sábado, 24 de dezembro de 2011

Natal 2011

Meu Pai Natal faz-de-conta
Corre, de lado p’ra lado,
Com um saco de desejos,
P’ra não chegar atrasado!...
Mas, com um peso tão grande,
Embora já tenha prática,
Não sei se vai conseguir,
Pois anda com ‘ma ciática…

No saco gordo e vermelho,
Leva desejos de paz,
De saúde e de alegria
Que, a cada um, compraz;
E vontades de amor,
De sorte …felicidade …
Ou, fluindo na cor,
Sentimentos de amizade…
E, porque a crise instalada
Grassa sem ter clemência,
Também leva, doseada,
Mais alguma paciência!...
Apelos de humanidade
Irá entregar, sem termo,
Com projectos de humildade,
Sobretudo, ao Governo!...
Porém, p’ra vós, meus amigos,
Esperançoso e fraternal,
Leva abraços e sorrisos …
Votos de Santo Natal!...

Maria de Fátima Mendonça













terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Governo dos EUA promoverá defesa mundial
da homossexualidade por meio de concertos
de Lady Gaga

Ben Johnson



Como parte de uma campanha mundial visando promover a aceitação internacional da homossexualidade, o governo de Obama estabeleceu o «Fundo Global de Igualdade», orçado em 3 milhões de dólares, para financiar a defesa política da homossexualidade no mundo inteiro com o dinheiro dos cidadãos americanos que pagam impostos. As diretrizes do Departamento de Estado indicam que essa defesa poderia incluir de tudo, desde financiar ativistas políticos gays em outros países que fazem campanhas contra leis que definem o casamento como a união entre um homem e uma mulher até a organização de paradas do orgulho gay e concertos de Lady Gaga em países remotos.
Ler mais em:
http://maislusitania.blogspot.com/2011/12/governo-dos-eua-promovera-defesa.html




Estudo relaciona conteúdo sexual de TV
com gravidezes adolescentes

Um estudo da RAND Corporation, publicado na edição de Novembro da revista Pediatrics, revelou que existe uma forte relação entre as gravidezes adolescentes e o conteúdo sexual dos programas de televisão.

Segundo o estudo, difundido este domingo pela cadeia CNN, adolescentes com alto nível de exposição a programas com conteúdo sexual estiveram duas vezes mais propensas a ficar grávidas que as que viram menos programas desse tipo em um período de três anos.

«Sabemos que se uma criança está a ver mais de uma hora de televisão por dia, e sabemos que há uma cena sexual no conteúdo a cada 10 minutos, então está a receber uma quantidade considerável de conteúdo sexual», disse Anita Chandra, autora principal do estudo e científica condutual no RAND.

A investigação analisou os resultados de três pesquisas entre 2000 adolescentes de idades entre 12 e 17 anos durante os anos de 2001 a 2004. O estudo focou-se nos resultados dos mais de 700 participantes em todos os Estados Unidos que já tinham tido relações sexuais para o momento da terceira sondagem.

Para a professora de pediatria clínica da Escola de Medicina Morehouse e Directora médica do Centro de Excelência em Saúde Sexual, Wimberly Yolanda, a relação não é surpreendente.

Nesse sentido, a professora aconselhou os pais a falarem com seus filhos sobre estes temas e ensinem valores morais, porque poderão limitar sua exposição ao conteúdo sexual nos meios, já que também está a influência dos amigos e da Internet.

Conforme informou a CNN, os peritos assinalam que os programas de televisão quase nunca retratam os riscos do sexo. Indicou que anteriores investigações também mostraram que os adolescentes com maior exposição a estes conteúdos são mais propensos a terem relações sexuais pela primeira vez no ano seguinte.

Telemóveis: a doença do século?

António Gentil Martins 

 
Sempre pensámos que não é lícito extrapolar experiências com ratos com o que acontecerá no homem: porém, esses resultados não podiam ser simplesmente ignorados. Por outro lado, estudos feitos no ser humano, embora não seguramente esclarecedores, apontavam para indiscutíveis perigos, que agora, com a sua idoneidade, a Organização Mundial de Saúde veio confirmar. Daí impor-se ter consciência dos problemas e saber como melhor utilizá-los, agora que se tornaram, como os computadores, um elemento indispensável no mundo dito civilizado.Assim sendo, e não conseguindo prescindir do seu uso, importa fazê-lo com moderação e prudência, usando as suas vantagens mas evitando, tanto quanto possível, os seus inconvenientes. Cada um deve, pois, decidir-se, estando consciente do que faz.

Vantagens:
Facilidade de comunicação, mobilidade, mais as que cada qual achar ou entender.

Desvantagens:
Perigo de ficar «viciado» no seu uso; contas telefónicas crescentes e insustentáveis; perigo pelas radiações electromagnéticas, de baixa frequência: dores de cabeça, zumbidos, náuseas, calor local Insónias, fadiga; maior incidência de tumores cerebrais; perdas de memória, dificuldades de aprendizagem; dificuldades de visão, ardor irradiando à face; alergias cutâneas e sensação de queimadura; lesões genéticas nos glóbulos do sangue (quebra do DNA ).

Como minimizar as desvantagens:
Fale durante o menor tempo possível (só recados curtos e nunca longas conversas, como os namorados gostam de fazer).
Afaste, quanto possível, o telemóvel da cabeça, ao atender (pois é nesses momentos que se produz mais radiação.
Use alternadamente o lado esquerdo e o lado direito.
Ao ligar e ao atender faça uma pequena espera (é ao ligar e desligar que a radiação é mais intensa).
Tenha sempre o telemóvel com a carga máxima (com carga baixa emite mais radiação).
Afaste-se dos outros quando fala.
Evite falar no carro (mesmo parado...) ou em espaços fechados. Os objectos metálicos reflectem a radiação, acentuando a dose de radiação.
Se tem kit de mãos livres, assegure-se de que tem antena exterior.
Use o auricular apropriado (mas não coloque o telemóvel junto ao baixo ventre ou no bolso das calças, e não o vire para dentro).
Não use armações metálicas nos óculos (aumenta cerca de 20% a irradiação).
Use bolsas com écrãs protectores: estas reflectem as ondas electromagnéticas, afastando-as do utilizador.
Ao falar, mantenha o protector da antena subido.
Sendo as crianças particularmente sensíveis e vulneráveis à irradiação electromagnética dos telemóveis, deve-lhes ser vedado, ou pelo menos limitado, o seu uso ( situações de emergência).
Os telemóveis nunca poderão ser considerados como brinquedos!

A Caverna Mágica

Era uma vez uma mulher que morava numa casinha modesta ao pé de uma montanha onde havia uma grande floresta. Tinha um filho  que amava muito.
No Verão, a mulher levou o filho para colher frutas que havia na floresta. Subiram a montanha e chegaram a um lugar cheio das maiores, mais vermelhas e mais saborosas frutas que já tinham visto.
Colheram as que conseguiram. Mas logo que a mulher encheu a cesta, viu abrir-se a porta de uma grande caverna diante dela. Enormes pilhas de ouro brilhavam no chão. Escutou então uma voz grandiosa que lhe dizia:
- Entre, boa mulher - disse – e leve todo o ouro conseguir carregar de uma só vez, até que oiça o barulho de um sino.
A mulher entrou na caverna e, segurando o filho pela mão, pegou um punhado de moedas de ouro e pôs no avental. Mas o toque do ouro despertou uma enorme cobiça e, esquecendo o filho, pegou em mais dois punhados de moedas e, ao escutar a batida do sino, saiu a correr  da caverna.
No mesmo instante ouviu um estrondo atrás dela e uma voz trovejou:
- Mulher infeliz! Perdeu o seu filho até o próximo Verão!
A porta da caverna fechou-se e a criança ficou presa lá dentro. A pobre mulher torceu as mãos desesperada, chorou e implorou, mas não adiantou, e  foi para casa sem o filho. Voltou todos os dias ao local, mas a porta nunca se abriu e ela não conseguiu mais encontrar a caverna.
No ano seguinte, no primeiro dia do Verão, ela acordou bem cedo e foi rapidamente ao local.
Ao chegar encontrou a porta aberta. As pilhas de ouro brilhavam no chão, e ao lado estava o seu filho num sono profundo. Escutou então a voz que lhe disse:
 - Entre, boa mulher, e leve todo o ouro puder carregar de uma só vez.
A mulher entrou na caverna e, sem sequer olhar para o ouro, agarrou o filho e tomou-o nos braços. A voz então  disse-lhe:
- Boa mulher, leve o menino para casa. Ele foi-lhe devolvido, pois agora o seu amor é maior que a cobiça.

 Fonte: autor desconhecido