Heduíno Gomes
Não vamos propriamente repetir aquilo que temos dito e redito, e que outros
também têm dito e redito, com palavras mais meigas ou menos meigas, sobre a
anormalidade da adopção de crianças pelas anormalidades biológicas e mentais
que são os invertidos sexuais, anormalidades que atentam contra a Civilização,
a família e a saúde mental e integridade moral e física das crianças, sendo que
o nosso respeito e a nossa caridade pelos doentes não nos devem impedir de
travá-los quando eles agem contra terceiros, contra a sociedade e contra a
Civilização. Vamos apenas notar um aspecto político importante: ficámos mais
uma vez a saber quem são aqueles que, no parlamento, não são de confiança.
Não são de confiança porque são eleitos em nome dos Portugueses e, chegando a
S. Bento, traem os sentimentos dos que os elegeram. São os do partido dito
genuinamente português (olhem que genuinidade!!!) – o PSD –,
são os do dito partido democrata-cristão (olhem que
cristianismo!!!) – o CDS – e até são os «progressistas avançados» do
PS e do PCP (olhem que avanço!!!). Porque aqueles eleitores que
votam no BE já sabem ao que vão.
O maior escândalo vem, obviamente, daqueles deputados que são eleitos pelo PSD
e pelo CDS, adiante-se que não por qualquer mérito próprio mas apenas por serem
incorporados nas respectivas listas. Uns
votaram a favor do projecto decadente da central dos
invertidos, outros abstiveram-se,
outros votaram contra por disciplina de
voto do respectivo partido, outros
faltaram de propósito e cobardemente à votação. Praticante ou não da
referida anormalidade, nenhum deles é de confiança.
Nenhum deles presta.
Os membros normais destes partidos, que constituem a esmagadora maioria, devem
tomar rapidamente a medida apropriada, que é escorraçar das listas eleitorais
aqueles que não são de confiança. Nunca esquecendo que a principal
responsabilidade é daqueles que os colocam nas listas eleitorais (direcções
nacionais e distritais dos partidos).
OS QUE CLARAMENTE NÃO SÃO DE CONFIANÇA NO PSD
(sabendo-se que há outros...)
Votaram a favor do projecto decadente da central dos invertidos: Teresa Leal Coelho, Nuno Encarnação, Critóvão
Norte, Joana Barata Lopes, Maria Francisca Almeida, Ana Oliveira, Gabriel
Goucha, Pedro Pinto, Sérgio Azevedo, Odete Silva, Mónica Ferro, Luís Menezes,
Miguel Frasquilho, Ângela Guerra e Paula Cardoso.
Abstiveram-se: João Prata, Conceição Caldeira e Maria José Castelo
Branco.
OS QUE CLARAMENTE NÃO SÃO DE CONFIANÇA NO CDS
(sabendo-se que há outros...)
Votaram contra dizendo-se obrigados: Teresa Caeiro e Michael Seufert.
Faltaram: João Rebelo.
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