Nuno Serras Pereira
Um dito-cujo
casou-se, emprenhou a sua esposa, nasceu-lhes um filho, divorciou-se da mulher,
apegou-se sodomiticamente com um macho, «casou-se» ficcionalmente (nos termos
da «lei» intrinsecamente injusta que colabora na farsa fraudulenta), por
circunstâncias várias fica só ele com a paternidade do filho; agora exige num
berreiro de vitimização que o seu cobridor possa co-adoptar o filho, que será
um desgraçado se assim não for.
Dois ideólogos homonazis ou gayzis (o livro)
decidem, em nome da «homoparentalidade», ter um filho para estabelecerem «família».
Encomendam a um estranho a semente, que é introduzida por técnicos numa lésbica
amiga; passado o tempo, deu ela à luz a criança, que entregou àqueles dois, que
se autoproclamam orgulhosamente pais; um deles adopta «legalmente» a criança;
mais tarde entram os dois em estridentes zaragatas, que desembocam no
apartarem-se; em nome do «superior interesse» e dos «direitos» do «filho» é
gizada e reivindicada a co-adopção.
Após todas estas
brutalidades, coisificando friamente as crianças, reclamam, com extraordinária
desfaçatez, como salvaguarda imprescindível do «bem» dos «filhos» mais essa
violência desumana chamando-lhe co-adopção!
E depois nós é que somos os
agressores, violentos ofensores e algozes de seus «filhos»; pois...
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