domingo, 6 de dezembro de 2009

Todas as famílias devem participar activamente na recolha de assinaturas pelo referendo


Aos militantes familiares


Assunto: Iniciativa popular para realização de um referendo ao chamado «casamento» entre pessoas do mesmo sexo.

Caros amigos,

Constituiu-se recentemente a Plataforma Cidadania e Casamento, que tem por objectivo lutar contra a legalização do chamado «casamento» entre pessoas do mesmo sexo.

A União das Famílias Portuguesas junta-se a estas pessoas, grupos cívicos e instituições que estiveram na disponibilidade de colaborar nesta campanha tão cara à causa da Verdadeira Família, apelando a todos os militantes familiares para que participem activamente nesta acção.

A UFP faz seus os princípios unitários da Plataforma, que transcreve.

A nossa estratégia, que tem por fim impedir que esta questão seja decidida na Assembleia da República, pois sabemos bem qual seria o resultado, passa por apresentar nesta uma petição com vista à realização de um referendo popular e nacional de modo a que os eleitores se pronunciem se aceitam ou não o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

A petição está em circulação e pode ser pedida no contacto abaixo indicado. Para o sucesso desta causa necessitamos da cooperação e ajuda de todos. Desde logo, necessitamos que cada um se dinamize criando grupos de acção nas suas localidades para recolher assinaturas. São necessárias 75 000 mas quantas mais conseguirmos, maior a força da nossa intervenção cívica. Vamos tentar ultrapassar largamente este número.
A sugestão da Plataforma é que em cada localidade seja criado um Comité Família & Casamento. Estes Comités, sem número limite de participantes, serão a infra-estrutura de dinamização da campanha e terão localmente as seguintes funções:

- Recolha de assinaturas para a petição (esta a mais premente e importante nesta primeira fase);
- Informar e insistir com a imprensa regional e nacional (quem tiver acesso à mesma) para a divulgação desta iniciativa;
- Escrever artigos para os jornais e blogues;
- Promover debates e conferências;
- Partilhar com as redes de amigos e conhecidos artigos em favor da causa, usando nomeadamente o email;
- Outras iniciativas que promovam os nossos objectivos.

Para a recolha de assinaturas sugerimos que usemos os seguintes meios:

- Em associações culturais e desportivas;
- Acções de recolha de assinaturas nas ruas mais movimentadas das vossas localidades;
- Nas paróquias (centros paroquiais e saídas da missa por ex.);
- Nesta época de Natal que se aproxima, aproveitem os encontros para a recolha de assinaturas;
- Nas escolas e universidades;
- Outras formas de recolha eficaz de assinaturas.

Todas as manifestações de indignação são importantes. Tudo o que cada um puder fazer para acender um debate cívico intenso e profícuo, que defenda essa instituição fundamental que é a Verdadeira Família, é importante.
Sugerimos que entrem em contacto connosco e constituam Comités para trabalhar a favor do referendo. Se nos próximos dias conseguirmos um substancial número de Comités, isto só por si será uma vitória e será um bom auguro para esta Causa de Civilização.

Para a constituição de um Comité não é necessária nenhuma regra em especial, bastando que duas ou três pessoas tomem a iniciativa de criar um desses Comités. Sugerimos que dêem a cada Comité o nome da localidade ou freguesia em que vai actuar. Ex.: Comité Família e Casamento de Óbidos, ou de Lisboa - Lumiar.
Informem-nos sobre cada Comité que constituírem. Por nossa parte, faremos chegar à imprensa o número de comités já constituídos.

Caso necessitem de oradores para debates ou outro tipo de intervenções como conferências, a Plataforma tem oradores para enviar. Quando necessitarem, a responsável pelo fornecimento de conferencistas e oradores para debates é a Isabel Lima Pedro (tel.: 91 733 49 12, debate@casamentomesmosexo.org ).
Temos também um site com argumentários, artigos, sondagens, etc. Estamos a encher o site de informação e caso queiram colaborar, os vossos artigos são bem-vindos. Assim que tivermos o site disponível, informaremos.

A União das Famílias Portuguesas

Sida: diminui no total mas aumenta entre homossexuais

Segundo o último informe da ONUSIDA, a epidemia de sida está a mudar de tendência. O número de novas infecções desce em África mas na Europa e Estados Unidos não melhora.

As tendências da epidemia mudaram consideravelmente. Em particular, «as novas infecções por sexo entre homens aumentou na passada década, apesar da taxa se infecções entre os drogados ter diminuído». No conjunto mundial, as novas infecções por VIH diminuíram 17% nos últimos oito anos, mas a epidemia cresceu entre homossexuais.

O informe constata que «o sexo entre homens constitui o principal modo de transmissão na América do Norte e na União Europeia».



 
A escalada de infecções por sexo entre homens nos países ricos «está ligada ao aumento de práticas sexuais de risco», diz o informe: grupos relacionados com a prostituição, a droga por via intravenosa e o sexo entre homens. O contágio por via heterossexual é de 29% de novas infecções na Europa ocidental, 53% na Europa central e 33% nos EE.UU.

De facto, um em cada três diagnósticos de VIH deve-se a práticas sexuais entre homens, quando a proporção de homossexuais no conjunto da população é muito menor.

Estudos realizados provam que mais de 10% dos homens que têm relações sexuais com outros homens estão infectados com VIH.
De Aceprensa