quarta-feira, 25 de maio de 2016


«Toda a Vida tem Dignidade»



Para: Assembleia da República

Uma Sociedade baseada no Estado de Direito e no respeito pelos Direitos Humanos Fundamentais não pode ignorar nem calar-se perante as tentativas de ameaça ao Direito à Vida, de ameaça à Dignidade, e ameaça à Vida concreta de cada homem e de cada mulher.

Assim, considerando:

1 – Que a Vida Humana é o primeiro dos Direitos Fundamentais, donde decorrem todos os outros direitos, e que ela é inviolável, inalienável, indisponível, que esse é um valor estruturante da vida em sociedade e isso não depende de ideologias nem da decisão de um outro;

2 – Que cabe ao Estado, como guardião dos Direitos Humanos e da Dignidade Humana, garantir e defender a Vida de todos os seres humanos, em quaisquer circunstâncias;

3 – Que só se contribui para uma cultura construtiva e de solidariedade com opções claras em favor da Vida de cada homem e de cada mulher, como Bem superior que a todos importa, numa visão que entende que o exercício da Liberdade individual não pode ser uma afirmação de individualismos perigosos;

4 – Que a eutanásia é sempre um homicídio apoiado pelo Estado (pretensamente através de algum profissional de saúde) ou um suicídio assistido pelo Estado, e que a este não cabe criar o direito de alguém ser morto por outrem, nem validar esta opção como legítima perante o colectivo;

5 – Que o exercício da Liberdade e a vida humana comporta em si mesmo perdas e sofrimentos que, numa sociedade solidária, devem ser acautelados, devidamente prevenidos e evitados e, caso ocorram, serem apoiados pelas famílias, pela Sociedade e pelo Estado a fim de não se tornarem disruptivos para o individuo;

Considerando,

6 – Que a solidão, a vulnerabilidade e as fragilidades se combatem com políticas sociais efectivas, com apoio e a promoção activa de esperança;

7 – Que a doença, a dor e o sofrimento associados têm remédios a que todos devem ter acesso e que tais circunstâncias em nada diminuem a Dignidade da Vida Humana, nem lhe retiram qualquer valor;

8 – Que em Portugal são ainda insuficientes as políticas de combate à exclusão de idosos e incapacitados, os apoios concretos às famílias para suporte dos mais debilitados, as respostas adequadas para o sofrimento dos doentes em estado terminal, nem existem informação e formação suficientes ao dispor da população sobre este tema;

Entendemos e peticionamos à Assembleia da República que, usando dos poderes ao seu dispor, adopte as seguintes providências:

1. Legisle no sentido de reforçar e proteger o valor objectivo da Vida Humana, garantindo, tal como previsto no art.º 24.º da Constituição Portuguesa, a sua inviolabilidade, independentemente das circunstâncias em que se encontre.

2. Promova uma política mais eficaz de combate à exclusão de idosos e incapacitados, nomeadamente através de apoios concretos às Famílias.

3. Recomende ao Governo, a extensão a toda a população e território português dos Cuidados Continuados e Paliativos, o reforço da formação dos profissionais de saúde nas questões de fim de vida, assim como o reforço de meios à disposição das unidades já existentes, garantindo os meios necessários a todos aqueles que deles necessitam.

4. Rejeite toda e qualquer proposta que vá no sentido de conferir ao Estado o direito a dispor ou apoiar a eliminação de Vidas Humanas, ainda que com o alegado consentimento da pessoa.

As sociedades dizem-se tanto mais modernas e avançadas quanto melhor valorizam e tratam os seus elementos mais vulneráveis.

Desta forma, contribuiremos todos para um Portugal mais humano e mais moderno, um Portugal mais Livre e onde Toda a Vida Tem Dignidade.


Lisboa, 13 de Maio de 2016








terça-feira, 24 de maio de 2016


Actor revela pedofilia em Hollywood


Elijah Wood diz que pedófilos têm sido protegidos.

Elijah Wood revela escândalo em Hollywood


Catarina Correia Rocha, Correio da Manhã, 23 de Maio de 2016

Elijah Wood revelou, em entrevista ao jornal britânico Sunday Times, que existem abusos sexuais em Hollywood, comparando este caso ao escândalo que envolveu o apresentador da BBC Jimmy Saville.

«Vocês [britânicos] cresceram com Savile. Jesus, isso deve ter sido devastador. Claramente algo muito grave estava a acontecer em Hollywood. Era tudo organizado», começou por dizer Wood.

Segundo o protagonista de O Senhor dos Anéis, «há muitas víboras em Hollywood» e, se «és inocente, se tens pouco conhecimento sobre o mundo e queres ser bem-sucedido, pessoas com interesses parasíticos vão olhar para ti como a sua presa.»

Contudo, estes casos não são conhecidos porque as «vítimas não conseguem falar mais alto do que aqueles que estão no poder».

Wood, agora com 35 anos, diz que foi protegido pela mãe, especialmente por o impedir de ir a festas.





segunda-feira, 23 de maio de 2016


Kinsey, um inspirador da decadência sexual


Américo Brito Vitorino

Poucos são os políticos que estudam as ideias politicas que suportam os movimentos políticos e sociais.

Kinsey e o «Relatório Kinsey» é uma das bases ideológicas dos movimentos LGBTT e de muitos outros movimentos amorais e políticos que tem sido protagonizados em Portugal pelo Bloco de Esquerda (onde existe desde sempre um activo núcleo LGBTT) e cujas ideias tem encontrado eco em políticos de outros partidos e infiltrado muitas organizações.

Kinsey é um dos fundamentos ideológicos porque cada vez mais se fala de sexo e de género na politica portuguesa e para as últimas alterações legislativas.

O doente invertido doutor Kinsey
Aqui fica a ideologia de género de Kinsey:

A tese de Kinsey coloca todos os actos sexuais ao mesmo nível moral, social e biológico, dentro ou fora do casamento, entre pares do mesmo sexo ou de sexo diferente, com crianças e até com animais.

Kinsey defendeu que todos os comportamentos sexuais que se consideravam desviantes eram normais e, em particular, que o comportamento exclusivamente heterossexual era anormal e fruto de inibições culturais e condicionamentos sociais.

Kinsey defendeu e praticou a actividade sexual livre (não só com pessoas) e abominou a distinção entre homem e mulher, diferença que, para Kinsey, não estaria determinada pelo sexo, mas sim pela cultura.

Segundo Kinsey, as relações sexuais entre os animais eram um modelo para o comportamento sexual humano. A única diferença residia no facto de os animais actuarem sem inibições, as quais eram impostas pela sociedade aos seres humanos para impedir um «comportamento sexual natural» iniciando assim a fundamentação do movimento em prol de um novo comportamento sexual natural enquanto outros, e por outras razões, humanizam os animais.

Kinsey afirma que: «Levar a cabo qualquer tipo de actividade sexual é libertar-se do condicionamento cultural que a sociedade impõe, e que leva a fazer distinções entre o que é bem ou mal, entre o lícito e o ilícito, entre o normal e o anormal, entre o aceitável e o inaceitável na nossa sociedade».

No livro de Kinsey, todos os «desafogos sexuais» são aceitáveis e normais, embora a bissexualidade pareça surgir como a mais equilibrada de todas as orientações por incluir as actividades heterossexuais e as homossexuais.

Kinsey empenhou-se em fazer desaparecer do catálogo das doenças patológicas a homossexualidade tendo em 17 de Maio de 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirado a homossexualidade da lista de doenças do Código Internacional de Doenças.

Pugnou por liberalizar as leis e reduzir as penas relacionadas com os crimes sexuais, processo este que continua em curso nas democracias ocidentais.

Mas Kinsey também defende a naturalidade do incesto e da pedofilia e para tentar provar que as crianças podiam ter actividade sexual desde o seu nascimento serviu-se de uma metodologia que implicou abusos sexuais cometidos de modo continuado em mais de 300 crianças menores de 2 meses, em sessões que chegavam a durar mais de 24 horas.

Kinsey defendeu a ideia de que as crianças deviam ser livres e autónomas para decidir por elas mesmas por que tipo de actividade sexual queriam enveredar, sem qualquer tipo de restrições ou regulações por parte do Estado ou dos pais.

Para tentar suportar esta afirmação, Kinsey baseou-se em entrevistas feitas a pedófilos, os quais «por serem adultos, eram capazes de reconhecer e interpretar as suas experiências com as crianças».

Em 1981, a dr.ª Judith Reishman pôs a descoberto, no 5.º Congresso de Sexologia de Jerusalém, o abuso sexual usado como método nos estudos de Kinsey.

Em 1990, Reishman e Edward W. Eichel publicaram «Kinsey, sexo e fraude», um livro que evidencia os horrores do Relatório Kinsey.

Kinsey é a suposta «justificação científica» do incesto e da pedofilia.

Kinsey afirmou que o problema da actividade sexual entre adultos e crianças era «a histeria e a super-protecção por parte dos pais e autoridades»; pensava que «as crianças precisavam da ajuda dos adultos para desenvolver técnicas sexuais efectivas e que, portanto «a sociedade devia reflectir isto, alterando os seus códigos morais».

Kinsey defendia que «se estas relações sexuais forem levadas a cabo em circunstâncias adequadas, ou seja, se o adulto sente genuinamente afecto pela criança tal como sentiria um pai ou outro parente, tais relações poderiam ser uma experiência saudável para a criança (…). Os resultados são desfavoráveis só quando as autoridades públicas ou os pais fizeram crer à criança que este comportamento é imoral ou incorrecto».

Wardell Pomeroy, co-autor do Relatório Kinsey, escreveu que a investigação de Kinsey descobriu «muitas relações agradáveis e satisfatórias entre os pais e as filhas». Ele mesmo afirmou que «o incesto entre adultos e crianças pequenas também podia ser uma experiência satisfatória; as relações incestuosas podem ser boas e, frequentemente, o são».

Um outro colaborador de Kinsey e pioneiro da educação sexual, Lester Kirkendall, escreveu em 1985 ; «que uma vez que o nosso sentido de culpabilidade diminua, as relações sexuais entre crianças e adultos e outras formas de expressão sexuais tornar-se-ão legítimas».

A este respeito no seu livro de educação sexual, «Crianças e sexo», defendeu as possíveis «relações sexuais» entre crianças e animais.

Kinsey reconheceu que algumas das suas experiências sexuais implicaram o uso da força física com os participantes não voluntários: «As crianças reagiram às manipulações sexuais por parte dos adultos de diversas maneiras: retorciam-se, gritavam horrivelmente, tinham violentas convulsões, grandes tremores e/ou experimentavam dores horríveis».

Segundo Paul Gebhard, colaborador do «Relatório Kinsey», os investigadores sabiam que as experiências eram ilegais: «Nós sempre insistimos para que fosse mantida a confidencialidade mesmo quando era amoral no melhor dos casos e criminoso no pior deles. (…) Um exemplo de criminalidade é a nossa renúncia em cooperar com as autoridades para apanhar um pedófilo que estava a ser procurado por um assassinato sexual com violação».

De Kinsey existem cartas de agradecimento dirigidas ao oficial nazi Fritz von Balluseck, pelos seus relatórios acerca das suas actividades de pederastia, advertindo-o, porém, para que «se precavesse de ser surpreendido durante as mesmas».

Uma das conclusões do suposto estudo que mais se difundiram é que 10% da população seria homossexual. Para além do facto do Relatório Kinsey não dar este dado quantitativo, (o qual procede antes da manipulação mediática de organizações e instituições partidárias da homossexualidade), o verdadeiro dado fornecido por Kinsey relativamente a pessoas exclusivamente homossexuais era de 4% da população.

Se por um lado, a amostra estatística usada continha presidiários e ex-presidários, violadores, exibicionistas, pedófilos, proxenetas, prostitutas e homossexuais, por outro lado Kinsey levou a cabo experiências aberrantes com centenas de crianças, com idades entre 2 meses e 15 anos.

Contudo, os números fornecidos pelas investigações sérias mais recentes situam-se muito abaixo de 1% da população; estas investigações demonstram que considerar uma percentagem pré-estabelecida implicaria uma série de afirmações contrárias aos postulados ideológicos do lobby LGBTT.

Kinsey é já Hollywood e a base de algumas alterações politicas e legislativas em Portugal...