quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

OMS (Organização Mundial da Saúde), uma fábrica de promiscuidade, uma organização de bandidos!

A Organização Mundial da Saúde lançou um novo «Guia de Educação» — para a «educação» e «saúde» — em parceria com o governo alemão da Merkel. O guia tem 83 páginas e foi compilado com abordagens diferentes de acordo com a faixa etária das crianças que o receberão. Para as crianças dos 0 aos 9 anos o guia incentiva a masturbação, o sexo livre e casual, o aborto e a homossexualidade infantil. Para as mais crescidas, dos 12 aos 15 anos, o guia foca o aborto e a prostituição.

Infelizmente, a OMS [Organização Mundial de Saúde] tornou-se uma militante ferrenha a favor da cultura da morte, que envolve, necessariamente, a destruição dos valores judaico-cristãos e impõe à nossa cultura políticas e valores que visam destruir, a todo o custo, a família.

O excerto abaixo foi retirado, na íntegra, do artigo publicado pela Dra. Marisa Lobo e descreve com maior riqueza de detalhes o conteúdo da cartilha.

Eis alguns exemplos das aberrações e absurdos que o guia recomenda que seja transmitido a crianças com idades compreendidas entre os 0 e os 16 anos. Uma mistura de pedofilia, sexualização precoce, indução de convicções homossexuais, apologia ao aborto…

Eis as recomendações do guia para ensinar sexo, promiscuidade, prostituição e aborto às nossas crianças:
  • 0 a 4 anos: prescreve aprendizagem do «gozo», orgasmo e prazer quando tocamos o próprio corpo: «a masturbação da primeira infância».
  • 0 a 4 anos: a idade é ideal para «a descoberta do corpo e dos órgãos genitais».
  • Aos 4 anos, a OMS diz que os nossos filhos são capazes de «necessidades expressas, desejos e limites, por exemplo, no contexto de brincar aos médicos».
  • Dos 4 aos 6 anos, as crianças precisam saber que a história da cegonha é um mito.
  • Aos 4-6 anos é uma óptima idade, segundo a Organização Mundial de Saúde, para «falar sobre assuntos sexuais», explorar «relações do mesmo sexo» e «consolidar a identidade de género».
  • Dos 6 aos 9 anos, os especialistas da OMS dizem que os nossos filhos estão preparados para aprender e defender os «direitos sexuais das crianças».
  • Dos 9 aos 12, e até aos 15 anos, devem saber acerca do incómodo da maternidade inesperada. Parafraseando: «o impacto da maternidade e gravidez entre adolescentes; ou seja, planeamento familiar, planeamento de vida/estudos, a contracepção, a tomada de decisão e os cuidados no caso de gravidezes indesejadas». O que eles afirmam, sem rodeios, é que antes dos 15 anos os nossos filhos estão prontos para saberem tudo sobre a indústria do aborto.
  • Dos 9 aos 15 anos, é bom receber informações sobre métodos contraceptivos, onde os encontrar e onde obter um aborto.
  • Dos 9 aos 15 é uma idade-chave, de acordo com a OMS, para ensinar que a religião cristã é um obstáculo ao prazer e ao gozo dos seus próprios corpos. «A influência da idade, sexo, religião e cultura» na educação afectivo-sexual.
  • Aos 15 anos é hora de «abrir-se a outras orientações sexuais (admitir a homossexualidade, bissexualidade e outras opções)».
  • Aos 15 anos é também a idade do saber, além disso, sobre «sexo comercial (prostituição e sexo em troca de pequenos presentes, refeições, ou pequenas quantidades de dinheiro), pornografia e vício em sexo».
Além dos conteúdos específicos, o guia de sexo para os padrões de educação na Europa, desenvolvido pela OMS, ainda tem os seus princípios:
  • O princípio de que os pais são uma «fonte informal» da educação, em relação ao Estado como «fonte formal».
  • O princípio de que a educação emocional e sexual das crianças deve ser planeada com «sensibilidade de género». Ou seja: a natureza, os factos, os dados, a responsabilidade dos pais… Enfim, tudo deve ser submetido aos dogmas da «sensibilidade de género».
  • O princípio de que a educação afectivo-sexual «começa no nascimento».
  • O princípio de que a educação afectivo-sexual «deve ter uma abordagem holística».
  • O princípio de que a educação afectivo-sexual serve o «indivíduo e o fortalecimento da comunidade».
O guia tem 83 páginas e as palavras «amor» e «responsabilidade» não são citadas ou, quando o são, o seu peso e significado é completamente irrelevante. Em vez disso, fala constantemente de «prazer», «sexo», «gozo», «bem-estar pessoal», «instintos» e «aborto».

LEIA O MANUAL COMPLETO:

http://www.madridsalud.es/publicaciones/OtrasPublicaciones/standars_de_calidad_de_la_educacion_sexual_en_europa_traducido_12nov.pdf?fbclid=IwAR2xINiqGGf-U5w1tMg7LS5b2UzVjX6q9OUv3NmowHZq0CLEOJDtBKZPZv4

(Texto adaptado de JV DjiVi)





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