sábado, 24 de março de 2012

25 de Março
Dia da criança por nascer


A 25 de Março de 1995, há 17 anos, portanto, o Papa João Paulo II, assinava a Carta Encíclica «Evangelium vitae» (O Evangelho da vida), sobre o sempre oportuno e actualíssimo tema da vida humana, seu valor e carácter inviolável que «há-de ser fiel e corajosamente anunciado como boa nova aos homens de todos os tempos e culturas» (cf. P.c.nº 1).

O Beato João Paulo II, Magno, dedicou inúmeros documentos; discursos e homilias aos temas que Lhe eram particularmente queridos: a vida humana e a Família. Deixou-nos, também neste âmbito, uma herança riquíssima e inesgotável. Infelizmente pouco divulgada, conhecida, amada e defendida como seria expectável e…necessário.

«Depois da minha morte gostaria de ser recordado como o Papa da Família e da Vida», assim desabafa ao Cardeal Carlo Cafarra, quando este presidia o Pontifício Instituto «João Paulo II» para o estudo do matrimónio e família.

De facto, o desejo deste grande Papa concretiza-se hoje já que um dos seus legados mais significativos continua a ser precisamente a vida e a família. Num tempo desfavorável à vida e à Família, é um imperativo estar alerta e disponível para, como diz S.Paulo, «a tempo e a contra-tempo» defender, apoiar e promover aqueles valores civilizantes e naturais, cuja perda arrastará o declínio da humanidade. Um dos modos de estar presente neste imenso campo de batalha, de duríssimos combates, é rezar. Pedir ao Deus rico em misericórdia que alente os que pugnam pelos direitos da Família e pelo Direito á Vida.

Sabemos que entre os direitos mais ameaçadas está o direito à vida das crianças por nascer a quem é negado o direito de nascer, crescer e serem amadas. Em Portugal, legalmente, são eliminados 53 bebés por dia, uma verdadeira razia. Uma hecatombe demográfica. E não se contabilizam os abortos químicos, pois não há possibilidade real e efectiva de os contar.

Pelo 5.º ano consecutivo, celebramos o  Dia da Criança por Nascer no dia 25 de Março, início da vida terrena de Jesus. Porém, como este ano é um Domingo, a solenidade da Anunciação passa para o dia 26, razão pela qual iremos reunir-nos na Igreja da Senhora-a-Branca, em Braga, para a Missa das 19 horas e onde teremos presentes todas as crianças que deveriam nascer mas foram eliminadas de nascer.

Militia Sanctae Mariae
Rua de Guadalupe, 73
4710-298 Braga
Tlf./Fax. 253 611609 

quarta-feira, 21 de março de 2012

Tu és do tipo positivo ou negativo?


Tanto faz!
Dar sangue é dar esperança de vida a milhares de pessoas, que dele necessitam todos os dias, para continuarem a viver.

É também uma oportunidade de ajudar sem interesse e uma demonstração clara de solidariedade para com o próximo que nem sequer conhecemos. Solidariedade pura...

Todos nós podemos precisar de uma transfusão de sangue e esta necessidade pode surgir em qualquer família, a qualquer momento. Caros(as) amigos(as), a necessidade torna-se iguais. Dá para receber.

Dar e aceitar: dois gestos que resumem a vida humana e dão sentido redobrado.

Se o(a) prezado(a) leitor(a) destas linhas tem entre os 18 e os 60 anos de idade, pesa pelo mais de 50Kgs, é saudável, sinta-se convidado(a) a comparecer nesta Colheita de Sangue.

Admitimos que devem estar a ser emitivos e-mails repetidos, se está acontecer consigo, pedimos a melhor compreensão, porque não o fazemos com o intuito de provocar ninguém, bem pelo contrário.

Faca-se acompanhar do Cartão de Cidadão/B.I. para facilitar a inscrição, não compareça em jejum, tome uma refeição ligeira. Tome a iniciativa, convide os seus familiares e amigos a aderir também.

Todos(as) são bem-vindos!

Cordialmente,
Joaquim Carlos
Presidente da Direcção da ADASCA
Mais informações: www.adasca.pt
Telem: 964 470 432

NB: Esta iniciativa é organizada em pareceria com a ADASCA, Hospital Infante D. Pedro de Aveiro e Instituto Português do Sangue Transplantação (IPST).

À comunicação social no geral, pedimos e agradecemos a melhor colaboração mediante a sua divulgação, pois trata-se da 1ª. Colheita de Sangue que a ADASCA promove neste espaço desde que o este Hospital de deixou de efectuar colheitas de sangue há 7 anos.

Resolução de São Petersburgo sobre as tendências anti família da Organização das Nações Unidas


Numa audiência pública no fim do ano passado, 126 organizações civis, sociais e não governamentais da Federação Russa e da Ucrânia aprovaram a «Resolução de São Petersburgo Sobre os Rumos Anti-Família das Nações Unidas». Alexey Komov (representante do Congresso Mundial das Famílias na Rússia e na Comunidade dos Estados Independentes) teve um papel importante na elaboração da Resolução, que dispõe, entre outras coisas:

«Estamos convencidos de que a família natural (tradicional), traçada na natureza humana e baseada na união voluntária de um homem e de uma mulher na aliança vitalícia do casamento, cujo propósito é a geração e criação de filhos, é a unidade colectiva natural e fundamental da sociedade’».

«O lugar da família na história e na vida de todas as sociedades humanas é absolutamente única, e nenhuma outra forma de relacionamento doméstico pode ser vista como de igual valor e estatuto. Qualquer tentativa de prever igualdade de estatuto para qualquer outra forma de relacionamento doméstico, em especial as uniões entre pessoas do mesmo sexo, é socialmente destrutiva».

«Estamos convencidos de que a família tradicional, o casamento, a geração e a educação dos filhos são elementos inseparáveis uns dos outros».

«A separação artificial da geração e da educação de filhos da família tradicional, da vida familiar e do casamento viola os direitos genuínos da criança e causa a destruição de qualquer sociedade».

«Estamos convencidos de que as crianças possuem um direito inato de nascerem na sua família natural (tradicional), de um homem e uma mulher casados, e de viverem com os seus pais e serem criadas por eles, ou seja, com o seu pai e a sua mãe naturais. Mãe e pais são o modelo de vida para seus filhos, principalmente no que concerne à vida familiar, que obedece à natureza humana».

«Estamos seriamente preocupados com as acções de algumas organizações internacionais nos últimos anos, agindo contrariamente aos interesses de povos soberanos e manipulando a noção de 'direitos humanos' para criar artificialmente os assim chamados direitos que antes eram desconhecidos e não possuem fundamento na natureza humana nem na natureza da sociedade, como ‘direito ao aborto’ e o ‘direito de escolher sua orientação sexual e identidade de género’. Na realidade, não existem tais direitos no direito internacional, seja por uma obrigação decorrente de tratado ou pelo direito internacional público costumeiro».

«Em particular, estamos bastante preocupados com o facto de que hoje, sob o pretexto de defender os direitos das crianças sob uma interpretação ilogicamente ampla e alguns ‘direitos humanos’ recentemente fabricados (como os ‘direitos sexuais’), com o apoio da ONU e de seus organismos, a cultura tradicional da vida familiar (que inclui a educação das crianças nesse contexto) está a ser sistematicamente destruída por muitas pessoas, incluindo algumas do nosso próprio país».

«Insistimos em que os Estados devem respeitar o papel e a posição única que os pais naturais (biológicos) possuem nas vidas das crianças. Quaisquer interpretações de qualquer posição dentro do direito internacional ou nacional devem reflectir a suposição natural de que os pais naturais costumam agir de boa fé e conforme os interesses dos seus filhos. Os direitos dos pais com relação aos seus filhos são naturais e não 'concedidos’ a eles pelo Estado ou por qualquer organismo nacional ou internacional».

«Temos também uma grande preocupação a respeito da recusa em proteger o direito à vida da criança no útero sob o pretexto do invertido ‘direito ao aborto’ da mulher. Estamos cientes de que ‘no que concerne aos factos científicos, uma nova vida humana começa na concepção’ e que ‘desde a concepção, cada criança é, por natureza, um ser humano’. Crianças em gestação são seres humanos e, portanto, há uma obrigação dos Estados sob o direito internacional de proteger as suas vidas da mesma forma que a de qualquer ser humano. Ao mesmo tempo, não existe um direito ao aborto no direito internacional, seja por meio de tratado ou pelo direito internacional público costumeiro».

Entre os 126 signatários estavam: Representante do Congresso Mundial das Famílias na Federação Russa; filial regional de São Petersburgo do movimento público «União das Mulheres Russas – A Esperança para a Rússia»; filial regional de Tula da organização pública «Pela Vida e Defesa dos Valores Familiares»; Irmandade Cossaca em Nome e Exaltação da Cruz; Comissão Pública em Defesa da Família, Infância e Moralidade da Cidade de Sarov em Oblast de Níjni Novgorod; Centro Médico e Educacional Ortodoxo «Zhizn» em São Petersburgo; Grupo de Trabalho no Parlamento Russo pela Defesa das Famílias e das Crianças; organização pública «Comunidade de Grandes e Adoptivas Famílias da Rússia - Muitos Filhos é algo bom!»; União dos Advogados Ortodoxos; Organização Desportiva e Patriótica «Rus» e Organização Pública «Ucrânia Cristã».

terça-feira, 20 de março de 2012

Não há Sangue do Tipo A e O Negativos
Colheita de Sangue Dia 23 de Março



Não há Sangue do Tipo A e O Negativos

As reservas de sangue dos  grupos A e O negativos são suficientes apenas para dois ou três dias em consequência da quebra de 20% nas dádivas nos hospitais nos últimos dois dias.

Hélder Trindade, presidente do Instituto Português do Sangue e da Transplantação, confirma essa situação e explica que a  situação de falta de «stock» pode ser de risco.

«Em relação  ao O negativo e o A negativo estamos a falar de dois/três dias. A situação problemática é quando se juntam dois factores: uma baixa da colheita e haver mais doentes que precisam daquele sangue. É o que está a acontecer neste momento», disse.

De acordo com os responsáveis, a quebra nas dádivas tem relação directa com notícias sobre um alegado desperdício de plasma. Hélder Trindade garante que «não há desperdício de sangue».

NB: A Associação de Dadores de Sangue do Concelho de Aveiro  – ADASCA, convida  todas  as pessoas suadáveis com estes dois tipos de sangue, a aderir à dádiva de sangue, podendo comparecer nos dias e locais no Mapa em anexo.

Como Dar Sangue, pode ser lido no nosso site: www.adasca.pt. A idade minima para aderir à dádiva de sangue é a partir dos 18 anos até aos 6o (1ª. vez), podendo prolongar-se até aos 65 anos de for saudável.

Deve-se tomar o pequeno-amoço normalmente, com exclusão de bebidas alcoólicas, e fazer acompanhar do Cartão de Cidadão ou do B.I.

Por Joaquim Carlos
Presidente da Direcção da ADASC
 


Fernanda Monteiro531.jpg
Colheita de Sangue Dia 23 de Março

As Colheitas de Sangue vão decorrer nos seguintes dias e locais:
-Dia 23 de Março no Agrupamento de Escola de São de Loure,
-Dia 28 de Março – Renault de CACIA (limitada aos funcionários),
-Dia 31 de Março – Pavilhão dos Galitos, Companhia de Fitness, (zona da Forca - Comemoração do Dia Nacional do Dador de Sangue, a realização de uma Feira da Saúde).

Admitimos que estejam a ser enviados e-mails repetidos, se estiver acontecer consigo, pedimos a melhor compreensão, porque não o fazemos com o intuito de incomodar ninguém.

O sangue é um dos elementos muito importante para a vida, a sua aquisição tem que vir do homem, já que sem o homem não há sangue nos hospitais e para nós é um gesto de agradecer/louvar.

Mesmo com todos os avanços da ciência, ainda não existe nada que possa substituir o sangue humano. Nem todas as descobertas e evolução da ciência conseguiram reproduzir este bem precioso que pode ser considerado o verdadeiro nesta vida. Diariamente, milhares de pessoas, em todo o mundo, dependem de um gesto solidário para poder sobreviver: Uma Dádiva de Sangue.

Mesmo sendo produzidas gratuitamente no organismo humano, poucas são as pessoas que se dispõem a dividir esta dádiva com outras pessoas. A solidariedade então possa a ser um bem tão precioso como o sangue.

A grande motivação para doar sangue, é a continuidade da vida. É você doar e continuar tendo sua saúde, podendo dividi-la com outra pessoa.

Realçamos o lado positivo  da doação, suas vantagens para o doador e para a sociedade e que doar com frequência é uma reafirmação de boa saúde física e emocional.

Condições Básicas para Doar Sangue
Estar bem de saúde.
Trazer bilhete de identidade versus cartão de cidadão.
De 18 anos e menos de 65 anos.
Primeira doação ate 60 anos
Pesar mais de 50 kg.
Não convém estar de jejum, convém tomar o pequeno-almoço normalmente.
Evitar apenas alimentos gordurosos nas 4 horas que antecedem a doação.
Não ser consumir de drogas.
Não ingerir bebida alcoólica nas ultimas 12 horas
Não estar grávida nem amamentando.
Não ter doado nos últimos 60 dias (homens) 90 dias (mulheres)
Não ter tatuagem ou piercings com menos de 1 ano
Não ter tido contacto sexual com pessoas que tenham situação de risco acrescido para AIDS e DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis).

O doador  recebera  uma declaração  justificando a sua falta do trabalho no dia da dádiva.

Dar e aceitar: dois gestos que resumem a vida humana e lhe dão um sentido redobrado. Compareçam... tragam um(a) amigo(a), nunca somos de mais.


Joaquim Carlos
Presidente da Direcção da ADASCA
Telem: 964 470 432 + 967 023 502
NB: consulte as nossas revistas Tribuna da ADASCA no nosso site.