sexta-feira, 20 de abril de 2012

Aqui está um vídeo que vale a pena continuar
a circular!

* Porque a bondade mantém o mundo à tona

Visualizar o video aqui


Não há Sangue do Tipo A+ e 0 +

Sinta-se convidado a aderir à Dádiva de Sangue no dia 21 de Abril no Posto Fixo da ADASCA

Caros(as) Colegas Dadores(as) e Amigos!

A Associação de Dadores de Sangue do Concelho de Aveiro - ADASCA, está preocupada com a necessidade de sangue dos Tipos A+ e 0+, pelo que insiste nas Campanhas de divulgação servindo-se de todos os meios ao seu alcance, sendo este um deles, como ainda no facebook.

Nós temos consciência de que não temos vindo a ser respeitados da melhor forma por quem de direito. Apesar disso, devemos ter em conta, que os principais necessitados do nosso gesto solidário são os doentes, esses sim, nada têm a ver com o que se está a passar, resta-nos a ponta de alguma esperança que a isenção da taxas moderadoras venham a ser repostas, embora também saibamos que estamos a ser usados da pior forma.

Repetimos com frequência, que todos os dias é necessário sangue para doentes com anemia, cirurgias, pessoas acidentadas, pessoas que fizeram transplantes, doentes oncológicos em quimioterapia, entre muitos outros que fazem tratamentos diários com componentes sanguíneos.

Posto isto, na qualidade de Presidente da Direcção da ADASCA sinto o dever de fazer o que me compete, que é divulgar as nossas actividades, da vossa parte, contamos com a melhor compreensão.

Não deixem de ler o anexo. Ajudem a divulgar a nossa mensagem.

Cordialmente,
Joaquim Carlos


Não há Sangue tipo A e O positivos!!! 

Convidamos todas as pessoas saudáveis com idade entre os 18 e os 60 anos com os Tipos Sangue A + e 0 + a aderir à dádiva de sangue nos próximos dias 21 e 27, entre as 9 horas e as 13 horas no Posto Fixo da ADASCA, localizado no Mercado Municipal de Santiago, 1º. Piso.

A necessidade de sangue destes dois tipos é a que mais se faz sentir, ainda que todos os outros também sejam necessários. A diferença está em que estes são os mais requisitados. Para esclarecer dúvidas em «Como dar Sangue» consulte o nosso site: www.adasca.pt.

No sentido de facilitar a inscrição faça acompanhar de um documento de identificação, tal como o B.I. ou Cartão de Cidadão e ainda do Cartão Nacional de Dador de Sangue. Convém tomar o pequeno almoço normalmente com exclusão de bebidas alcoólicas. 

NB:- Associações de Dadores de Sangue vão ser ouvidas na Comissão Parlamentar de Saúde, esta quarta-feira, na sequência da entrega de uma petição pública apresentada na Assembleia da República em Janeiro deste ano sobre a Isenção do Pagamento de Taxas Moderadoras aos Dadores de Sangue. Poucos dias depois de uma troca de palavras entre o responsável pelo Instituto Português de Sangue e associações de dadores, chega o momento dos deputados ouvirem os argumentos de quem defende o regresso das isenções nas taxas moderadoras para dadores. A quebra nas dádivas é um dos dados em análise.  

Em caso de dúvidas podem contactar-nos através do nosso e-mail (geral@adasca.pt) ou do seguinte telemóvel: 964 470 432.

Cordialmente,
Joaquim Carlos
Presidente da Direcção da ADASCA 


Ajuda Europeia de Desenvolvimento
e o Financiamento de Abortos


Stefano Gennarini

A Comissão Europeia está a usar verbas de desenvolvimento para pagar abortos em países que restringem o procedimento e financiando os dois maiores fornecedores de aborto do mundo, a Federação Internacional de Planeamento Familiar e Marie Stopes International, de acordo com um recente relatório da organização European Dignity Watch.

O relatório The Funding of Abortion through EU Development Aid (O Financiamento do Aborto por meio da Assistência de Desenvolvimento Vindo da Europa) revela que Marie Stopes International recebeu mais de 30 milhões de dólares da União Europeia. A Coalizão de Suprimentos de Saúde Reprodutiva, uma parceria global de elevado nível que inclui o FNUAP e fornece kits de aborto para os países em desenvolvimento, recebeu cerca de 32 milhões de dólares durante um período de 30 meses que terminou em Junho de 2011.

O relatório revela que dinheiro da UE foi gasto para financiar abortos em países em desenvolvimento com estritas leis de aborto por meio de orçamentos de Saúde Pública e Ajuda de Desenvolvimento da UE para projetos relacionados à «saúde sexual e reprodutiva». Mas European Dignity Watch (EDW) diz que o «termo ‘saúde sexual e reprodutiva’, conforme a UE o define, exclui explicitamente o aborto».

A Federação Internacional de Planeamento Familiar e Marie Stopes International pediram e receberam projetos de financiamento que incluíam «aborto seguro», «contracepção de emergência», «treino em aspiração manual a vácuo» e «regulação menstrual» para confessadamente burlar restrições legais com relação ao aborto em países como Bangladesh, Bolívia, Guatemala e Peru.

O termo «regulação menstrual», explica o relatório, é um termo menos explícito para abortos cirúrgicos. A Federação Internacional de Planeamento Familiar o descreve como o processo de esvaziar o útero por meio de sucção muito forte criada por um aspirador manual a vácuo. O aparelho é introduzido no colo do útero dilatado de uma mulher que «suspeita» estar grávida ao invés da mulher que «sabe» que está grávida. Depois do procedimento, é impossível dizer se uma mulher estava grávida, a menos que o tecido extraído, que pode incluir um embrião implantado, seja examinado microscopicamente.

O relatório denuncia a Comissão Europeia, que administra o orçamento da União Europeia, por agir ilegalmente. O relatório afirma que a Comissão não tem autoridade para financiar abortos por causa da autoridade limitada da Comissão, as próprias declarações da Comissão e a necessidade de consenso para agir com relação à política externa. Cada país membro da UE tem um assento na Comissão e vários países da UE têm leis estritas de aborto.

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quinta-feira, 19 de abril de 2012

Atenção a estas caixas MB NetPay!!!

Caixas Multibanco 
  
Não fui eu que tive a experiência relatada, mas reencaminho para que estejamos todos bem informados… 
    
Deve ser o primeiro «ensaio» dos bancos para aplicarem a taxa há tanto tempo proposta (principalmente pelo BCP) e que não tem conseguido «passar»...    
Porém, em tempo de crise... 
  
Atenção a estes símbolos somos roubados de forma autorizada, muito cuidado!!! Atenção às caixas Multibanco com estes símbolos 


ROUBALHEIRA NetPay! Tenham CUIDADO
  
Atenção – caixas Multibanco NetPay

Uma forma dissimulada de sacar os nossos €

- No mês passado efectuei um levantamento numa máquina ATM que me parecia perfeitamente normal. 
Então ao receber o extracto da minha conta verifiquei que me tinham sido cobrados 3,30€ de comissões associadas a um levantamento de 50,00€.

Contactei o meu banco e fui informado que tinha utilizado uma máquina ATM de uma nova rede chamada NetPay. 

Ao que fui informado todos os levantamentos são efectuados a crédito sendo cobrada uma taxa fixa de 1,5€ mais os juros respectivos. 

Ao que parece estas máquinas estão identificadas como pertencendo à rede NetPay pelo que antes de efectuarem levantamentos não se esqueçam de verificar a rede em que o
vão fazer. 

segunda-feira, 16 de abril de 2012

«Não é aceitável na nossa Escola»


P. Gonçalo Portocarrero de Almada 











Uma campanha de bullying homossexual?

«Ela é lésbica e estamos bem com isso» – lê-se num cartaz profusamente difundido nas escolas oficiais, a par de outro análogo, a favor dos «gays». Em ambos, consta também uma séria advertência contra o «bullying homofóbico», expressão que peca, entre outros males de maior monta, pelo uso de uma palavra estrangeira que podia e devia ter sido traduzida, se a tanto chegasse o engenho e a arte dos actuais educadores oficiais da mocidade portuguesa.

Os adolescentes exibidos nos dois cartazes, três em cada, mostram-se sorridentes e bem-dispostos, com a maior naturalidade. Não em vão: deste jeito, insinua-se que a lésbica ou o «gay» do trio não se diferenciam dos seus colegas. Mas, se são como os outros, porquê chamar a atenção para a diferença? E, se não são iguais, porquê aparentar que o são?

Uma coisa é um louvável projecto de inclusão de todas as minorias étnicas, religiosas, culturais, etc. Mas outra, muito diferente, é a apologia de certos comportamentos. Ou seja, é bom que todas as pessoas da escola sejam acolhidas com respeito pela sua diversidade e comum dignidade, mas legitimar as suas opções morais já não decorre da obrigação ética do respeito mútuo.

Esta campanha, de facto, visa a homossexualidade e não as pessoas que têm essa tendência ou que fizeram essa opção e que, como é óbvio, são dignas de todo o respeito. Se fosse este o caso, dir-se-ia: «ela é lésbica», ou «ele é gay», e nós «estamos bem com ela», ou «com ele». Mas os seus colegas não estão bem com ele ou com ela, mas com «isso» que os distingue e que, por esta via, se pretende legitimar.

Se se dissesse, por absurda hipótese, «ele é toxicodependente e estamos bem com isso», é evidente que a mensagem seria de aprovação do consumo de drogas, e não de consideração pelas pessoas que usam estupefacientes. É óbvio, portanto, que as entidades que promovem esta campanha publicitária perseguem um claro propósito: incentivar, entre os adolescentes, a homossexualidade, sob a aparência de uma normalidade que, aliás, a ciência não confirma.

Por isso, é inquietante a conclusão autoritária que, depois, se impõe: «o bullying homofóbico não é aceitável na nossa escola». Primeiro, pelo tom intimidatório da afirmação, sem qualquer respeito por quem pensa e age de outro modo. Depois, porque contradiz o permissivismo de que se faz gala, a não ser que se entenda que ser publicamente homossexual é virtuoso, mas ser contra, mesmo respeitando as pessoas em causa, é ser homofóbico e, portanto, punível com a irradiação escolar. Mas um tal procedimento não é, afinal, «bullying» homossexual?!

A campanha em curso pretende ser uma iniciativa da «nossa escola». Mas, se a escola é nossa, porque razão os pais, os professores e os alunos não foram ouvidos? Se a escola é nossa, porque financiada pelo erário público, porque motivo aposta em interesses ideológicos claramente minoritários?

De facto, este esbanjamento dos dinheiros do Estado, este relativismo moral, esta rejeição liminar dos princípios éticos naturais e de todas as religiões que, como a cristã, os afirmam, não são nossos, mas apenas dos responsáveis por esta campanha, a qual, por tudo isto e o que fica por dizer, «não é aceitável na nossa escola».