sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

A nova sexualidade e a nova sociedade

O Inimputavel

O recente crime com contornos bizarros, de temática sexual, cometido contra Carlos Castro deixou o País chocado. Segundo a família do suspeito, o jovem Renato Seabra, nunca manifestou qualquer tendência homossexual (1). Por sua vez, Carlos Castro terá confidenciado a amigos que estava muito feliz, embora nos últimos dias, no decorrer na sua estadia em Nova Iorque, tenha acrescentado que tinha “medo de dormir com ele, já que este apresentava um comportamento muito estranho”. Algumas notícias avançadas referem ainda que Renato Seabra tinha ambições no mundo da moda e que Carlos Castro prometera ajudá-lo nesse propósito.


A contribuir para este fenómeno está a confusão ao nível da orientação sexual difundida de uma forma mais ou menos directa, por novelas como "os morangos com açúcar", como sendo algo normal, chique e moderno. Também não podemos esquecer as dezenas de horas na rádio e os inúmeros artigos publicados por eminentes psiquiatras e psicólogos do nosso país, afirmando que, ao nível da sexualidade, tudo o que fosse praticado entre adultos era "normal", apontando claramente para um caminho de experimentalismos perigosos e inconsequentes. Entretanto, “a outra sexualidade” era amordaçada, rotulada como retrógrada e conservadora, apesar de ter servido, ao longo de gerações e gerações, para criar famílias estáveis e proporcionar a felicidade a muitos homens e mulheres.

A falta de estabilidade na identidade sexual e a tão propaganda ideologia da identidade do género – em que a identidade sexual é construída pelo próprio e não determinada geneticamente – origina fenómenos desestabilizadores nos jovens que pela sua condição de imaturidade são permeáveis à sedução, à experiência e às influências da sociedade.

Um dos reflexos deste ambiente caótico construído entre nós por esta sociedade amoral e relativista, prende-se com os modelos masculinos. Outrora símbolos de masculinidade, os modelos masculinos transformaram-se nuns híbridos sexuais: os metrossexuais. Estes atraem homens e mulheres, adoptando estratégias de cuidados com a imagem que anteriormente estavam apenas reservadas ao sexo feminino, como é o caso da depilação, das máscaras de beleza faciais, etc.
 
As mentes perturbadas que nos últimos tempos alcançaram os lugares de poder e que têm estrategicamente implementado uma série de leis (casamento homossexual, educação sexual nas escolas, lei dos transexuais, etc.) que imprimem mudanças sociais gravíssimas, são responsáveis por este clima de instabilidade e confusão que se instala como um vírus nas mentes mais frágeis.

Não é por acaso que a família é combatida ferozmente por estes novos defensores da modernidade. A família transmite princípios, valores e directrizes morais que os defensores da modernidade abominam. Com efeito, é através da família que é imprimida na mente e no coração dos jovens uma ideia insubstituível e estruturante: a estabilidade. Esta estabilidade é avessa aos experimentalismos sexuais, à busca do prazer pelo prazer, à manipulação sedutora, e às paixões avassaladoras que tão depressa começam como, por vezes, tragicamente acabam.

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(1) Testemunhas revelam que horas antes do corpo ser encontrado ouviram uma discussão onde Renato Seabra afirmava não ser gay.
Sempre houve, ao longo da história, perversões sexuais (hetero e homo) e crimes passionais. No entanto, a sociedade mudou muito nos últimos tempos em matéria de costumes e na vivência da sexualidade. Ninguém pode acreditar que a implementação de uma cultura permissiva sobre a sexualidade, desprovida de limites e de directrizes morais, não tenha um impacto sobre fenómenos de desordem identitária em muitos jovens: “ Gosto de mulheres? De homens? Ou será que me atraio pelos dois?”.

Como podem as famílias opor-se
à agenda escolar da União Europeia

Para unir-se a esta iniciativa, clique em:

http://www.agendaeurope.fr/




quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

O aborto destrói as mulheres psicologicamente
--- Adverte perita mexicana

A directora do Instituto para a Reabilitação da Mulher e a Família (IRMA), Mari Carmen Alva, advertiu que o aborto destrói psicologicamente as mulheres já que esta prática antivida constitui um forte gerador de stress e causa uma série de desordens mentais como o síndrome pós-aborto e a depressão.


A perita fez esta precisão na comemoração dos 10 anos da instituição que dirige, a única no México que, com limitados recursos económicos, se dedica a tratar mulheres que passaram pelo trauma do aborto ou que optaram por não exercer sua maternidade.
Alva comenta que "muitas mulheres que abortaram estão mortas em vida, são mulheres que, pelo grau de afectação física e psicológica, são mortas-vivas. Quando lhes brinda atenção para o síndrome pós-aborto, a todas essas mulheres devolve a vida. São mulheres que voltam a nascer".
No IRMA, explica Mari Carmen Alva, uma equipa de profissionais da saúde, psicólogas, terapeutas, entre outras, atendem mulheres que sofreram um aborto e em ocasiões este acompanhamento estende-se a casais e famílias.
Depois de denunciar que, apesar de ter despenalizado o aborto, o Distrito Federal do México não atende as mulheres que padecem de síndrome pós-aborto condenando-as a "padecer em silêncio as consequências", Alva explica alguns dos transtornos mentais que gera esta prática antivida.
Segundo os critérios do Manual Diagnóstico Psiquiátrico (DSM-IV), o transtorno depressivo maior, que atinge 7 em cada 10 mulheres que passaram pela lamentável experiência de um aborto, caracteriza-se por um estado de ânimo deprimido prolongado que incapacita e que se expressa em tristeza profunda (73 por cento), sentimentos de vazio (63 por cento), transtornos frequentes de sono (48 por cento), falta de concentração em suas actividades, irritabilidade constante (63 por cento) e idéias suicidas pela dor e tristeza (39 por cento).
Isso gera que quase se triplique o índice de tentativas de suicídio passando de 4 para 11 por cento, além de que dificultam severamente as relações sociais e trabalhistas, provocando o abandono de estudos ou trabalho quase na metade das pacientes.
Mari Cardem Alva e a sua instituição alentam as autoridades locais e federais a não fechar os olhos para esta problemática e prestar atenção médica gratuita às mulheres que passaram pela dolorosa prática de um aborto.
Não podem "condená-las a sofrer o aborto em silêncio, pois a ferida apenas se fará mais profunda", concluiu.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Continuam os abusos dos bancos
contra a economia das famílias



MULTIBANCOS! 300$00 por cada levantamento!
ISTO DIZ RESPEITO A TODOS NÓS!

É preciso ultrapassar o milhão e ainda vai em 500 mil.

Qualquer levantamento nas caixas ATM
vai custar 1,50€ (300$00)
Os bancos preparam-se para nos cobrarem 1,50 Eur (300$00)
por cada levantamento nas caixas ATM.
Isto é, de cada vez que levantar o seu dinheiro com o seu cartão,
o banco vai almoçar à sua conta.

Este imposto
(é mesmo uma imposição unilateral
de quem funciona em regime de monopólio)
aumenta exponencialmente os lucros dos bancos,
que continuam a subir na razão inversa
do poder de compra dos Portugueses.

Assine a petição e reencaminhe esta mensagem
para o maior número de pessoas conhecidas.

http://www.petitiononline.com/bancatms/