Agostino Nobile
Muito provavelmente os nossos jardins de infância,
em breve, seguirão o exemplo sueco do jardim de infância chamado Egalia.
O que aí se ensina? No Egalia não existem rapazes ou
raparigas. Todos são chamados pelo nome de família neutro e nada se refere a
estereótipos demasiados retrógrados como masculino e feminino. Além disso,
ensina-se os meninos a beijarem-se na boca e da mesma maneira entre meninas. Neste
ponto nasce espontânea uma pergunta: as discriminações são contra os
homossexuais ou contra os heterossexuais?
A ONU e o governo de Bruxelas, juntamente com a
Maçonaria e os poderes fortes, usam a economia, as finanças e os meios de
comunicação como uma arma apontada à cabeça, para forçar os governos de todos
os países a introduzir nas constituições as novas regras sociais. Quem imprime
o dinheiro tem nas suas mãos a política, a escola e os media. Os governantes
que não aceitarem as «novas regras» não terão ajuda económica, e estarão
sujeitos a multas onerosas. Não é preciso ser um génio para perceber que
através da união monetária privaram cada país da comunidade europeia à
auto-determinação sócio-económica. Os governos nacionais, quer de direita quer
de esquerda, estarão sempre a mendigar e a dizer «sim» a todas as leis
decididas por legisladores anónimos. E dizemos anónimos, porque estes senhores
que dão ordens aos nossos governantes, não foram eleitos pelos cidadãos. De
facto são quase desconhecidos.
Os antropólogos e os sociólogos não têm dúvidas
sobre isso: através do aborto, da eutanásia, da eugenia, da liberdade sexual e
da supressão da família natural, o Ocidente encaminha-se para uma estrada que o
levará ao suicídio cultural e demográfico. Os mações já no século XIX,
escreviam que os católicos são uma raça de imbecis, muito fácil de enganar. O
importante é agir com circunspecção. Step by step.
Se os pais controlam as avaliações dos filhos na
escola primária, verão que, no boletim de avaliações, depois da data e do nome,
foi adicionada uma pergunta onde a criança deve escrever o seu sexo. Será que
se pode imaginar que um rapaz que se chama Marco, ou Mário, etc..., ou uma
rapariga que se chama Madalena ou Laura, etc... precisem de definir o seu próprio
sexo? Sim, porque, como explicam os legisladores de Bruxelas, que decidiram
criar crianças multissexuadas, uma criança de quatro ou de seis anos de idade
pode escolher ser lésbica, gay, travesti, bissexual, interssexual (neologismo
para hermafrodita), ou assexuado. O próximo passo será, como já vimos, obrigar
as crianças do mesmo sexo a beijarem-se na boca.
A Maçonaria e os lobbies a ela ligados,
consideram-se o verdadeiro deus. Eles decidem sobre a nossa vida, a nossa
morte, os nossos filhos e a nossa vida sexual.
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