Caros Amigos,
Há muito não me emocionava tanto como ao assistir a esse filme. É muito forte, mas está aí.
É verdade que não queremos que aconteça connosco ou com os nossos.
Assistam o filme e reflitam!
Cada um que faça seu julgamento.
Creio que precisamos de uma campanha desse nível.
Um verdadeiro tratamento de choque!
Não deixe de ver, é mto importante !!!!!
sábado, 1 de maio de 2010
quinta-feira, 29 de abril de 2010
terça-feira, 27 de abril de 2010
Petição Nacional para alterar
o Código de Execução de Penas
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Petição Nacional para alterar os artigos
do Código de Execução de Penas
que permitem a saída das prisões
de condenados por crimes violentos
Subscreve a petição on line «Parem esta Lei» e divulga-a pelos teus contactos.
http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=pareml
Petição Nacional para alterar os artigos
do Código de Execução de Penas
que permitem a saída das prisões
de condenados por crimes violentos
Subscreve a petição on line «Parem esta Lei» e divulga-a pelos teus contactos.
http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=pareml
segunda-feira, 26 de abril de 2010
25 de Abril, devolver a liberdade às Famílias!
Contra a imposição de um modelo único
de educação sexual nas escolas
Plataforma-RN
A regulamentação (Portaria nº. 196-A/2010 de 09 de Abril) da lei (60/2009 de 06 de Agosto) nacional sexualista continua a intolerável intromissão do estado na esfera de autonomia das famílias.
1. Perguntámos aos autores do modelo de educação sexual imposto nas escolas, Daniel Sampaio e Margarida Gaspar de Matos, o que permite pensar que o seu modelo vai dar bons resultados; nunca responderam e no seu livro remetem-nos para “obras” inéditas, e páginas internet de vendedores de preservativos ou do maior operador privado da indústria do aborto.
Consideramos esta ausência de resposta um mau presságio numa matéria tão delicada como a educação sexual dos nossos filhos. Não se pode dar como certas e ensinar aos jovens matérias que, até do ponto de vista científico, são controversas.
2. Perguntámos ao Director Geral de Saúde qual o efeito da distribuição massiva de contraceptivos hormonais nas escolas, a miúdas menores de idade, sem sequer haver conhecimento da parte dos pais.
Respondeu-nos com um estudo totalmente desacreditado (Marchbanks 2002), em vez de citar a declaração da OMS (2005 e 2007): os contraceptivos hormonais combinados são cancerígenos nos humanos (grupo 1).
Respondeu-nos com um estudo totalmente desacreditado (Marchbanks 2002), em vez de citar a declaração da OMS (2005 e 2007): os contraceptivos hormonais combinados são cancerígenos nos humanos (grupo 1).
Custa dar estas pílulas e informação a quem quer, e respeitar quem não quer?
3. Perguntámos ao Sr Presidente do Parlamento qual o país com modelo igual ao nosso, e onde promoveu a diminuição da gravidez e do aborto.
Agradou-nos a prontidão e simpatia do Dr Jaime Gama, mas ambas as perguntas tiveram resposta negativa.
4. Os deputados que fizeram esta lei assimilaram “democracia” a “ditadura da maioria” demonstrando pouco respeito pelo direito à diferença e pelo direito de escolha dos pais.
Custa dar esta “educação experimental” a quem quer, e respeitar quem acha que os filhos são mais do que ratos de laboratório?
5. Apelamos ao Primeiro-ministro e todos os ex-Presidentes da República que nem se dignaram responder.
Custava-lhes dizer que deveria poder ter esta “educação” quem a quer, e ser respeitada a opinião de quem não quer?
8. Nós agimos em nome de crianças, de crianças que criamos, cuidamos, sustentamos, amamos e para as quais queremos mais. Queremos dar a educação que, como pais entendemos ser a melhor e não a educação que sectores da sociedade ou determinadas correntes ideológicas ou pseudo-científicas acham que é melhor ser dada aos nossos filhos.
9. Queremos mais do que a manta de retalhos "estudada", aprovada e regulamentada por pessoas que não respeitam as conquistas de Abril, o direito à liberdade, à liberdade de escolha e à liberdade de educação por parte dos pais.
Nós amamos. Nós criamos. Nós pagamos. Nós educamos.
O Estado não ama. O Estado não cria. O Estado não paga. O Estado não vai educar.
Portugal, 25 de Abril de 2010-04-26
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domingo, 25 de abril de 2010
De mãe para mãe...
Carta enviada de uma mãe para outra mãe,
no Porto, após um telejornal da RTP1
Cara Senhora, vi o seu enérgico protesto diante das câmaras de televisão contra a transferência do seu filho, presidiário, das dependências da prisão de Custóias para outra dependência prisional em Lisboa.
Vi-a a queixar-se da distância que agora a separa do seu filho, das dificuldades e das despesas que vai passar a ter para o visitar, bem como de outros inconvenientes decorrentes dessa mesma transferência.
Vi também toda a cobertura que os jornalistas e repórteres deram a este facto, assim como vi que não só você, mas também outras mães na mesma situação, contam com o apoio de Comissões, Órgãos e Entidades de Defesa de Direitos Humanos, etc...
Eu também sou mãe e posso compreender o seu protesto. Quero com ele fazer coro, porque, como verá, também é enorme a distância que me separa do meu filho.
A trabalhar e a ganhar pouco, tenho as mesmas dificuldades e despesas para o visitar.
Com muito sacrifício, só o posso fazer aos domingos porque trabalho (inclusivé aos sábados) para auxiliar no sustento e educação do resto da família.
Se você ainda não percebeu, sou a mãe daquele jovem que o seu filho matou cruelmente num assalto a uma bomba de combustível, onde ele, meu filho, trabalhava durante a noite para pagar os estudos e ajudar a família.
No próximo domingo, enquanto você estiver a abraçar e beijar o seu filho, eu estarei a visitar o meu e a depositar algumas flores na sua humilde campa, num cemitério dos arredores...
Ah! Já me ia esquecendo: Pode ficar tranquila, que o Estado se encarregará de tirar parte do meu magro salário para custear o sustento do seu filho e, de novo, o colchão que ele queimou, pela segunda vez, na cadeia onde se encontrava a cumprir pena, por ser um criminoso.
No cemitério, ou na minha casa, NUNCA apareceu nenhum representante dessas "Entidades" que tanto a confortam, para me dar uma só palavra de conforto ou indicar-me quais "os meus direitos".
Para terminar, ainda como mãe, peço por favor:
Façam circular este manifesto! Talvez se consiga acabar com esta (falta de vergonha) inversão de valores que assola Portugal e não só...
Direitos humanos só deveriam ser para "humanos direitos" !!!
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