quinta-feira, 26 de março de 2015


Testemunho de bebé

que faleceu minutos após o seu nascimento

salva vidas das garras do aborto



Apesar de ter vivido apenas alguns minutos após o seu nascimento, por não ter  24 semanas de gravidez, o testemunho do pequeno Walter Fretz comoveu o mundo e conseguiu até salvar vidas das garras do aborto.

Walter nasceu de forma prematura às 19 semanas de gravidez, em 14 de Junho de 2013, no hospital de Kokomo em Indiana (Estados Unidos).

A sua mãe, Lexi, fotógrafa profissional, divulgou na internet as imagens com o seu bebé, com a esperança de que «algo de bom pudesse acontecer».

«Rezo para que o Senhor continue usando as fotos de Walter para impressionar muitas pessoas», assegurou numa publicação no seu blog.

Segundo o site Live Action News, entre os diversos testemunhos compartilhados por Lexi Fretz está o de uma mulher que queria abortar por ter sido abandonada pelo seu companheiro, mas depois quando viu as fotos de Walter mudou totalmente de ideias.

A mulher referiu que «fiz a minha primeira ultrassonografia na semana passada e é um menino», mas «esta semana comecei a rezar para perdê-lo ou vou decidir abortar, já que o seu pai fugiu às suas responsabilidades».

«Pedi a Deus hoje que me dê um sinal de que vai estar tudo bem, senão, seguirei adiante e procurarei um aborto amanhã», confessou. Entretanto, «poucas horas depois, vi o link (do blog do Lexi) no Facebook. Comecei a chorar. Mas, o que é mais importante, é que entendi sem dúvida que não posso fazer isto com o meu bebé».

Outra mulher contou-lhe que «acreditava que havia razões para justificar alguns abortos», indicou, mas «agora olhando para o Walter aí deitado sobre o seu peito tenho vergonha das minhas antigas opiniões, e angústia por cada mulher que decide abortar sem entender o valor da vida dentro delas».


Um terceiro testemunho é o de uma mulher que assegurou que «sempre pensei que a escolha da mulher era abortar uma gravidez» devido à falta de compreensão ou de «chegar a acreditar que nesse período a mulher estaria abortando uma massa de células».

«Como eu estava errada! Estou contente por ter compartilhado a sua história e as suas belas fotografias de um tempo tão triste na sua vida, que me educaram».

Outro testemunho apresentado por Lexi é o de uma mulher de 8 meses e 3 semanas de gravidez, que ainda ponderava abortar por não estar actualmente em condições de criar uma criança. A mulher assegura a Lexi que «encarei a minha vida e vi que posso amar este bebé e preparar-me para esta situação, isso é suficiente para mim, ficarei com este bebé e vou levá-lo e guardá-lo para a eternidade».





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