o bem como para o mal. Grandes filósofos clássicos como Aristóteles e Platão inspiraram grandes doutores da Igreja como Santo Tomás de Aquino e Santo Agostinho. Contudo, foram filósofos como Rousseau, Montesquieu, Voltaire, Locke, Diderot e D’Alembert, por exemplo, que inspiraram a Revolução Francesa.
Tratando-se de certos filósofos modernos, seria melhor que tal ditado fosse verdadeiro. Pessoas desprovidas de qualquer senso moral, tanto pelo exemplo das suas vidas como pelas suas ideias, instilam o seu veneno na sociedade. Pior ainda, tais «pensadores» são objectos de estudos nas escolas e universidades actuais. Falo principalmente de quatro dos principais promotores da ideologia de género: Wilhelm Reich, Margaret Sanger, Michel Focault e Margaret Mead.
A ideologia de género, teoria sem base na ciência e na natureza humana, teve como principais idealizadores pessoas que muitas das quais foram parar ao manicómio, suicidaram-se ou tentaram suicídio. Assim, comenta Javier Torres no site actuall.com:
«É como se alguém tivesse aberto as portas do manicómio e as teorias dos seus loucos mais célebres se convertessem em doutrinas mundiais.
«Não há nada objectivo – nem sequer a diferenciação biológica XX e XY, oh cromossomas fascistas! – que determina se somos homem ou mulher. Cada um, e só cada um, decide o que é.
«Tudo se pode negar porque não há nada fora de nós que seja objectivo, dizia Friedrich Nietzsche, o filósofo que inspirou grande parte dos ideólogos de género.»
Nietzsche, que disse que Deus morreu, terminou os seus dias num manicómio. Ele está morto. Deus, porém, é eterno. «¡Dios no muere!», escreveu com o próprio sangue no chão, após cair apunhalado, o presidente-mártir do Equador, Gabriel Garcia Moreno.
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O médico Wilhelm Reich, marxista e grande idealizador da revolução sexual, praticava o vício solitário de maneira compulsiva desde os seis ou sete anos de idade, e inclusive a zoofilia, tendo desenvolvido um forte ódio contra a figura do pai. Na sua clínica de psiquiatria abusava das mulheres praticando as suas «terapias sexuais». Em 1957 morreu na prisão por pedofilia. Tinha sido diagnosticado com paranóia e esquizofrenia progressiva.
O filósofo francês Michel Foucault pertencia ao Partido Comunista e é considerado um dos maiores idealizadores da ideologia de género. Praticava o sadomasoquismo homossexual e consumia drogas. Tentou o suicídio em várias ocasiões, porém morreu de SIDA em 1984.
Margaret Sanger, fundadora da Planned Parenthood — a maior organização abortista dos Estados Unidos ––, abandonou os filhos por causa da sua ninfomania. Morreu em 1966, quando já era uma alcoólatra incontrolável.
A feminista Schulamith Firestone, para quem a maternidade era «a opressão radical que a mulher sofre», também sofria de esquizofrenia e passou vários anos numa clínica psiquiátrica. Em 1912 foi encontrada morta na sua residência.
Outra feminista radical foi Kate Millet. Tinha ideias maoístas e tornou-se lésbica não por impulso sexual, mas por ódio aos homens. Quando estava internada numa clínica psiquiátrica, no final da sua vida, pediu para ser vigiada durante 24 horas por causa de um impulso incontrolável ao suicídio.
Por sua vez, Elizabeth Fischer, amiga de Kate e fundadora da revista feminista americana Aphra, conseguiu suicidar-se. Outras duas feministas, Maria del Drago e Ellen Frankfurt, ambas cubanas, também cometeram suicídio.
Duas importantes feministas, Simone de Beauvoir e Margaret Mead, foram excepções nesta lista macabra de suicidas.