sábado, 15 de março de 2014

A redução da despesa por Passos Coelho

Catarina Flores
Que graus de «parentesco» existirão entre esta fulana e a classe política?
Está lá? 

«Passos Coelho contratou uma empresa, em regime de outsourcing, para assegurar o atendimento telefónico na residência oficial do primeiro-ministro por 25,1 mil euros. Isto apesar de ter no seu gabinete dez secretárias pessoais, nove auxiliares, e 12 pessoas a prestar apoio técnico-administrativo em São Bento.

O contrato, assinado no dia 6 de Dezembro com a empresa We Promote – Outsourcing e Serviços, Lda. mas só publicado no dia 5 de Fevereiro no portal Base dos contratos públicos, inclui «designadamente as funções de atendimento telefónico, gestão, registo e encaminhamento de chamadas».

O gabinete do primeiro-ministro fundamenta a necessidade deste ajuste directo com «a ausência de recursos próprios».

O prazo do contrato é de um ano mas pode ser renovado por idêntico período «mediante aviso prévio por parte do gabinete de Passos Coelho».

Este já é o terceiro contrato celebrado pelo gabinete do primeiro-ministro com a empresa. O primeiro foi assinado no dia 4 de Fevereiro de 2012 por 10,4 mil euros e tinha um prazo de nove meses. O segundo foi celebrado a 15 de Janeiro de 2013 mas já por um prazo de 11 meses e 15 dias e por 12,5 mil euros. A justificação para adjudicar directamente com esta empresa foi sempre a mesma: «ausência de recursos próprios».

O jornal «i» questionou o gabinete do primeiro-ministro sobre as razões que levaram a contratar esta empresa, tendo em conta que o próprio gabinete já tem um número considerável de secretárias/assistentes mas até à hora de fecho desta edição não obteve qualquer resposta.

O jornal «i» questionou ainda por que razão não recrutaram funcionários no grupo da mobilidade especial, evitando assim o recurso a uma empresa externa, mas também ficou sem resposta. Recorde-se que o governo lançou um programa de rescisões amigáveis destinado aos 213 mil trabalhadores com funções administrativas a auxiliares. Ao programa, que terminou a 30 de Novembro, recorreram cerca de 2600 funcionários.» (in jornal «i»)

O gabinete do primeiro-ministro contratou, no dia 5 de Fevereiro, em regime de outsourcing (empresa externa), um serviço de atendimento telefónico, gestão, registo e encaminhamento de chamadas.

Para o efeito exportou o pagamento por ajuste directo à empresa We Promote, gerida por Catarina Flores, detida totalmente pela Sociedade Silvas e Primos, controlada pela Finanter Incorporation, uma sociedade anónima com sede no Luxemburgo.

APRENDA: é assim que se controlam as despesas publicas.





sexta-feira, 14 de março de 2014

Simples teste de urina pode substituir exames
para detectar cancro da próstata


Visão

Um simples teste de urina vai ser suficiente para detectar o cancro da próstata e a sua gravidade, sem necessidade de exame rectal, sendo duas vezes mais fiável do que os testes ao sangue.

O facto de os pacientes não terem de se submeter a intervenções que além de embaraçosas, como são vistas por muitos, podem ser também dolorosas, aliado ao baixo custo deste exame, aproximadamente 12 euros, poderá ser a chave para um maior controlo da doença.

Os testes ao sangue usados para a detecção deste tipo de cancro têm uma elevada percentagem de erro, sujeitando os pacientes a fazer biópsias escusadas perante um falso positivo.

O teste sanguíneo pode ainda não conseguir detectar o cancro até este se ter espalhado pelo corpo, dificultando o tratamento.


Em ensaios clínicos, o novo teste à urina detectou 70% dos cancros da próstata, duas vezes mais do que os testes ao sangue.

Os investigadores da universidade de Surrey que criaram o teste já negociaram a sua comercialização com duas empresas, e esperam que esteja disponível até ao final do ano em Inglaterra.

Segundo dados do Portal de Oncologia Português, o cancro da próstata é o tipo de cancro mais frequente no homem – existem aproximadamente 4 mil casos novos todos os anos.

Este tipo de cancro vítima cerca de 1 800 pessoas por ano no nosso país. Após o diagnóstico, estima-se que a sobrevivência ao fim de cinco anos é de quase 100%.





quinta-feira, 13 de março de 2014

Vote NÃO à co-adopção por homossexuais
| Assine esta petição



Petição dirigida a: Excelentíssimo Senhor Deputado

Vote NÃO à co-adopção por homossexuais:

http://www.citizengo.org/pt-pt/5394-nao-co-adopcao-por-homossexuais?tc=gm&tcid=





Fisco quer fiscalizar consumos
através das facturas com NIF



A administração fiscal incentiva números de contribuinte nas facturas para aceder aos perfis de consumo e fiscalizar as despesas face ao rendimento declarado, denunciou hoje o conselheiro científico da Associação Sindical dos Profissionais da Inspecção Tributaria e Aduaneira, Vasco Guimarães.

«O que a Autoridade Tributária pretende é mais um instrumento de fiscalização do consumo face ao rendimento declarado», afirmou o conselheiro no seminário «A economia não registada e a criminalidade organizada» promovido no dia 7 de Março de 2014, em Lisboa, pelo SMMP – Sindicato dos Magistrados do Ministério Público.

À margem do encontro, Vasco Guimarães lembrou que ter consumos (cujas facturas são registadas no portal das Finanças) mais elevados que os rendimentos declarados constitui indício de fraude e pode merecer a abertura de uma investigação pelo Fisco: «Se o meu consumo excede o meu rendimento, tenho um problema técnico em termos tributários».





quarta-feira, 12 de março de 2014

Aaron Hunt (Werder Bremen):
exemplo de moral no desporto


Aaron Hunt (Werder Bremen – Alemanha)

Os chicos espertos dirão que ele é parvo...


Ver em

https://www.youtube.com/watch?v=oN9YddQWHOo





segunda-feira, 10 de março de 2014

Disney inclui «casal» de lésbicas em programa infantil
e recebe duras críticas nos EUA


Um importante grupo de pais de família nos Estados Unidos elevou a sua voz de protesto depois da rede de televisão de programas infantis, Disney Channel, incluir um casal de lésbicas num episódio da série «Good Luck Charlie» (Boa Sorte Charlie).
O episódio que foi emitido na segunda-feira passada, 27 de Janeiro, mostra uma menina a chegar à casa de Charlie para brincar, a protagonista acompanhada de duas mulheres apresenta-as como suas mães, e os pais de Charlie não reagem, o que levou os críticos a dizerem que a série está «normalizando» a ideia de pais do mesmo sexo.

O grupo americano, «One Million Moms» (Um milhão de mães), que trabalha para promover os valores nos media, referiu que a Disney «é o último sítio onde um pai pensaria para os seus filhos enfrentarem temas que para eles são muito difíceis de entender».

«Temas desta natureza estão sendo apresentados muito cedo e quando as crianças ainda são muito novas».

One Million Moms expressou estar muito decepcionada com a Disney pela emissão do episódio, e assinalou também que na página do Facebook o episódio não tinha patrocinadores e que a Care.com retirou o seu patrocínio.