O Dr Marcelo de Sousa está claramente com problemas, nunca foi muito bom, mas agora pifou de vez.
Acha o Dr Marcelo que a Escola deve oferecer preservativos às crianças porque, diz ele, há muitas adolescentes grávidas e o há o risco da sida. O remédio é o preservativo.
Vai o Dr Marcelo Rebelo de Sousa dar preservativos a partir de que idade?
0nze? doze?treze?carorze?quinze?desasseis?dessasete? ou dezoito anos?
A partir da primeira menstruação ou antes? Como é que a escola sabe se a criança já fez ou não a primeira mentruação?Vão fazer-se testes, exames, ou será pela dentição como os cavalos ? Se a criança fizer a menstruação aos nove anos, recebe também um preservativo? Ou aos nove anos já pode engravidar e apanhar sida?Acha ele que é um bom sinal para dar às crianças? Quantos preservativos vai dar por criança? Um? Dois? Três? Quatro? Ou um caixote? Metam um miudo e uma miuda com dezasseis anos num quarto e só saem de lá para comer, um caixote pode não chegar.
Vão usar o preservativo onde? Vão ser criadas salas especiais como as salas de chuto? A escola paga o hotel ou o quarto?Ou será nas casas de banho ou no pinhal pondo em risco a saude publica?
Vai dar preservativos a todas as crianças ou só a algumas? Às que pedirem?Ou será necessária a autorização dos pais ?Como é que vai controlar a saida dos preservativos? .A criança assina um auto de recepção com o nome a morada ou vão começar a desaparecer e a ser vendidos na Feira da Ladra?
E quanto é que esta brincadeira custa? Têm os contribuintes agora que pagar as quecas dos meninos?
Será que os ciganos vão aceitar que dêm preservativos às suas filhas? Os católicos, já sabemos pelo Dr Marcelo de Sousa, que está convencido que é o Papa, que não se importam.
E porque não seringas? Parece que a droga é um problema entre a juventude e um problema de saude publica. Uma seringa a cada aluno talvez não fosse má ideia não vá algum apetecer-lhe drogar-se. Assim não poria sua vida em risco nem a dos outros.
Francisco Múrias, em http://wwwideia.blogspot.com/
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Comunicado da Plataforma Resistência Nacional contra o Nacional-Sexualismo Totalitário
IMPOSIÇÃO da inclusão OBRIGATÓRIA da educação sexual nas escolas!
[Projecto-Lei Projecto Lei 660/X (PS)]
Os cidadãos Portugueses, nomeadamente Pais com filhos em idade escolar, que em número significativo e em devido tempo fizeram chegar a sua voz à Assembleia da República colocam as questões abaixo às quais exigem respostas:
a) As escolas já fazem a explicação científica completa da reprodução humana. Mas aos políticos não basta. Agora o que querem é doutrinar os seus valores e a sua visão do homem;
b) Há mais de 300 modelos de educação sexual já testados, muito distintos nos objectivos e resultados. Não percebemos com que direito quer o parlamento português, entre os 300, impor 1 modelo único, uma espécie de "nacional-sexualismo" totalitário.
c) Queremos que nos dêem a prova científica de que "o" modelo "nacional-sexualista" já foi testado noutros países e deu os resultados pretendidos. Onde diminuiu o número de gravidezes adolescentes? Onde diminuiu o número de infecções sexuais?
d) Queremos ver as actas da Comissão parlamentar que debateu esta lei para saber quais foram as provas científicas apresentadas.
e) Exigimos que cada deputado nos responda a estas perguntas: acha que educou bem os seus filhos? Acha que foi tão exemplar que tem o direito de impor as suas convicções aos outros?
f) Queremos saber que "impacto ético" se prevê que este modelo "nacional-sexualista" venha a ter.
g) Há pessoas que querem esse modelo para os seus filhos, e estão no seu direito. Mas têm o direito ao modelo e ainda o direito à prova de que este modelo foi sujeito a um controle de qualidade cientificamente sólido.
h) Há pessoas que não querem este modelo, e também estão no seu direito.
i) Rejeitaremos, até ao limite das nossas energias, a interdisciplinaridade do modelo "nacional-sexualista" pois é a forma de o tornar compulsivo e anti-democrático, e por sexualizar de forma obsessiva todo o tempo escolar.
j) Se nós quiséssemos dar preservativos e contraceptivos aos nossos filhos não faltariam caixas nas nossas casas; sabemos muito bem onde os podemos ir buscar e de graça. Srs deputados: não finjam que não percebem!
k) Esta lei de educação sexual humilha de novo os professores: considera-os uns "pais indignos" de educar sexualmente os próprios filhos; mas uns "professores hiper-habilitados" para educar sexualmente os filhos dos outros;
l) Rejeitamos o ataque cobarde do Governo aos professores: primeiro ata-os de pés e mãos e atira-os à água para avaliar o seu mérito natatório; agora, obriga-os a leccionar matérias que não dominam e que, na maioria, não subscrevem.
m) Os nossos filhos não são da sociedade nem da comunidade escolar. A educação dos filhos é um direito/dever dos pais que é indisponível: nem os pais podem prescindir dele nem o Estado lho pode retirar.
n) Esta lei da educação sexual é uma tirania ilegítima e não científica imposta às crianças;
o) Esta lei da educação sexual é uma intromissão intolerável na esfera de liberdade das famílias;
p) A Plataforma vai lançar nos próximos dias um vasto conjunto de iniciativas para implantar a resistência a nível nacional.
ABAIXO A TIRANIA
PELA LIBERDADE DE EDUCAÇÃO
PELA LIBERDADE DE PENSAMENTO
CONTRA O "NACIONAL-SEXUALISMO"
VIVA A RESISTÊNCIA
VIVA PORTUGAL
Portugal, 3 de Junho de 2009
Pela Plataforma,
Artur Mesquita Guimarães - V. N. Famalicão
Fernanda Neves Mendes - Leiria
Miguel Reis Cunha - Algarve
Tlm. 963 408 216
info@plataforma-rn.com
http://www.plataforma-rn.com
[Projecto-Lei Projecto Lei 660/X (PS)]
Os cidadãos Portugueses, nomeadamente Pais com filhos em idade escolar, que em número significativo e em devido tempo fizeram chegar a sua voz à Assembleia da República colocam as questões abaixo às quais exigem respostas:
a) As escolas já fazem a explicação científica completa da reprodução humana. Mas aos políticos não basta. Agora o que querem é doutrinar os seus valores e a sua visão do homem;
b) Há mais de 300 modelos de educação sexual já testados, muito distintos nos objectivos e resultados. Não percebemos com que direito quer o parlamento português, entre os 300, impor 1 modelo único, uma espécie de "nacional-sexualismo" totalitário.
c) Queremos que nos dêem a prova científica de que "o" modelo "nacional-sexualista" já foi testado noutros países e deu os resultados pretendidos. Onde diminuiu o número de gravidezes adolescentes? Onde diminuiu o número de infecções sexuais?
d) Queremos ver as actas da Comissão parlamentar que debateu esta lei para saber quais foram as provas científicas apresentadas.
e) Exigimos que cada deputado nos responda a estas perguntas: acha que educou bem os seus filhos? Acha que foi tão exemplar que tem o direito de impor as suas convicções aos outros?
f) Queremos saber que "impacto ético" se prevê que este modelo "nacional-sexualista" venha a ter.
g) Há pessoas que querem esse modelo para os seus filhos, e estão no seu direito. Mas têm o direito ao modelo e ainda o direito à prova de que este modelo foi sujeito a um controle de qualidade cientificamente sólido.
h) Há pessoas que não querem este modelo, e também estão no seu direito.
i) Rejeitaremos, até ao limite das nossas energias, a interdisciplinaridade do modelo "nacional-sexualista" pois é a forma de o tornar compulsivo e anti-democrático, e por sexualizar de forma obsessiva todo o tempo escolar.
j) Se nós quiséssemos dar preservativos e contraceptivos aos nossos filhos não faltariam caixas nas nossas casas; sabemos muito bem onde os podemos ir buscar e de graça. Srs deputados: não finjam que não percebem!
k) Esta lei de educação sexual humilha de novo os professores: considera-os uns "pais indignos" de educar sexualmente os próprios filhos; mas uns "professores hiper-habilitados" para educar sexualmente os filhos dos outros;
l) Rejeitamos o ataque cobarde do Governo aos professores: primeiro ata-os de pés e mãos e atira-os à água para avaliar o seu mérito natatório; agora, obriga-os a leccionar matérias que não dominam e que, na maioria, não subscrevem.
m) Os nossos filhos não são da sociedade nem da comunidade escolar. A educação dos filhos é um direito/dever dos pais que é indisponível: nem os pais podem prescindir dele nem o Estado lho pode retirar.
n) Esta lei da educação sexual é uma tirania ilegítima e não científica imposta às crianças;
o) Esta lei da educação sexual é uma intromissão intolerável na esfera de liberdade das famílias;
p) A Plataforma vai lançar nos próximos dias um vasto conjunto de iniciativas para implantar a resistência a nível nacional.
ABAIXO A TIRANIA
PELA LIBERDADE DE EDUCAÇÃO
PELA LIBERDADE DE PENSAMENTO
CONTRA O "NACIONAL-SEXUALISMO"
VIVA A RESISTÊNCIA
VIVA PORTUGAL
Portugal, 3 de Junho de 2009
Pela Plataforma,
Artur Mesquita Guimarães - V. N. Famalicão
Fernanda Neves Mendes - Leiria
Miguel Reis Cunha - Algarve
Tlm. 963 408 216
info@plataforma-rn.com
http://www.plataforma-rn.com
Pepsi apoia com publicidade uma revista de invertidos
Company sends an "in your face" message to those opposing gay marriage
Taking an "in your face" approach, PepsiCo sent a public message of support for the homosexual agenda. The company ran a full-page ad in the June/July issue of Out, a semi-pornographic homosexual magazine. The magazine is filled with page after page of nude and semi-nude photographs of men in suggestive positions.
The American Family Association has asked PepsiCo to be neutral in the culture war, including homosexual marriage, but the company has consistently refused to do so. The ad supporting Out was a clear indication that the company is standing fast in its support of the homosexual agenda.
PepsiCo is a member of the National Gay and Lesbian Chamber of Commerce. (Ford, McDonald's and Wal-Mart withdrew from the NGLCC when asked to do so. PepsiCo refused)
PepsiCo requires its members to attend diversity training classes promoting the acceptance of homosexuality.
PepsiCo financially supports "gay pride parades" in cities across America.
PepsiCo gave a total of $1,000,000 to the Human Rights Campaign (HRC) and Parents, Families and Friends of Lesbians and Gays (PFLAG). HRC gave hundreds of thousands of dollars in an effort to legalize homosexual marriage in California.
PepsiCo uses its TV commercials to promote the homosexual lifestyle.
Taking an "in your face" approach, PepsiCo sent a public message of support for the homosexual agenda. The company ran a full-page ad in the June/July issue of Out, a semi-pornographic homosexual magazine. The magazine is filled with page after page of nude and semi-nude photographs of men in suggestive positions.
The American Family Association has asked PepsiCo to be neutral in the culture war, including homosexual marriage, but the company has consistently refused to do so. The ad supporting Out was a clear indication that the company is standing fast in its support of the homosexual agenda.
PepsiCo is a member of the National Gay and Lesbian Chamber of Commerce. (Ford, McDonald's and Wal-Mart withdrew from the NGLCC when asked to do so. PepsiCo refused)
PepsiCo requires its members to attend diversity training classes promoting the acceptance of homosexuality.
PepsiCo financially supports "gay pride parades" in cities across America.
PepsiCo gave a total of $1,000,000 to the Human Rights Campaign (HRC) and Parents, Families and Friends of Lesbians and Gays (PFLAG). HRC gave hundreds of thousands of dollars in an effort to legalize homosexual marriage in California.
PepsiCo uses its TV commercials to promote the homosexual lifestyle.
Querem mandar as mulheres para a prisão!
1. Durante anos a fio fomos massacrados, por defendermos as crianças nascituras, com a acusação de que queríamos mandar as mulheres para a prisão. Suscitou-se um grande alvoroço no país que, envergonhado, corou e trejeitou ímpetos varonis em defesa das suas damas. Era lá concebível admitir que uma mulher pudesse cometer um crime, ser eventualmente julgada e hipoteticamente ser sentenciada com pena de prisão. E assim ouvíamos constantemente afirmações difundidas quotidianamente que nos garantiam que não havia mulheres criminosas, que ninguém abortava de ânimo leve, que matar/abortar o próprio filho/a era um direito que o estado devia garantir através dos seus serviços de saúde, com o dinheiro de todos os contribuintes, etc., etc.
Fez-se um referendo que não foi vinculativo e é obviamente inválido quer do ponto de vista jurídico quer político. Os legisladores maquinaram uma "lei" iníqua que o presidente da república iniquamente promulgou, certamente em nome dos superiores interesses das madames, que ficaram assim inibidas de serem lançadas em calabouços.
Ora acontece que esta mesma gente, estes mesmos legisladores, depois de tudo isto, decretaram do alto da sua enorme humanidade que qualquer mulher que desse umas palmadas em seus filhos poderia sofrer o vexame de ser condenada a pena de prisão, de um a cinco anos.
(...)
Nuno Serras Pereira
Fez-se um referendo que não foi vinculativo e é obviamente inválido quer do ponto de vista jurídico quer político. Os legisladores maquinaram uma "lei" iníqua que o presidente da república iniquamente promulgou, certamente em nome dos superiores interesses das madames, que ficaram assim inibidas de serem lançadas em calabouços.
Ora acontece que esta mesma gente, estes mesmos legisladores, depois de tudo isto, decretaram do alto da sua enorme humanidade que qualquer mulher que desse umas palmadas em seus filhos poderia sofrer o vexame de ser condenada a pena de prisão, de um a cinco anos.
(...)
Nuno Serras Pereira
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