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http://uniaodasfamiliasportuguesas.blogspot.pt/2009/01/manifesto-das-familias-portuguesas.html
Manifesto
das Famílias Portuguesas
RESUMO
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10 – A subtracção das crianças às
famílias e a sua estatização
Para além da intoxicação
geral das crianças e jovens através dos meios de comunicação e dos programas
escolares, assistimos ainda a um outro atentado contra a sua integridade: a
subtracção das crianças às famílias e a sua estatização. Bem entendido, não nos
referimos aqui aos casos de pais manifestamente incapazes de cuidar dos seus
filhos. Referimo-nos aqui aos puros abusos contra as famílias, aos puros raptos
de crianças às famílias, numa actividade dita «social» e envolvendo muitos
interesses.
11 – O complexo social-industrial contra
a família
Estes fenómenos negativos
que afectam as famílias são mais do que geradores da infelicidade individual e
da desagregação social: eles servem igualmente para justificar a existência dos curandeiros dessas desgraças – as desgraças que
são simultaneamente o alimento da burocracia estatal e da indústria do
«social», a sua «razão» de existir, e que, por cima, acarretam pesadas
consequências no orçamento do Estado e no agravamento dos impostos. Trata-se,
pois, de uma autêntica indústria,
da indústria da desgraça,
funcionando em benefício dos curandeiros do sistema e à custa das famílias e
dos contribuintes.
A necessária protecção das
crianças e jovens encobre, pois, um negócio. Essa tal pseudo-protecção torna-se
assim perversa. De facto, estas actividades «altruístas», entre outras, compõem
o complexo social-industrial,
uma monstruosa hipocrisia que alimenta uma chusma de burocratas, psicólogos,
sociólogos, pedagogos e psiquiatras oportunistas, autênticos abutres.
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O Estado
contra a autoridade dos pais na educação dos filhos
Outro
meio de ataque à família é a proibição pelo Estado dos pais exercerem a sua
autoridade natural para educarem os filhos aplicando castigos quando
necessário. Em nome da chamada «protecção da criança», os pais e professores
estão simplesmente proibidos de dar um tabefe a um filho ou aluno mal
comportado. Só podem chamar à razão o... irracional. O pequeno terrorista pode
impunemente partir a loiça, desobedecer, insultar, não estudar, perturbar as
aulas. Qualquer tentativa firme de pará-lo com aquela única linguagem que ele
percebe é... ilegal.
As
televisões são inundadas por pedagogos e psicólogos de má fé ou lunáticos das
«novas pedagogias», onde impera a utopia e a permissividade.
O
psiquiatra Daniel Sampaio é uma espécie de papa destas teorias da
permissividade.
O chamado «Instituto de Apoio à Criança», de Manuela Eanes, criado,
promovido e financiado durante o mandato politico-militar do esposo, foi e é um
dos grandes propagandistas deste modelo permissivo de «educação» e de
perseguição dos pais que não abdicam de realmente educarem os seus filhos.
Laborinho Lúcio, enquanto ministro da Justiça de Cavaco, foi o grande
percursor da cobertura jurídica de todas estas anormalidades. Um ministro da Justiça
do Bloco de Esquerda não faria melhor do que Laborinho Lúcio.
Afinal, a
«protecção da criança» por essa gente resulta na sua deseducação. A prova
provada é o que hoje se vê nas escolas, a todos os níveis de ensino, onde o
ambiente é simplesmente de selva.
Nos meios
de comunicação, os casos de violação de crianças são frequentemente
catalogados como acontecendo «no seio da família», quando na
realidade, na quase totalidade das vezes, o violador é simplesmente alguém
estranho à família que mantém uma relação com a mãe da criança. O objectivo
desta desinformação, como se torna evidente, é criar a ideia de que a família
não é um lugar seguro para as crianças, pretendendo assim justificar, como
veremos, a intervenção abusiva do Estado na família.
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O roubo de crianças aos pais e a sua entrega para adopção, incluindo a
invertidos
Os
políticos inimigos da família já transportaram para o plano jurídico todas
estas anormalidades.
Aproveitando-se
da existência de casos dramáticos que realmente justificam uma
intervenção, os políticos antifamília, recorrendo aos sofismas «uma
criança não é propriedade dos pais», «protecção da criança» e «superiores
interesses da criança», legislaram no sentido de criar pretextos para
roubar aos pais a tutela da criança e a sua autoridade sobre ela e para passar
o Estado a ser efectivamente o dono da criança.
Quem pode
definir as regras de educação dos filhos é o Estado.
Quem
define o que são os «superiores interesses» dos filhos é o Estado.
E quem
não preencher os mandamentos do Estado vê-se na contingência de lhe serem
roubados os filhos e entregues a uma instituição, privada ou da Segurança
Social, onde o Estado educa e cuida directamente da criança à sua maneira ou
encomenda o trabalho a fundações e associações com ele sintonizadas.
E quem é
o Estado? São precisamente eles, os mesmos, os políticos inimigos da família e
seus executantes.
O cume
deste atentado contra as crianças e a família é a sua entrega aos chamados
«casais» de invertidos. A adopção de crianças por esta espécie
é apoiada pela generalidade dos partidos da esquerda e por alguns membros
dos restantes, por sua vez comandados pela maçonaria, que destas causas
fracturantes faz ponto de honra. A lacrimosa «católica» Manuela Eanes, em
declaração do seu «Instituto de Apoio à Criança», teve o descaramento de
se pronunciar a favor deste crime.
Esta apropriação das crianças pelo Estado só encontra paralelo no
comunismo, no fascismo e muito especialmente no nazismo. Pio XI, na sua
encíclica Divini Illius Magistri — Acerca da Educação Cristã da Juventude (1929),
denuncia frontalmente a apropriação das crianças pelo Estado fascista que o
cercava, definindo claramente o papel que cabe ao Estado e o papel que cabe à
família.
Mas este
estado é democrático —
objecta o gangue. Mais uma vez, estamos perante a manipulação de palavra: democracia serve
para camuflar práticas que são o seu contrário. Sob o pretexto do bem social,
temos a prática fascista: é a reedição «democrática» do social-fascismo.
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O complexo social-industrial como aliado das centrais antifamília
Quem
pense que se trata apenas de opção ideológica ou de vício sexual desta gente
engana-se redondamente. A sua «actividade social» alimenta-se de uma indústria.
É a indústria do social, num volumoso complexo envolvendo verbas gigantescas e
os mais variados interesses que nele se cruzam: é o complexo
social-industrial.
O complexo
social-industrial proporciona milhares de empregos e carreiras a gente que vegeta
no mundo deste «trabalho» e para quem a existência da desgraça é condição sine
qua non para esses empregos e carreiras. E quando não há desgraça,
toca a inventá-la, como acontece por todo o mundo. Porque a indústria do social
precisa matéria-prima, isto é, de vítimas.
Como vimos, nos temas predilectos do complexo social-industrial
encontramos a falsa «protecção de crianças» em falsos casos de maus tratos. E
também a actividade da «protecção de mulheres» em falsos casos de
violência doméstica. Este complexo industrial é sem dúvida o mais pernicioso
para a Civilização e para a humanidade. Muito mais pernicioso do que a poluição
atmosférica porque estamos a falar da poluição dos espíritos, da destruição da
família, do desequilíbrio das crianças e adultos, de ecologia humana.
Lamentavelmente,
muitas supostas autoridades morais estão mais preocupadas com o CO2 e as
garrafas PET do que com a destruição da Civilização e da família pela
contracultura.
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